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Marta pode perder direitos políticos por causa de contrato com ONG de orientação sexual

Em artigo publicado neste espaço no último dia 11 relatei as informações sobre a possível nomeação de Marta Suplicy para o ministério da Educação.

E citei a ausência de credencias da sexóloga para o cargo. Confira aqui.

Além da falta de qualificação e das obsessões sexuais de Suplicy, agora pesa contra sua ida ao ministério da Educação uma grave suspeita envolvendo um contrato que Marta firmou quando era prefeita de São Paulo com uma ONG de “orientação sexual e planejamento familiar”.

Por causa desse contrato, Marta foi condenada pela Justiça de São Paulo por improbidade administrativa. Em decisão de primeira instância, o Juiz Alexandre Jorge Carneiro da Cunha Filho, da 1ª Vara de Fazenda Pública, condenou a petista à suspensão dos direitos políticos por três anos e pagamento de multa no valor de 50 vezes o seu salário como prefeita.

De acordo com o Ministério Público (MP), foi irregular a contratação, em 2003, da ONG Grupo de Trabalho e Pesquisa de Orientação Sexual (GTPOS) para desenvolvimento de “ações referentes ao planejamento familiar e a educação sexual” de famílias das regiões da Cidade de Ademar e Cidade Tiradentes.

De acordo com o MP, “não se fizeram presentes todos os requisitos que possibilitam a dispensa da licitação”. O MP disse ainda que “houve infração do princípio da moralidade”, já que Marta Suplicy, na ocasião, “era intimamente ligada à entidade contratada”.

Ainda cabe recurso, é claro. E a perda de direitos políticos só impede Marta de ocupar cargos eletivos, ou seja, nada a impede de continuar no ministério da Cultura ou de ser nomeada ministra da Educação.

Mas se ainda houver uma fagulha de bom senso no Palácio do Planalto, outro nome será indicado, nem que seja o do grande deputado Tiririca.

O que é a GTPOS?

Em seu site oficial, a ONG envolvida no caso se descreve como uma organização cujo objetivo é o de “contribuir para a construção de conhecimento e implementação de ações críticas e inovadoras em relação à sexualidade nos âmbitos da educação, da saúde e da comunidade, visando ao bem estar dos indivíduos”.

A GTPOS pretende fazer isso por meio de uma forte participação na educação pública, o que incluí “capacitar educadores para o trabalho de Orientação Sexual em escolas; produzir material didático/apoio ao trabalho dos educadores e multiplicadores”.

Entre as instituições e entidades listadas como apoiadoras da GTPOS constam a Fundação MacArthur, internacionalmente por fazer lobby abortista.

Quem é Marta Suplicy?

Formada em sexologia, Marta Suplicy ficou conhecida do grande público nos anos 1980 quando apresentou um quadro sobre comportamento sexual em um programa da TV Manchete para as donas de casa.

Marta é autora de sandices como a proposta do Estatuto da Diversidade Sexual, que propõe a retirada dos termos “pai”e “mãe” dos registros oficiais.

Em agosto de 2013, a ministra da Cultura Marta Suplicy ignorou decisão da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (Cnic) e autorizou um estilista a captar R$ 2,8 milhões via renúncia fiscal para realizar desfiles de moda em Paris.

 

 

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