Há poucas horas atrás, Jabhat Al Nusra capturou 130 Cristãos próximo à cidade de Alepo, na Síria, incluindo crianças e mulheres. Os cristãos foram fuzilados e então decapitados. Os corpos foram queimados e enterrados numa vala comum. Isto é parte do plano maior que a facção islâmica possui de recapturar a terra que clamam pertencer aos Sunitas na Síria e no Iraque. Eles dizem que em breve entrarão no Líbano.
Na foto um cristão capturado é fotografado pela milícia próximo a vala onde já estão outros cristãos mortos. Repare na cruz que carrega ao pescoço.
A prática da violência usada pelos guerrilheiros da Jihad é milenar e é considerado por muitos como o “sexto” pilar do Islamismo. Jihad é uma palavra árabe que significa “esforço”, mas que durante a Idade Média recebeu a tradução de “Guerra Santa”.
É na tradição islâmica onde se encontra as maiores fontes para a execução da Jihad:
Está escrito que Amr bin Abasah disse: “fui ter com Maomé e perguntei: ‘Oh mensageiro de Alá, qual é a melhor jihad? Maomé disse: ‘A de um homem cujo sangue é derramado e o seu cavalo é ferido’” (Sunan Ibn Majah 2794).
No entanto, a maioria dos muçulmanos no mundo não acredita que a Jihad seja literalmente ‘derramar o sangue de um inimigo’. Porém, esta linha é a bandeira de muitas facções radicais.
O assassinato de cristãos na Síria é parte de uma limpeza étnica e conquista de terras. A briga pela terra, aliás, provavelmente trará a terceira guerra mundial para a região e para o mundo.
Nem todos os cristãos que estão sendo mortos são “evangélicos” ou “nascidos de novo”. Muitos são cristãos por terem nascido em tribos cristãs. No entanto, declaram Jesus como o Senhor.
Enquanto o mundo aguarda e discute como proceder com a “questão Síria”, milhares continuam morrendo e de forma terrível.
Continue orando pelos obreiros que estão trabalhando lá e para que o Senhor possa salvar muitos em meio à guerra.
Fonte: www.elnasra.com/news/show/664452/
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