Em outubro de 2013, participei de uma denúncia mundial, com ativistas pró-família internacionais, denunciando e divulgando um abaixo assinado que visava, angariar apoio para impedir a implantação, no continente europeu, através da política vigente, de um guia de incentivo à sexualidade precoce e distorcida para as crianças.
O guia mencionado no título, que tinha a pretensão de manual prático, era direcionado não somente para o professor, mas ao governo, e também ao “cuidador” (nome dado para os homens e mulheres que cuidam da criança já que a palavra pai e mãe e família foram retirados da formalidade, e em alguns casos proibido de ser pronunciado).
O material ensinava ao cuidador dessa criança, aos professores e ao governo como as crianças deveriam ser educadas, manipuladas e alienadas, com temas sobre sexo, prostituição, homossexualidade, aborto para crianças de 0 a 16 anos, desconstruindo abusivamente o restante de moral, a cultura vigente daquele continente, bem como a figura paterna e materna.
A denúncia é mais grave do que imaginamos. Hoje com a ideologia de gênero sendo imposta no nosso país, pela via da educação, com materiais didáticos, é fácil perceber que esse massacre da infância não vai parar no discursos e ações que promovam a igualdade, o respeito às diferenças e sim em uma erotização sem volta, uma relativização sexual, tão severa que significará a perda total de valores, morais, familiares e religiosos que resguardam princípios que serão muito difíceis de serem resgatados.
Quando revisei as denúncias do Guia de Sexo promovido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2013, que foi rejeitado pela sociedade do continente Europeu devido ao seu conteúdo abusivo que tratava a criança como adulto em exposição erótica, transformando crianças claramente em objetos sexuais, e questionado por autoridades e profissionais de saúde que ainda tinham um mínimo de dignidade, entendi que a ideologia de gênero inocente implantada hoje nas escolas no Brasil, é apenas o começo, de toda a destruição da sexualidade humana.
O pior ainda virá, a exemplo da Europa. Para garantir o sucesso da implantação da ideologia de gênero, querem que desnaturalizar a sexualidade, construindo gêneros artificiais e impondo sua aceitação. E isso só será possível pela erotização infantil. Por isso erotizam até mesmo bebês, com o discurso de direitos sexuais da criança, e eliminação de tabus sexuais, preconceitos, etc.
Os discursos pela “liberdade” sexual, colocaram a criança como objeto de desejo do adulto. Nunca na história da humanidade crianças ficaram tão desprotegidas, em atentados, sendo usadas como escudos na implantação da ideologia de gênero, tendo tiradas sua inocência, seu pai, sua mãe, e todo simbolismo que envolve a família.
Em suas ações orquestradas, o objetivo final é acabar por completo a legitimidade da religião, da fé, da consciência familiar, inutilizar a importância da figura do pai, da mãe, ocupando seu lugar por “cuidadores”. Quando nos levantamos contra as uniões poliafetivas, por exemplo, o discurso de seus defensores será totalmente permissivo.
Tentam nos convencer que a legalização de novas configurações sociais ajuda a promover uma justiça (financeira, de bens) mais adequada à realidade. Me pergunto que realidade? Alguns profissionais de saúde mental juntamente com seus pseudo-intelectuais, vivem em um mundo artificial, criando em suas mentes uma realidade que não existe, e estão impondo essa pequena realidade isolada para a maioria da população, usando a inocência da criança. Dizem ainda, que a não legalização deste tipo de prática não a impede, só a torna estatisticamente “invisível”. E esses progressistas não veem nada de anormal em assumir que uma pessoa pode amar, se relacionar de todas as formas possíveis, com duas outras pessoas (ou mais) ao mesmo tempo, e que as crianças devem saber disso, para quem sabe criarem um mundo ideal, e ainda promovem premiação, para quem ousar a elaborar aulas e estratégias de mídia para promover tais ações e comportamento.
