A ideologia de gênero garante que a com a implantação da mesma teremos uma sociedade mais igualitária, ou seja com menos preconceito entre os sexos aparentemente, pois se trata de “ideologia” e não de uma evidencia cientifica. Para muito gênero é equidade de sexos uma mulher que trabalha e não é valorizada numa sociedade machista que tem tripla jornada seria então para estabelecer uma nova compreensão de respeito, isso é uma das coisas que eles alegam, e uma outra compreensão seria para favorecer uma minoria.
Devemos buscar conhecer a real intenção de quem escreveu esta “ideologia de gênero “temos que buscar a sua origem, e entender que a semântica da palavra está totalmente deturpada, fora do lugar, não podemos mais nos alienarmos, com discursos enganosos, de respeito as diferenças sexuais, pois essa é a bandeira que se mostra em discursos para a sociedade, mas não é a verdade por detrás dessa máscara de “bondade” de discursos de direitos e luta contra preconceito.
A sociedade e a mídia hoje estão a serviço dos movimentos LGBTTS e a heterossexualidade não faz parte de suas conquistas e defesas, mas ao contrário, o movimento da ideologia de gênero visa sim, acabar com a heterossexualidade de forma compulsória invertendo as posições ou seja, os discursos nas conferencias LGBTTS é de que a heterossexualidade não é normal, é compulsória, doentia, e prova disso é esse texto retirado de uma das conferências onde um especialista em “homocultura”, o professor do departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), Richard Miskolci, dispara:
“Todos têm essa possibilidade de se relacionar com o mesmo sexo, mas, no processo de socialização, as pessoas podem perdê-la. Desde crianças somos adestrados. Heterossexualidade não é algo natural, hoje sabemos que ela e compulsória. A heterossexualidade é tomada como normativa dentro de uma sociedade. Cathy J. Cohen define a heteronormatividade como a prática e as instituições “que legitimam e privilegiam a heterossexualidade e relacionamentos heterossexuais como fundamentais e ‘naturais’ dentro da sociedade“.
“Leandro Colling”, identificado como “professor da Universidade Federal da Bahia, presidente da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura e membro do Conselho Nacional LGBT diz:
“Ela [heterossexualidade] é a única orientação que todos devem ter. E nós não temos possibilidade de escolha, pois a heterossexualidade é compulsória. Desde o momento da identificação do sexo do feto, ainda na barriga da mãe, todas as normas sexuais e de gêneros passam a operar sobre o futuro bebê. Ao menor sinal de que a criança não segue as normas, os responsáveis por vigiar os padrões que construímos historicamente, em especial a partir do final do século 18, agem com violência verbal e/ou física. A violência homofóbica sofrida por LGBTTTs é a prova de que a heterossexualidade não é algo normal e/ou natural. Se assim o fosse, todos seríamos heterossexuais. Mas, como a vida nos mostra, nem todos seguem as normas. “Precisamos desenvolver, simultaneamente, estratégias que lidam mais diretamente com o campo da cultura, a exemplo de ações nas escolas, na mídia e nas artes. O projeto Escola sem Homofobia, assim, não correria o risco de apenas interessar a professores/as e alunos/as LGBTTTs. O kit gay é mesmo para patrulhar as crianças que correm “o risco” de cair na “heternormatividade” […] A “vitória” no STF foi só o primeiro passo. O segundo é aprovar a chamada lei que criminaliza a homofobia, fazendo da “questão de gênero” um tema de polícia… E a terceira é levar o proselitismo “homoafetivo” para as escolas. Colling esclarece, e devemos confiar no que ele diz porque é militante da causa: “não é para provar que todos somos iguais perante a lei: é para tirar os heterossexuais da ‘zona do conforto’”
Este é o verdadeiro motivo da ideologia de gênero nas escolas, não é luta por igualdade e respeito entre os sexos, e sim uma luta para descontruir o que eles chamam de “heteronormatividade” Uma crítica à sexualidade heterossexual (Reinaldo Azevedo).
Lei da mordaça
Sinalizar esta verdade, é um preconceito para os militantes e para os que estão sendo enganados e se deixando enganar por discursos anti-preconceito. Isso é o que chamamos de Engenharia social, amplamente aplaudida por uma mídia e por professores e profissionais ignorantes no assunto. A cegueira e a necessidade de agradar a mídia, é tão grande que muitos estão servindo a esta ideologia, sem questionar de forma totalmente alienante.
