O Criador fez o varão e a varoa que são criaturas distintas, quanto ao género, pelos órgãos genitais, para poderem procriar. Era de esperar que nunca houvesse comportamentos diferentes à natureza de cada um, homem e mulher. Acontece que a homossexualidade é um caso presente, pelo que é para nós um desafio saber lidar com a diferença. O homem, na compreensão teológica, compreende o corpo, a alma e o espírito.
Todo o desvio de comportamento é devido ao incumprimento da Lei de Deus. Ora, a Lei de Deus não é uma norma religiosa mas um tratado também social. A sodomia era uma prática de uma sociedade sem temor a Deus. Podemos confirmar, teologicamente, que o homossexualismo é um pecado. A palavra pecado está conotada com a religião, mas como sabemos o significado é errar o alvo. Por esta razão é que convém saber as causas do erro que conduz à prática da homossexualidade.
Na carta do Apóstolo Tiago lemos o seguinte: “Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado gera a morte” Tg 1:14 15.
Dir-se-ia que é o ato de atrair ou de ser atraído que desvia o homem do seu comportamento natural. O caráter cristão é firmado no discipulado que consiste na prática dos atos que acabam por se tornar um hábito. Por esta razão, qualquer um que receba a Jesus como Salvador e Senhor poderá mudar o seu caráter, conformando-se com o de Cristo. O homossexualismo é uma prática contrária à Palavra de Deus. Deus não muda e aquele que quiser ser de Cristo é que precisa de mudar.
Todo o cristão deve respeitar a consciência de cada um porque Deus é que é o Juiz de todos. Também a Casa de César deve respeitar a Lei de Deus e não interferir, segundo a Constituição do país. O cristão tem que estar preparado a honrar a Deus, porque todo aquele que não tomar a sua cruz e não O seguir não é digno d’Ele, segundo os Evangelhos.
casal com uma missão,
Amilcar e Isabel Rodrigues