Como já dizia a música do Ultraje a rigor, o título dessa canção sugere heterossexualidade. Isso, até Ana Carolina começar a interpretá-la. Daí virou canção gay. E a galera acha lindo! Eu particularmente não gosto, tenho horror a postura de mulheres que azaram mulheres.
Acho uma bobeira esse negócio de orgulho gay. Onde já se viu ter orgulho de promover a distorção do que Deus criou como padrão de sexualidade para a humanidade? Orgulho a gente tem do pobre que luta com dificuldade para dar um dia melhor a seus filhos, do negro que supera todos os preconceitos vigentes no nosso país, dos poucos políticos honestos que ainda não dobraram os joelhos a corrupção.
Tornar o uso natural em anti natural não é motivo de orgulho, mas de reprovação. Não compactue com isso. Não há aqui nenhum movimento incitando desprezo ou maus tratos as pessoas que tem essa orientação sexual, mas que não haja conivência, nem trela para que o nosso amigo(a) promova o homossexualismo um dia nos olhe e diga: “Você nunca me disse o que era correto, nunca me chamou atenção, apenas riu e concordou.”
Sou dos que entoam o coro “Eu gosto é de mulher” não de uma forma machista e sexista, mas da posição de um admirador do sexo feminino em todos os aspectos. E definitivamente, “Eu gosto é de mulher” não é uma frase que soa bem saindo dos lábios de uma mulher.
E no mais, tudo na mais santa paz!