A febre do consumismo não perdoa nem a igreja. A influência é tamanha que os crentes trocaram o conselho de Cristo de que é melhor dar do que receber por uma das máximas do capitalismo que afirma que “quanto maior o lucro melhor”.
Nos tornamos gente imatura que é conhecida por acumular e não por colaborar com o próximo. Desde a igreja primitiva os cristãos são conhecidos pela ajuda mútua, pelo comportamento contrário ao egoísmo. Mas graças a esses profetas da prosperidade e televangelistas inescrupulosos a maioria de nós é massa de manobra, é pensado e não pensante.
A marca do cristão é o amor e não o capitalismo selvagem. O estilo de vida do cristão é simples e nada tem haver com os discursos burrificados desses mercadores da fé. Deus tem prazer em multiplicar o que queremos dividir! Não precisamos prevalecer pelo que temos irmãos, mas por quem somos!
E no mais, tudo na mais santa paz!