“Sair do armário” requer coragem, ou, um “empurrãozinho”.
E foi este segundo, o responsável por botar o “verdadeiro mundo evangélico” através de seus vergonhosos representantes, pra fora.
Eles tentaram segurar a tensão de todo jeito, mas não deu outra: Todo mundo viu!
Tentaram sem sucesso, mostrar o “amor”, a “compaixão”, o “exercício Cristão”, mas… nada.
De nada adiantou a investida interesseira e o mundo terminou vendo o que muita gente suspeitava: Eles em sua maioria foram forjados na religiosidade e preconceito (só não se sabe onde começa um e onde termina o outro).
Daí foi só vergonha…
E por mais que líderes ou celebridades gospels tentassem controlar o escândalo, toda a fala ou “confissão positiva” em vídeos de conclamação, e posts “fervorosos” afirmando uma “igreja perseguida”, não adiantou…
Há quem acredite e diga em uma repetição imbecil, que estão convictos de que tudo isso é uma intriga da mídia e de certos setores e que isso, definitivamente não corresponde à “igreja”… Que tudo isso não passa de uma simples perseguição a um grupo que, nas palavras da cantora Aline Barros, “mostrou que não pode ser ignorado!”
Um grupo que, na fala do insano Thalles Roberto, não pode aturar isso (informando inclusive, já ter mandado cair fogo dos céus em o nome do Senhor…).
Isso sem falar no desserviço da família “Dó-ré-Mí” Valadão- marqueteira, que só se pronuncia quando interessa, da Nivea Soares em seu discurso “afaga-ego” para a alienada vidinha “cristã” e de muitos outros que contribuem para a vergonha de terem mostrado sua verdadeira índole ao mundo, ao invés de uma postura verdadeiramente, Cristã…
(eu sei, eu sei… é pedir muito desse pessoal…).
E nada… nada foi capaz de tirar dos olhos do mundo a “tarja” que conseguiram estes, ao “saírem do armário”.
Diante do “empurrãozinho” de um mundo que “frustra” a sua vidinha “pré-céu”, eles estão mais sem-vergonha do que qualquer parada gay em um momento de orgia, causando repulsa e nojo ao mundo que não suporta mais a sede de justiça.
Entretanto, absortos na efervescência de sua convicção, se julgam aquecidos e continuam “em paz”, mesmo fora do armário que os escondia…
Mesmo que Jesus os considere “mornos”…
A ponto de vomitá-los.
Rogério Ribeiro.