Voltando ao guia de sexo da OMS: o material só foi elaborado por ter encontrado caminho trilhado pela aceitação da ideologia de gênero. A Europa, ao implantar o pensamento de desconstrução sexual da Teoria Queer, promoveu a multiplicidade de gênero, em sua total subversão recheada de libertinagem, disfarçada de liberdade e de proteção dos Direitos Humanos, submetendo a Igreja Cristã a uma grave ditadura. Todas as igrejas da Europa são monitoradas, controladas, regulamentadas, conforme os desejos dos tais Direitos Humanos que usou os direitos humanos para promover, em nome da liberdade religiosa, uma ditadura contra a igreja cristã, e automaticamente contra a heterossexualidade, quando esta ameaça de alguma forma a ideologia de gênero.
Não é segredo para o mundo que a Europa é o continente que, além de ser o que mais incentiva o aborto, possui a maior força-tarefa LGBTT. Além disso, estão havendo discussões sobre a pedofilia em 12 de seus países, e agora a União Europeia acaba de lançar um guia de “educação sexual”, com 83 páginas, para escolas e governos, desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde em conjunto com a agência do governo alemão para a Educação em Saúde.
A sociedade, e incluo a Igreja, com seu poder de organização, precisa se unir e montar estratégias mais ousadas de enfrentamento, já que nosso país está sem identidade e é fortemente influenciado por essa cultura relativista sexual da Europa.
Algumas pessoas acham que somos obsessivos. Gostaria que, quem pensa desta forma leia o conteúdo que descreverei aqui, do manual para desconstruir a fé, a moral e a dignidade de seu filho. E imploro aos profissionais do Brasil que se levantem, independente da religião, e que se revoltem contra esse absurdo, pois a OMS está militando politicamente na ideologia de gênero e está deturpando a ciência para induzir convicções ateístas e de reorientação sexual
A Organização Mundial de Saúde (OMS) criou um “guia” para ensinar e incentivar a masturbação, sexo, aborto e homossexualidade para crianças de 0 a 9 anos, e aborto e prostituição para crianças de 12 a 15 anos.
O documento começou a ser enviado para os Ministérios da Educação e Saúde na Europa e é, indiscutivelmente, um compêndio de corrupção de menores inspirado pelos dogmas da ideologia de gênero.
O Guia parece uma mistura de aceitação social da pedofilia, sexualização precoce, indução de convicções homossexuais, apologia ao aborto, perseguição religiosa, intolerância religiosa, desconstrução da autoridade dos pais, conflitos familiares, etc. Enfim, leiam e se revoltem.
Realmente estamos em guerra com os ativistas ateus, que odeiam princípios e estão destruindo a humanidade. Estas ações mostram que estamos realmente no princípio do fim. Seguem as recomendações do guia para ensinar sexo, promiscuidade, prostituição e aborto às nossas crianças:
0 a 4 anos – Prescrevem aprendizagem do “gozo”, orgasmo e prazer quando tocamos o próprio corpo: “a masturbação da primeira infância”.
0 a 4 anos – A idade é ideal para “a descoberta do corpo e os órgãos genitais”.
Aos 4 anos – A OMS diz que nossos filhos são capazes de “necessidades expressas, desejos e limites, por exemplo, no contexto de brincar de médico”.
De 4 a 6 anos – “As crianças precisam saber que a história da cegonha é um mito”.
De 4 a 6 anos – Idade considerada ótima, segundo a OMS, para “falar sobre assuntos sexuais”, explorar “relações do mesmo sexo” e “consolidar a identidade de gênero”.
De 6 a 9 anos – Os especialistas da OMS dizem que os nossos filhos estão preparados para aprender e defender os “direitos sexuais das crianças”.
De 9 a 12, até 15 anos – “Devem saber o incômodo da maternidade inesperada”. Parafraseando: “o impacto da maternidade e gravidez entre adolescentes; ou seja, planejamento familiar, planejamento de vida/estudos, a contracepção, a tomada de decisão e os cuidados no caso de gestações indesejadas”.
