Estava assistindo TV e parei para dar uma sondada na tal MALHAÇÃO. O diálogo era sobre o “ABSURDO” (!!!) dos pais quererem mandar nos seus filhos na escola e monitorar conteúdos das aulas.
Pasmem, a preocupação das “alunas feministas” era monitorar se está acontecendo essa “intromissão” dos pais em outras escolas e se organizar contra essa “censura”. Resolvi assistir inteiro e fiquei abismada com a doutrinação feminista, esquerdista, e como essa MALHAÇÃO – Viva a Diferença está colocando filhos contra pais em todos seus diálogos.
Pais que se preocupam com os filhos são mostrados como intolerantes, filhas mal educadas enfrentando seus pais com grosserias, inclusive aprendendo como expor o pai que, por exemplo, não aceite seu comportamento degradante, afinal são jovens e tem mais é que subverter todas as regras.
Os pais bonzinhos são os que deixam livremente as filhas fazerem o que elas querem, mesmo significando sexo com qualquer pessoa, a qualquer tempo. Meninas fazendo campeonato de beijos, chegando a beijar mais de 20 em uma única noite, apenas para moatrar que são “empoderadas”.
Uma libertinagem sem igual. Nunca vi um nível tão baixo de um programa juvenil. Percebo uma ORQUESTRAÇÃO com a EDUCAÇÃO ativista política da atualidade. Um desserviço à sociedade.
Pais e mães: NÃO deixem seus filhos assistirem esse programa juvenil. A intenção é clara: reorientar valores, sexualidade, gênero de seus filhos. Uma doutrinação travestida de apoio à luta contra o preconceito. É um massacre da família.
Se seus filhos adolescentes aínda em construção, estão assistindo essa porcaria todos os dias. Com certeza você está tendo problemas em casa, pois o programa todo versa sobre problematizar o poder da família sobre seus filhos, tirar o poder dos pais e dar á escola. Promovem uma educação sem regras, sem limites, somente com apelo da diversidade sexual.
Para isso, mostram meninas dormindo com seus “ficantes” com apoio das mães. Se os pais reclamam são preconceituosos e intolerantes. Respeito pelas diferenças? Depende. Só desconstroem a moral e os principios que os escritores entendem como “maus”, mesmo que não sejam.
Enfim, um massacre da formação da identidade saudável da nossa juventude. Sem, regras, sem limites para a tal “felicidade”. Uma utopia! Não recomendo!