A revolta ocorreu após o Senado Federal ter rejeitado o PLC 122 e feito modificações no Plano Nacional de Educação
A dupla derrota do movimento gay, no Senado Federal, no dia 17/dez, ocasionou revolta em muitos ativistas.
A mais exacerbada indignação foi exteriorizada por meio do deputado e ativista gay, o ex BBB Jean Wyllys (PSOL/RJ).
Não conformado com as modificações feitas no Plano Nacional de Educação (PNE) cujo intuito foi impedir que se criasse uma classe especial de alunos dentro das escolas, os gays, assim como a derrota retumbante do PLC 122, o ex BBB voltou a manifestar desequilíbrio emocional e desferir vorazes críticas à igreja brasileira.
Em uma de suas mensagens, pelo Twitter, Wyllys assim se expressou:
Com tal procedimento, evidentemente, fazendo uso inadequado de sua imunidade parlamentar, o ativista do PSOL evidencia que não tem tato algum para a arte da política. Visto que um verdadeiro político é aquele que sabe dialogar, contrapor, refutar, mesmo que em meio a um debate acalorado, mas sem ataques, ofensas e baixeza, como ousa fazer o deputado, na maioria das vezes, quando projetos e leis por ele defendidos não são aceitos ou aprovados.
Atitudes irresponsáveis como as do deputado afrontam em cheio uma sociedade de esmagadora maioria cristã.
Jean Wyllys demonstra com seus constantes discursos evangelicofóbicos que sua plataforma anti-discriminação é montada sobre a areia movediça, não tendo sustentação. Como um parlamentar ousa dizer que combate o preconceito, o ódio e a discriminação contra pessoas, se ele é contumaz em usar expressões odiosas para referir-se a um grupo específico da sociedade? Verdadeira incoerência.
Em uma democracia, vence a vontade da maioria. Se os projetos de leis aberrantes de ataques a família e à liberdade de culto e aos princípios cristãos tem sido rejeitados, é porque a sociedade tem manifestado repúdio aos mesmos, refletindo, assim, em Brasília. Afinal, os parlamentares foram eleitos pelo povo.
Mas não é assim que ativistas como Jean Wyllys pensam. Eles querem impor suas vontades, não respeitando a vontade democrática da maioria da sociedade. Daí o surgimento do binômio “ditadura gay”, onde não vale a vontade da maioria, mas de um pequeno grupo despótico, cujo fim é implantar uma supremacia gay, com cidadãos especiais, de primeira categoria, que ditem as normas à massa da sociedade.
Desafios aos ex-BBB
Por meio do Twitter, fiz alguns desafios ao parlamentar, os quais destaco abaixo:
Diante do exposto, é bom ressaltar que faz-se necessário que a sociedade cristã brasileira una-se cada vez mais, formando uma grande barreira para impedir que os cerca de 800 projetos que estão em Brasília, que afrontam diretamente a família e a igreja, venham ser aprovados.
Estamos numa democracia.