Neste Domingo de Páscoa, alguns celebraram a ressurreição de Jesus Cristo. Outros milhares deliciaram-se na degustação de toneladas de chocolate que apesar de mais caros este ano, superaram as expectativas de venda.
(Não! Eu não comprei e nem comi nenhum ovo de páscoa!).
Na sua mensagem Pascal, o Papa Francisco pediu uma solução política para o conflito na Síria lembrando o clamor dos milhões de refugiados.
“Refugiados estão esperando ajuda e consolo”… Papa Francisco durante Mensagem de Páscoa.
Apesar desta lembrança e do significado divino desta celebração, mais 140 pessoas morreram em batalhas só neste domingo. Entre elas, muitas crianças e civis.
Enquanto isso, a pergunta do Papa Francisco ecoa sem resposta pelos quatro cantos da terra: Quantos mais precisam morrer?
Os rebeldes demonstram fraqueza e divisão em sua liderança. Por outro lado, o governo de Assad não sinaliza nenhum desejo de acordo ou cessar fogo. Ambos os lados continuam cometendo crimes horrendos contra a humanidade, num conflito que já é considerado Massacre!
Enquanto isso, a pergunta do Papa Francisco ecoa sem resposta pelos quatro cantos da terra: Quantos mais precisam morrer?
Dizem que Bashar Al Assad estaria seguro, morando com sua família num navio de guerra ou submarino no Mediterrâneo escoltado pelo exército Russo. Aliás, provavelmente será a Rússia, o país a lhe conceder asilo político.
Enquanto isso, a pergunta do Papa Francisco ecoa sem resposta pelos quatro cantos da terra: Quantos mais precisam morrer?
Alguns dizem que a “força” da Igreja Evangélica Brasileira tem sido vista de forma preponderante nestes últimos dias. A próxima Marcha para Jesus será um exemplo disso, já que promete transformar-se numa grande demonstração política, social e econômica de “poder”. (Mas… que “poder” é esse?)
Engraçado é que nunca se viu na História da Igreja Brasileira Moderna uma demonstração política de tamanho poder pela causa missionária nacional e
transcultural, pela causa dos perdidos, pela causa dos famintos, pela causa da justiça, pela causa dos que morrem nos hospitais públicos, pela causa dos órfãos, pela causa dos missionários brasileiros presos no Senegal, pela causa dos pais de família desempregados, pelos causa dos irmãos pobres que temos em nossas igrejas e que vão embora para casa a cada domingo no anonimato, pela causa das vítimas da violência…Pense!
Quantos mais precisam morrer?
Nós não podemos responder pelos líderes mundiais e suas decisões. Porém, podemos fazer alguma coisa como Igreja, pois como Noiva do Senhor é que iremos responder.
Que neste ano possamos demonstrar verdadeiramente muito poder. Entretanto, o poder do qual falo é o poder dos joelhos dobrados e dos pequenos gestos. Não gaste sua energia naquilo que não produz vida eterna. Invista na vida de alguns dos milhares de missionários brasileiros espalhados pelo mundo. Invista em projetos de transformação e alcance social. E por último, seja uma pessoa mais compassiva. Olhe para o ser humano, como Deus olha: de forma única e especial. É este o amor que vai mudar vidas.
Na Fronteira…
Enquanto o número de refugiados aumenta a cada dia, o clamor é por mais obreiros. Mais do que recursos, Pastor Nour (líder do trabalho) pede por mais trabalhadores! Ore por isso.
Continue orando pelos refugiados que estão sendo atendidos, pelos que já estão sendo discipulados, pelos que estão sendo alcançados e pela pequena igreja da fronteira.
Ore também pelos missionários brasileiros presos no Senegal desde Novembro. Para mais informações, acesse o abaixo assinado:https://www.change.
Para conhecer mais sobre como funciona este projeto, assista o vídeo: http://www.youtube.com/watch?
Para se manter informado, conecte-se comigo através do meu facebook: http://www.facebook.com/
Em breve pretendo visitar algumas igrejas mantenedoras e parceiras, e atendendo convites para testemunhar deste tempo, divulgando o trabalho.
Mantenho contato, pois quem sabe não nos encontraremos?
Um abraço da sua irmã,
Raquel Elana
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