Aproxima-se o dia das eleições à Presidência da República Federativa do Brasil e duas varoas, a Senhora Dilma e a Senhora
Marina, vão disputar, democraticamente, o mais alto cargo, à Presidência.
Desejo pois que Deus abençoe a quem o povo brasileiro eleger.
Fizeram o favor de me enviar um estudo sobre os varões que são os eleitos de Deus, desde a antiguidade, para os cargos de
patriarcas e segundo o mesmo costume também para as igrejas.
Estive a considerar o lugar dos varões e das varoas que já muita tinta fez correr e as opiniões dividem-se porque sempre é
possível interpretar seguindo o princípio da exegese e de “exigese”. Como só pode haver uma verdade, devemos de nos
conformar com as Escrituras e não “exigir” que as mesmas digam aquilo que nos convém para atingir os propósitos do que
desejamos.
No século passado a masculinidade começou a dar lugar à entrada da mulher em altos cargos seja na política, no mundo cien-
tífico e outros.
Recordo-me que durante a guerra em que Portugal esteve envolvido nos antigos territórios africanos, mulheres paraquedistas
serviram militares em teatros de combate e com grande coragem o realizaram.
Nestes últimos anos os homens têm passado para a cozinha e eu mesmo também aprendi a cozinhar a lavar a loiça, mudar fral-
das, dar mamadeira às crianças e tudo realizei de uma forma natural, descomplexada e até prazeirosa.
Parece que estamos numa fase de evolução em que os papéis foram modificados no que respeita às atividades do homem e da
mulher.
Nos meus tempos de juventude dizia-se que um homem era um homem e um bicho era um bicho. Estes breves pensamentos
procuravam responder à modernidade controversa, de que viajamos ou evoluímos?
Enredo-me, nestes pensamentos, em saber porque é que os Evangelhos afirmam que o Cristo apareceu ressuscitado primeira-
mente a mulheres, segundo os evangelistas enquanto que Paulo afirma ter sido a Pedro, I Co 15:1-8.
Amilcar