“…Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores, Jo 4:23“.
O Pai procura não a todos mas àqueles que o adorem em espírito e em verdade e esta é a Hora.
Quando Jesus de Nazaré proferiu esta sentença no encontro que teve com a mulher de Samaria, junto ao poço de Jacob, revelou os segredos do coração do Pai que é universal para com todos aqueles que crerem no Filho de Deus e recebam o Espírito da Verdade, Jo 14:17.”
Quando o Papa Francisco procura estabelecer os ideais do Concílio Vaticano II, um Ecumenismo de crenças, baseado na diversidade da fé e na universalidade das religiões é confrontado com Moisés Espírito Santo, a religião cristã – tal como está determinada nos textos do Novo Testamento é o protótipo da religião universal.
E não foi porque Jesus disse “Ide por todo o mundo, pregai a boa nova a toda a criatura” mas porque se absteve de valorizar os sistemas e as diferenças existentes entre Judeus e Samaritanos, Romanos, Palestinos e Sírios, nacionais e estrangeiros, homens e mulheres, e não aconselhou aos seus seguidores nenhum sistema jurídico ou cultural como requisito para a salvação (…)A partir de Jesus, Deus só quer ser venerado em espírito e verdade independentemente do local e dos modelos religiosos”.
Outrossim a considerar é que a Nova Aliança não é um ato isolado da manifestação de Deus aos homens, Hb 1:1, mas a revelação da escatologia do Messias no plano universal de Deus e confirmado nos textos do Pentateuco e nos profetas, não um sincretismo de uma inovação teológica mas na manifestação do Cristo aos discípulos, no caminho de Emaús, no dia da Sua ressurreição.
Fraternalmente,
casal com uma missão,
Amilcar e Isabel Rodrigues