Não se engane! O risco da esquerda voltar ao poder no Brasil existe, por menor que seja, e não podemos ignorá-lo, pois as consequências disso serão terríveis.
Tivemos um candidato que foi vítima de um atentado e quase foi morto em 2018, o atual presidente da República. Até hoje as investigações sobre o caso são nebulosas e repletas de coisas estranhas.
Ou seja, muita coisa pode acontecer até o dia das eleições e a promulgação do seu resultado. Ate lá, o que precisamos ter em mente é o que representa a hipótese de a esquerda voltar ao poder, especialmente para nós, conservadores e a Igreja de Cristo.
A primeira coisa que podemos destacar aqui é a vingança. Ora, a esquerda sabe que o resultado das eleições em 2018 foi diretamente influenciado pela atuação das lideranças religiosas em todo país. A Igreja se mobilizou para colocar no poder um governante que respeita a família e os valores da fé cristã.
Outro exemplo é o que o Partido dos Trabalhadores (PT) acabou de fazer recentemente, ao processar o pastor José Wellington Costa Junior, líder da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil, lhe acusando de fazer propaganda eleitoral antecipada, pelo simples fato do presidente Jair Bolsonaro ter participado de um culto com cerca de 15 mil pessoas. Um absurdo, pois o presidente sempre frequentou igrejas.
Cristãos de todas as vertentes, mas principalmente os evangélicos, elegeram Jair Messias Bolsonaro, e isto contou com a participação ativa de pastores influentes, que utilizaram os meios de comunicação para se posicionar, especialmente através das redes sociais. Não é por acaso, portanto, que o maior líder da oposição vem defendendo a regulamentação das mídias.
Controlar os meios de comunicação significa retirar o alcance da vozes conservadoras e dos líderes religiosos. Além disso, a rotulação dos conteúdos informativos como “crime de ódio” ou “desinformação”, por exemplo, visa ir além da mera censura: a intenção é colocar na prisão quem ousar discordar do establishment esquerdista.
A era da imposição
Acabou o tempo em que a esquerda defendia pautas progressistas, como a ideologia de gênero, apenas pelo viés da “inclusão” em nome da “diversidade”. Estamos na era da imposição, onde esses conceitos não são mais postos à mesa do debate, mas sim empurrados goela abaixo da sociedade.
A verdade científica deixou de ter espaço no debate público. O ativismo ideológico é o que dita às regras do jogo, e ele conta com o poderoso apoio dos grandes meios de comunicação.
Assim, com a esquerda no poder, a Igreja será alvo de inúmeras acusações contra a pregação cristã. Da mesma forma que na sociedade alegam que a liberdade de expressão não tolera “discursos de ódio”, já existe uma tendência de se criminalizar a proclamação das verdades bíblicas, pela relativização da liberdade religiosa.
Ou seja, pastores, padres e cristãos comuns não poderão dizer, por exemplo, que “mulher trans” não é mulher, segundo a Bíblia, porque isto será visto como “discurso de ódio” e “discriminação” sob o pretexto da liberdade religiosa. Essa tendência de argumentação já é uma realidade.
Portanto, vingança e perseguição numa escala absurda, contra a Igreja e os conservadores, serão as marcas de um possível governo esquerdista no futuro, caso isso ocorra no Brasil.
O alerta precisa ser dado agora, para que amanhã ninguém diga que não foi avisado. A sua consciência é o que fará a diferença. Faça a sua parte e conscientize outros também.