A erotização infantil vem causando estragos na sociedade brasileira, mas nossos políticos parecem dormir em berço esplêndido. Não entendo a morosidade em tomar atitudes concretas a cerca da IDEOLOGIA DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO.
Temos que achar um ponto de equilíbrio, pois essa ideologia está, sim, erotizando crianças, traumatizado muitas em nome de lutas contra o preconceito contra a mulher e as eventuais crianças LGBTTs…
Sabemas que temos a obrigação de ensinar nossos filhos a respeitar os diferentes, mas também nossos filhos têm que ser respeitados em sua condição. Se cada um tem seu direito, temos que equilibrar esses direitos, mas eles não pode ser impostos, e sim conquistados.
Não podemos mentir para as crianças dizendo que elas não nascem menino ou menina, que ela ou ele é apenas uma construção social, pois essa afirmação, cientificamente, é uma mentira. Ao contrário: temos dizer que existem pessoas que pensam assim e vivem e devem ser respeitadas. Isso é uma máxima do Direitos Humanos.
No entanto, a obsessão em provar a tal “construção social” (apesar de todas as evidências provarem o contrário) com a promoção dessa “moda”, está, sim, gerando crianças confusas, como alertam inúmeras associações de protecao à criança em todo mundo. Cito como exemplo a Associação de Pediatria Americana.
Ação
Por causa do contexto exposto, não vejo mais solução a não ser cobrar ação efetiva dos políticos. Há um conflito de Direitos Humanos nesse discurso “politicamente correto”. O ativismo que diz proteger as crianças, que tem famílias LGBTTs, luta por seus direitos impondo seu modo de vida a uma maioria que não quer viver assim.
Temos que buscar este equilíbrio, pois estamos sendo pautados por uma mentira, um ativismo ditador. Sugiro então, que os deputados federais conservadores, de bancadas como a evangélica, católica e de defesa da vida, obstruam votação até que o presidente retire da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) a IDEOLOGIA DE GÊNERO.
Sugiro que vereadores e deputados estaduais que discordam dessa imposição ideológica façam o mesmo em suas jurisdições.
É possível!
Isso já foi feito antes, anos atrás, quando Fernando Haddad (PT) era ministro da Educação e tentou distribuir o “kit gay” nas escolas públicas. A bancada evangélica, sob liderança do deputado João Campos (PRB-GO), se uniu e obstruiu votação na Câmara dos Deputados.
A presidente Dilma ordenou o recuo e o kit gay foi retirado da lista de materiais a serem distribuídos aos alunos. Existe “jurisprudência”. É inadmissível que tenhamos que ser pautados pelo que uma minoria quer que seja a sociedade. É inadmissível que parlamentares não usem seu poder de voto para mudar essa realidade.
Proteger as minorias é nosso dever, sermos manipulados por governos e ativistas ideológicos políticos é uma vergonha.
Eu, Marisa Lobo, realmente não entendo porque os parlamentares cristãos ainda não fizeram isso. Essa é uma chamada à responsabilidade a todos os parlamentares que possuem “poder de mídia” nas redes sociais, como Jair Bolsonaro, Marco Feliciano, Sóstenes Cavalcante, João Campos, Diego Garcia, Francichini, Paulo Freire, Eduardo Bolsonaro, senador Magno Malta, e outros.
Senhores parlamentares: lutem pelo nosso país de forma mais prática… Ampliem suas ações para além das mídias sociais. O Brasil está à beira de um colapso cultural! Não há outra saída a não ser agir, ou caso contrário, o país se transformará na Europa pelo pior viés possível, perdendo sua identidade e tornando-se uma sociedade onde os pais não podem mais educar seus filhos.