Não podemos nos calar diante dessa desconstrução da infância da destruição da inocência das nossas crianças. Temos a obrigação como sociedade, profissionais, parlamentares, movimentos de rua ou sociais conscientes, de lutar contra – e não banalizar – a perversão.
Pedofilia não é arte, criança não é brinquedo, criança não é adulto, não somos alienados ou psicopatas sexuais.
O mínimo que precisamos saber para não cair nessa armadilha é que defender a criança é um ato de sanidade mental. Crianças não podem, em hipótese alguma, serem usadas como objetos sexuais para satisfazerem adultos em quaisquer situação.
Quando um adulto perverso vê uma criança tocando em um homem pelado, ele vai cometer um crime sexual, pois pode desencadernar neste perverso sexual, uma compulsão que só vai cessar quando encontrar mais uma vítima.
Quem defende essa exposição “Queermuseu”, e quem defende peças de teatro com crianças tocando adultos, tem que repensar seus valores pois pode estar sendo um idiota útil, um analfabeto funcional usado para fazer caminhar a agenda subversiva, esquerdista da teoria Queer, que visa sistematicamente a reorientação sexual da humanidade, tem como objetivo construir uma sexualidade universal “ideal” sonhada poliformicamente perversa.
Não podemos aliviar o discurso, tudo tem limite, a esquerda já ultrapassou todo e qualquer limite. Basta. Temos que nos manifestar sem medo!