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Suplicy na Educação? Prefiro meu labrador!

As informações de bastidores indicam de que Marta Suplicy substituíra Aloizo Mercadante no Ministério da Educação.

Marta Suplicy não passa de uma histérica e enfadonha monomaníaca. A conduta sexual alheia é sua grande obsessão acadêmica e política.

Ela não tem as credenciais e a experiência que o cargo exige (ou deveria exigir).

O auge de sua carreira foi nos anos 1980 quando apresentou um quadro sobre comportamento sexual para donas de casa na Rede Globo e depois na TV Manchete.

Ela é, digamos assim, a avó de Laura Muller e Jairo Bouer.

A carreira política de Suplicy reflete sua passagem pela TV. A moça progressista da Manchete virou a madame do politicamente correto no Congresso.

A ministra é estridente defensora do Estatuto da Diversidade Sexual que, entre outras coisas, propõe a abolição dos termos “pai” e “mãe” dos registros oficiais:

Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”.

Fica claro que a sexóloga é uma puritana ideológica que quer usar o Estado para corrigir nosso comportamento “arcaico” de acordo com seus dogmas ideológicos.

Marta Suplicy é a típica menina rica de família tradicional que virou à esquerda para fugir do tédio. Ela é a madame progressista querendo incutir nos nativos o modo de vida politicamente correto.

Como sabemos, o sonho dos progressistas é o de substituir instituições reais que existem desde tempos imemoriais por abstrações fabricadas em gabinetes de filósofos franceses. E nossos políticos sempre se impressionaram com as modas europeias.

Por falar em moda, em agosto de 2013 a ilustre ministra da Cultura ignorou decisão da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (Cnic) e autorizou um estilista a captar R$ 2,8 milhões via renúncia fiscal para realizar desfiles de moda em Paris!

Marta Suplicy é alguém com grandes prioridades na vida: ajudar os estilistas ricos e me privar do direito de ser chamado de pai pelos meus filhos.

Se a presidente Dilma não tem boas opções para a Educação, pode simplesmente escolher aleatoriamente qualquer nome na lista telefônica de Brasília.

Qualquer um que não queira brincar de experimentos sociais com nossas famílias é mais qualificado para o ministério da Educação do que Marta Suplicy.

Falo sério. Posso ilustrar ainda melhor.

Tenho um lindo e esperto labrador de apenas dois anos chamado Thor. O meu labrador não se mete na vida das pessoas. Respeita a privacidade de todos.

Thor nunca tentou mudar os hábitos da minha família – ou de qualquer outra família. O meu labrador seria um ministro da Educação melhor do que Marta Suplicy.

 

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