O pastor e missionário norte americano, Paul Washer, afirmou que “os falsos profetas e falsos mestres são o juízo de Deus sobre a Igreja, pois as pessoas que os seguem não são vítimas, são atraídas pelas teologias de prosperidade e pela ganância de seus líderes”. Assim deixam claro que o que lhes interessa não é Deus, mas o dinheiro e o ganho material. Na verdade, para estes aplica-se uma premissa básica: são atraídos pelo que se parece com eles. Um líder ganancioso atrai gananciosos e por assim adiante.
Os gananciosos da Igreja tornam-se fanáticos e cegos, iracundos e defensivos, usando as Escrituras fora do contexto para defender o indefensável. Quando ofertas são doadas, debaixo de profecias esdrúxulas de que serão transformadas em riquezas, (lembremos do caso de Morris Cerullo e dos RS 911,00 no programa de Silas Malafaia, por exemplo), simplesmente transformamos Deus num negócio pior do que a figura de Mamom.
Este deus que seguem, no entanto, não é o Deus dos profetas e apóstolos que vieram antes de nós. Por mais que assim possam chama-los. Debaixo do juízo de Deus, poucos serão convencidos da verdade. Pouco adianta com estes discutir. Para estes a sentença já está sobre suas cabeças. Assim, a apostasia cresce dentro da igreja numa velocidade sem medida. O engano das promessas de conquistas e grandes colheitas iludem e afastam o povo do verdadeiro Evangelho. Mas isto acontece porque assim eles permitem.
A Igreja Brasileira está sob o juízo de Deus? Sim.
A Igreja Brasileira já está sob o juízo de Deus. E se você pensar bem, esta mensagem nenhum profeta ‘famoso ou midiático quer pregar. Que o Senhor possa libertar e abrir os olhos de muitos que neste quadro se encontram enquanto há tempo.
Paz!