“O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” – João 10:10
Em suas pregações, Jesus geralmente fazia o contraste entre a bênção de sua presença e a maldição de sua ausência. Manter ou evitar o relacionamento com Cristo define o tipo de história que construiremos: uma existência abundante ou escassa. Somos nós que optamos por conduzir uma vida de santidade ou não. Por isso, precisamos escolher se desfrutaremos de paz, harmonia e alegria, ou se viveremos sob pressão e medo do amanhã.
Um dos maiores vilões da vida cristã é a ansiedade, que antecede um perigo real ou imaginário. É o resultado de nossa habilidade de antecipar, desenvolvendo um sofrimento precoce. Hoje em dia, muitos substituem a felicidade do agora pela angústia, aflitos pelo que ainda virá. Há milhões de pessoas vítimas desse mal, que gera insônia, fadiga, dor no peito, palpitações, tremores incontroláveis, fobia social, ataques de pânico e neuroses. Não importa quantas horas durma, o ansioso acorda sempre cansado. Trata-se de um problema que assola o mundo contemporâneo, e a Igreja não está fora desse triste cenário.
Em Cristo, no entanto, temos a solução para a ansiedade. Há um Deus que se compadeceu de nossas aflições e enviou seu único Filho, para que, através dele, tivéssemos vida, e vida em abundância (João 10:10). Por isso, uma de minhas definições preferidas é: “a ansiedade é o resultado natural de centralizarmos nossas esperanças em qualquer coisa menor que Deus e sua vontade para nós” (Billy Graham). Jesus não só abordou o tema, como ofereceu pontos de apoio, razões para que os seres humanos não andem ansiosos com coisa alguma. Nossa confiança em Deus é, portanto, uma blindagem contra todos os males causados pela ansiedade.
Confie em Deus. Agindo assim, a ansiedade não terá poder em sua vida, e a presença do Senhor encherá seu coração de paz, alegria e plenitude eternas.