Não queremos uma escola que doutrine nossas crianças, que confunda-as a cerca de sua identidade sexual, queremos uma escola que ensine nossas crianças a ler, a escrever, queremos uma escola que promova sim o senso critico, que formem cidadãos críticos, por meio da cultura das diferenças. Deixem nossas crianças em paz, deixem meninos serem meninos, meninas serem meninas. Queremos uma escola sem partido
“Essa tendência de diferenciação entre “sexo biológico” e “sexo social”, enquanto construção das condutas e normas da sociedade, é bastante complexa e pouco estudada devido aos próprios empecilhos criados pelos adeptos da IG. “Não se permitem estudos mais aprofundados na área, pelo temor de que se leve a algum tipo de preconceito ou algo nessa linha “(Leonardo Meira)
A verdade nos países nórdicos que implantaram a mesma ideologia
Nos países mordidos a ideologia de gênero existe a cerca de 30 anos, e hoje essa ideologia do “Gênero Neutro” tem sido fortemente criticada por vários cientistas, porque falhou em vários aspectos, não conseguiram ao longo dos anos provar que não existe esta diferença e que somete a cultura a sociedade é a construtora desse “ser” homem e “ser” mulher, tanto que a maior fundação de pesquisas de gênero, o Conselho Intergovernamental de Cooperação Nórdico, do qual fazem parte Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Islândia, decidiu deixar de financiar o Instituto Nórdico de Pesquisas de Gênero (NIKK), após o jornalista, comediante e sociólogo, Harald Eia, rodar um longo, genial e devastador documentário, “Hjernevask” (“Lavagem de Cérebro”), que mostrou a manipulação e a falta de base científica da “ideologia de gênero”, base “intelectual” do feminismo agressivo, a ideologia Queer.
Harald estava intrigado com o fato de porque, apesar de todos os esforços dos políticos e engenheiros sociais para eliminar os “estereótipos de gênero”, as garotas seguiam optando por profissões “femininas” – enfermeiras, cabeleireiras, etc. -, enquanto os homens seguiam atraídos por carreiras “masculinas” -técnicos, trabalhadores da construção civil, etc-.
As políticas de igualdade de gênero em seu país fizeram com que a tendência fosse inclusive mais acentuada. Estas políticas sempre defenderam que os sexos são papéis que se adquirem pela cultura e o meio, isto é, que não se nasce homem ou mulher, senão que se “torna”.
Para seu documentário, Harald fez algumas perguntas inocentes aos principais pesquisadores e cientistas do NIKK. Depois tomou as respostas e transmitiu-as aos cientistas, líderes em sua área, em outras partes do mundo, sobretudo no Reino Unido e nos Estados Unidos, pedindo-lhes seu parecer sobre os resultados de seus pares noruegueses.
Como era de esperar, os resultados da “falsa ciência” provocaram regozijo e incredulidade entre a comunidade científica internacional, sobretudo porque se baseava em pura teoria, não apoiada por nenhuma pesquisa empírica.
Harald, após filmar essas reações, regressou a Oslo, e mostrou aos pesquisadores do NIKK. Resultou que, quando se defrontaram com a ciência empírica, os “pesquisadores de gênero” ficaram sem fala, e totalmente incapazes de defender suas teorias em relação a revisão da realidade.
A falsidade foi exposta ao ridículo diante de toda a audiência de televisão e as pessoas começaram a perguntar por que era necessário financiar, com 56 milhões de euros do dinheiro dos contribuintes, uma ideologia baseada em pesquisa que não tinha credenciais científicas em nenhum lugar.
FONTE: Duríssimo golpe contra a “ideologia de gênero” nos países nórdicos – Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=33021#ixzz3f409rg3K
A ideologia de gênero nas escolas, gerou conflitos de identidade, fez caminhar a agenda LGBTTS é fato. Mas hoje, levaram apresentadores de tevê, e cientistas e institutos internacionais questionarem essa ideologia, ou seja, na Europa, estão perdendo força, mas no Brasil estão tentando entrar com força total, impulsionado pela mídia e artistas, ignorado sua falsidade.
No Brasil por estar camuflada ainda a verdadeira intenção do tal “Gênero sexual”, por ainda estar camuflado de eliminação de preconceito entre homens e mulheres, poucos cientistas questionam; Preferem viver no anonimato, para não gerar problemas de desconstrução de sua moral enquanto pessoa, e a desconstrução de sua vida acadêmica, como tem acontecido com todos que se expõe, posso falar da minha pessoa que tem sido marcada por tentar a anos alertar sobre esta verdade.