O que eles afirmam, sem rodeios, é que antes de 15 anos nossos filhos estão prontos para se tornarem clientes da indústria do aborto.
De 9 a 15 anos – “É bom para receber informações sobre métodos contraceptivos, onde encontrar e onde obter um aborto”
De 9 e 15 – “Idade-chave”, de acordo com a OMS, para ensinar que “a religião cristã é um obstáculo ao prazer e ao gozo de seus próprios corpos”.
Aos 15 anos – Hora de “abrir-se para outros (admitir a homossexualidade, bissexualidade e outras opções)”.
15 anos é também a idade do saber, além disso, sobre “sexo comercial (prostituição e o sexo em troca de pequenos presentes, refeições, ou pequenas quantidades de dinheiro), pornografia e vício em sexo”.
Além dos conteúdos específicos, o guia de sexo para os padrões de educação na Europa, desenvolvido pela OMS, ainda tem em seus princípios que os pais são uma “fonte informal” da educação, em relação ao Estado, apontado como “fonte formal”; o princípio de que a educação emocional e sexual das crianças deve ser planejada com “sensibilidade de gênero” (ou seja: a natureza, os fatos, os dados, a responsabilidade dos pais… Enfim, tudo, deve se submeter aos dogmas da “sensibilidade de gênero”); o princípio de que a educação afetivo-sexual “começa no nascimento”; o princípio de que a educação afetivo-sexual “deve ter uma abordagem holística”; o princípio de que a educação afetivo-sexual serve ao “indivíduo e ao fortalecimento da comunidade”.
O guia tem 83 páginas e as palavras “amor” e “responsabilidade” não são citadas ou, quando o fazem, seu peso e significado é completamente irrelevante. Em vez disso, o guia fala constantemente de “prazer”, “sexo”, “gozo”, “bem-estar pessoal”, “instintos” e aborto.
A Organização Mundial de Saúde é uma agência das Nações Unidas. Com a orientação presente nas Normas de Educação Sexual na Europa, a agência tenta definir princípios e conteúdos básicos que os Estados devem desenvolver para educar sobre o carinho e sexo as crianças europeias, de acordo com os preconceitos e preceitos da ideologia de gênero. É um documento de enorme influência, dirigido aos ministros de Saúde e Educação na Europa.
Os Europeus fizeram então um abaixo assinado requerendo à diretora do Organismo Europeu da Organização Mundial da Saúde, a senhora Zsuzsanna Jakab, a imediata retirada do guia. E graças aos esforços de todos os pró-vida do mundo, conseguiram, pelo menos de maneira formal, impedir que a entidade promovesse oficialmente o que os europeus chamaram de aberração, embora saibam que os ativistas têm usado a escola como arma ideológica contra as famílias e contra as igrejas cristãs.
Ainda existem muitos que lutam contra a erotização infantil, que já destruiu famílias, crianças e a fé de muitos. Os defensores da família existentes no mundo reconhecem que muitos cidadãos europeus vivem em conflitos com sua identidade, banalizando a vida, mas continuam como nós, lutando.
No Brasil ainda temos uma chance de não permitir que a ideologia de gênero seja vista como norma dentro da sociedade, e que sejamos punidos por não concordar com ela, pois é uma inversão total, uma subversão da realidade.
Segue o link do abaixo assinado: http://hazteoir.org/alerta/51869-firma-c-mo-corromper-un-menor-y-que-parezca-saludable
Leia o manual completo: http://www.madridsalud.es/publicaciones/OtrasPublicaciones/standars_de_calidad_de_la_educacion_sexual_en_europa_traducido_12nov.pdf
“Abre a tua boca a favor do mudo, pelo direito de todos os que se acham em desolação” –Provérbios 31:8. Não se omita, não se corrompa.