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Pregadores de Exegese e de Exigese

Pregadores de Exegese e de Exigese

Pregadores de Exegese são aqueles que estão comprometidos com Deus e com a Sua Palavra. A exegese significa a interpretação de um texto de acôrdo com o que o autor escreveu:

Porque a Palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante que uma espada de dois gumes e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração, Hb 4:12

Os pregadores de exigese, uma palavra inventada e que significa exigir o que o texto não diz e consequentemente não é a Palavra de Deus, Hb 4:12.

A chave de interpretação do Evangelho de João, encontra-se no texto seguinte:

Jesus pois operou também em presença de seus discípulos muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que crendo, tenhais vida em Seu nome, Jo 20:30,31.

É de esperar que quando se ouve a Palavra de Deus pregada se revelem frutos.

Numa breve parábola nos Evangelhos se encontra a sentença de que pelos frutos se conhece a árvore.

Um certo pregador, Padre Católico Romano, no seu sermão àcêrca das bodas de Caná na Galiléia, afirmou que Maria, Mãe de Jesus, deu um geitinho para que não faltasse o vinho. E Jesus, dizia o pregador, para satisfazer o pedido da Mãe lá fez o milagre.

O que o pregador pretendia era considerar Maria, a mais bem aventurada de todas as mulheres, aquela que tinha a habilidade de sacar do Filho os milagres mesmo que este não tivesse desejo de o fazer.

Com esta exigese lá foi o pregador convencendo a audiência de que  Maria era capaz do impossível e desta forma promovia o engano porque não era Maria a Mãe de Jesus que tinha esse capricho mas sim o pregador.

O sinal que foi manifestado por Jesus naquela boda de casamento, quando Ele mandou encher de água as talhas de vinho vazias e depois converteu em vinho de excelência, segundo o mestre sala não foi um truque de mágica mas sim significava, aquele Sinal que o vinho que tinha acabado representava a Antiga Aliança e que o Novo Vinho representava a Nova Aliança.

A participação de Maria naquela boda é também um sinal de que Jesus era o Noivo e logo nós, a noiva, porque cabia à mãe do noivo introduzi-lo na boda. Estavam assim identificados os nubentes. Todas as revelações deste sinal não são fruto da imaginação mas o resultado de uma hermenêutica teológica.  Com este sinal Jesus dava início, no Evangelho de João, ao Seu Ministério do Messias de Deus.

No final dos tempos, a noiva, a igreja, será introduzida na boda, Ap 21:9.

Fraternalmente,
casal com uma missão,
Amilcar e Isabel Rodrigues

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