Há um só Senhor, uma só fé e um só batismo que se manifestam em diversidades, os Cristianismos.
A manifestação destas correntes de pensamento, os Cristianismos, foi considerada pelo Apóstolo Paulo como uma carnalidade, porque Cristo não está dividido, Carta aos Coríntios.
O Leitor é desafiado a crer na unidade da fé pela exposição da diversidade, nas Escrituras.
Todo aquele que escuta a Palavra de Deus é inclinado a considerá-La no seu coração, na sua mente e no seu espírito, os Cristianismos.
A teologia Petrina, Joanina, de Tiago e Paulina é exemplo da diversidade na unidade da fé.
Os Evangelhos e as Cartas Apostólicas são segundo a revelação que o Espírito Santo concedeu a cada um dos intervenientes.
Nos dias de hoje acontece a diversidade nas Eclesias ou Associações Cristãs.
Toda a divisão tem consigo o risco do confronto e por esta razão é que experimentamos o enfraquecimento do poder de Deus, nas nossas igrejas.
Ora, o Evangelho, é acima de tudo virtude e onde esta não é manifesta logo acabará em frieza e fraqueza.
A fé em Deus exige pois um firme fundamento à pessoa do Senhor Jesus, o Cristo.
O princípio da unidade consiste pois na comunhão. A teologia do repartir do Pão deverá merecer-nos toda a atenção porque embora dividido pelos participantes não deixa de ser a unidade do Corpo do Cristo.
Não devemos pois pensar numa unidade hegemónica porque temos que considerar a diversidade de culturas e de pensamentos,
a identidade, porque Deus nunca procurou massificar os homens e a prova disto é ser conhecido pelo Deus de Abraão, de Isaque e
de Jacob.
Fraternalmente,
casal com uma missão,
Amílcar e Isabel Rodrigues