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O pecado e a escravidão

“Mas onde abundou o pecado, superabundou a graça”

(Romanos 5:20-21)

Pense no propósito de sua existência. Para que você foi criado? Para amar, obedecer e glorificar o Criador. O pecado perverte e anula esse plano, pois nos torna neutralizados pela vergonha da acusação diante de Deus e dos homens. A iniquidade sufoca e oprime. Rouba a energia, a vitalidade e a vontade de servir. Furta o tempo, a vida e nos coloca debaixo de opressão. Desde que a concupiscência da carne seja satisfeita, o pecador pensa que tudo está valendo. Já não importam quantas pessoas serão prejudicadas por suas escolhas ou quanta dor trará para quem o ama.

Por mais esperto que acredite ser, no fundo, o pecador é uma vítima, um escravo. Muitos talentos maravilhosos são tragados, todos os dias, por essa força destruidora. Quantos adoradores não foram ceifados, como é o caso da cantora americana Katy Perry, filha de pastores. Quantos atletas tiveram seu futuro destruído pelo vício. Mas, há uma saída. Jesus não veio para os saudáveis, mas para os que estão doentes. Como o próprio Cristo nos ensinou: “Não vim chamar justos, e sim pecadores ao arrependimento” (Mateus 9:13).

Libertar-se da escravidão do pecado exige dedicação e compromisso. É necessário um passo de fé e constância na decisão de abandonar o erro. Jesus prometeu: “Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós” (João 15:4). Nele, as algemas do pecado são quebradas, e uma nova vida pode ser desenhada.

Por isso, não se dobre diante do erro que se alvoroça, todo dia, com fome pelo pecado, mas vença a carne pelo poder da Palavra de Deus.

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