As mulheres estão sendo oprimidas pelo movimento transgênero. Isso sim é uma violência simbólica. É incompreensível ver o mundo do esporte ceder às chantagens da militância LGBTQ I++, e ao movimento feminista que declaradamente não representa mais as mulheres no mundo.
Quem não enxerga a discrepância entre o corpo masculino e feminino? As mulheres estão perdendo espaço, perdendo lugar no mundo, sendo oprimidas psicologicamente, ideologicamente.
Isso é uma ‘violência simbólica’
Aceitar um homem que se identifica como mulher em uma Olimpíada competindo com mulheres é uma imposição social violenta. Isso é a tal violência simbólica, um conceito social descrito pelo sociólogo francês Pierre Bourdieu. Ele descreve uma “forma de violência” que as feministas usam para se defender, a chamada opressão masculina sobre as mulheres.
Explica Bourdieu: uma violência exercida pelo corpo sem coação física, causando danos morais e psicológicos. Não é isso que causa nas mulheres que competem de forma injusta, já que não existe igualdade, pois existe um corpo ali, muito superior e está sendo negado, por militância ideológica?.
“A violência simbólica é uma forma de coação que se apoia no reconhecimento de uma imposição determinada, seja esta econômica, social, cultural, institucional ou simbólica”. E não é exatamente o que tem acontecido com todas nós, mulheres biológicas? Estamos sendo oprimidas pelos movimentos que se dizem “minorias”.
“A violência simbólica se funda na fabricação contínua de crenças no processo de socialização, que induzem o indivíduo a se posicionar no espaço social seguindo critérios e padrões do discurso dominante”. E o que tem dominado o mundo feminino, se não o movimento trans, que tem nos roubado, em todos os sentidos, principalmente esse simbolismo?
“Devido a esse conhecimento do discurso dominante, a violência simbólica é manifestação desse conhecimento através do reconhecimento da legitimidade desse discurso dominante. Para Bourdieu, a violência simbólica é o meio de exercício do poder simbólico”.
Segundo os movimentos feministas, a violência contra a mulher não pode se restringir apenas à dimensão física, não se pode ignorar a possibilidade de as crenças dominantes imporem valores, hábitos e comportamentos sem recorrer necessariamente à agressão física, criando situações nas quais as mulheres – que sofrem a violência simbólica – sintam-se inferiorizadas.
Pois é exatamente isso que está acontecendo: elas falam, cobram da sociedade e praticam a violência moral, social e simbólica que tanto dizem condenar. Mas, é lógico que vão rechaçar minhas críticas e não aceitarão a verdade.
Graças ao “feminismo de gênero”, as mulheres – que não são apenas um gênero – estão sendo violentamente abusadas psicologicamente, moralmente, e simbolicamente, para contentar uma minoria opressora.