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Karl Marx, preferido dos ateus e revolucionários, era satanista confesso (Parte 2)

Esse artigo é uma continuação direta de outro artigo. Leia aqui.

Karl Marx não era ateu e sim satanista

A afirmação é o autor do livro “Era Karl Marx Um Satanista?”. Essencial afirmar, enfaticamente, que Marx e seus colegas, enquanto anti-Deus, não eram ateus, como os marxistas atuais descrevem a si próprios. Isto é, enquanto denunciavam e ultrajavam abertamente a Deus, odiavam um Deus em quem acreditavam. Sua existência não é posta em dúvida; Sua supremacia, sim.

“Quando a revolução comunista irrompeu em Paris em 1871, o Camarada Flourence declarou: ‘Nosso inimigo é Deus. O ódio a Deus é o princípio da sabedoria’” (“Filosofia do Comunismo”, Charles Boyer, Fordham Umversity Press, N. York, 1952).

Marx elogiava muito os “camaradas” que proclamavam abertamente este propósito.

“Com desdém lançarei meu desafio Bem na face do mundo, E verei o colapso desse pigmeu gigante, cuja queda não extinguirá meu ardor. Então vagarei semelhante a um deus, vitorioso, pelas ruínas do mundo, e, dando às minhas palavras uma força dinâmica, sentir-me-ei igual ao Criador.” (Marx antes do Marxismo, tradução de D. McLellan, MacMillan)

Marx adotou o satanismo após uma luta interior. Os poemas foram terminados em um período de grave enfermidade, o resultado dessa tempestade em seu coração. Nessa época ele escreve sobre seu “desgosto em ter de fazer um ídolo de uma teoria que detesta. Ele está doente”. (idem)

Maldição familiar de Karl Marx

O motivo dominante da conversão de Marx ao comunismo aparece claramente em uma carta de seu amigo George Jung para Ruge. Não é a emancipação do proletariado, nem o estabelecimento de uma melhor ordem social. Jung escreve: “Se Marx, Bruno Bauer e Feuerbach se unissem para fundar uma revisão político-teológica, Deus faria bem em cercar-se de todos os Seus anjos e abandonar-se à autocomiseração, pois estes três certamente iriam expulsá-lo do céu…” (Citação de MacLellan, ver acima). Todos os satanistas ativos destruíram vidas. O mesmo sucedeu com Marx.

Família de Karl Marx

K. Marx – “Um Psicograma” (Europa-Verlag, Zurich, 1966), conta-nos o tipo de vida de Marx que levou ao suicídio duas filhas e um genro. Três crianças morreram de subnutrição. Sua filha Laura, casada com o socialista Laforgue, também sepultou três de seus filhos. Em seguida, ela e o marido suicidaram-se. Outra filha, Eleanor, decidiu fazer o mesmo, junto com o marido. Ela morreu. Ele voltou atrás no último minuto. As famílias dos satanistas estão sob maldição. Mais tarde teve um filho com a empregada e colocou o nome de Engels, que igualmente era cristão no começo de sua vida, e deixou de ser quando se envolveu com comunismo, sua desconversão ao cristianismo foi dolorosa.

O homem que convenceu Engels (seu melhor amigo que o introduziu no comunismo) a tornar-se comunista foi o mesmo Moses Hess que antes convencera Marx. Hess escreveu, após encontrar-se com Engels em Cologne: “Ele separou-se de mim como um comunista super zeloso. É assim que eu produzo devastação.” (Moses Hess, Obras Selecionadas, Publishing House Joseph Melzer, Cologne, 1962).

“Eu produzo devastação”. Era este o propósito supremo da vida de Hess? É também o de Lúcifer.

Engels estava plenamente consciente do perigo satanista.

Em seu livro “Schelling, o Filósofo em Cristo”, Engels escreveu:

Karl Marx e seu amigo pessoal Engels

“Desde a terrível Revolução Francesa, um espírito inteiramente novo e demoníaco entrou em grande parte da humanidade, e o ateísmo levanta sua audaciosa cabeça de um modo tão desavergonhado e insidioso que poder-se-ia pensar que as profecias das Escrituras estão agora cumpridas. Vejamos primeiramente o que as Escrituras dizem quanto ao ateísmo dos últimos tempos. O Senhor Jesus diz em Mat. 24: 1 l a 13: ‘Levantar-se-ão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará em quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo para testemunho a todas as nações. Então virá o fim’ E no versículo 24: ‘Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos.’ E São Paulo diz, em II Tess. 2:3: ‘Será revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou objeto de culto… (o aparecimento do iníquo) é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios da mentira, e com todo o engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos. É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira; a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça.’“

E assim por diante, Engels cita escritura após escritura, tal como o mais convicto dos teólogos teria feito. Ele continua: “Não temos mais indiferença ou frieza em relação ao Senhor. Não, é uma inimizade aberta, declarada, e no lugar de todas as seitas e partidos temos agora apenas dois: cristãos e anticristãos… Vemos os falsos profetas entre nós… Eles circulam pela Alemanha, e querem introduzir-se em toda parte; divulgam seus ensinos satânicos nas praças e carregam a bandeira do diabo de uma cidade para outra, seduzindo a pobre juventude, a fim de lançá-la no mais profundo abismo de inferno e morte.” Ele termina o seu livro com as palavras do Apocalipse:

“Venho sem demora. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa. Amém.” (Marx-Engels, 1ª edição Crítico – histórica completa, ver Citação anterior)

O homem que escreveu tais poemas e advertências contra o satanismo, o homem que orou com lágrimas para guardar-se desse perigo, o homem que reconheceu que Marx era possuído de mil demônios, torna-se o maior colaborador de Marx na luta demoníaca “para abolir toda religião e todos os costumes”. (“O Manifesto Comunista”, de Marx e Engels). A teologia liberal (BAUER) fez isso. Ela compartilha com Marx e Engels a culpa pelos milhares de inocentes mortos pelo comunismo.

O Comunista Marx não era ateu, era satanista. Ele fazia preleções sobre assuntos como “Perversidade de Deus” (exatamente como agem os adeptos de Satã). Ao contrário dos ateístas, eles não negam a existência de Deus, a não ser para enganar a outros; eles sabem de Sua existência, porém descrevem-no como perverso.

Outra ligação importante para confirmar a ligação de Karl Marx com o satanismo é a relação do marxismo e a teosofia, que não é acidental. A teosofia divulgou no Ocidente a doutrina indiana da não existência de uma alma individual. O que a teosofia realiza através da persuasão o marxismo realiza através do poder do chicote. Despersonaliza os homens, transformando-os em robôs submissos ao Estado.

No Manifesto Comunista, Marx expressou seu desejo de abolir todas as religiões, o que se supõe incluiria também a eliminação do culto satanista. Contudo, sua esposa refere-se a ele como sumo sacerdote e bispo. De qual religião? A única religião europeia que tem sumos sacerdotes é a satanista. Que cartas pastorais teria escrito ele, um homem tido por ateísta? Onde estão essas cartas? Há uma parte da vida de Marx que não foi pesquisada. Alguns biógrafos de Marx poderiam ter certa intuição quanto ao relacionamento entre a adoração ao diabo e o assunto tratado em seus livros. Não possuindo, porém, o necessário discernimento espiritual, não podiam entender os fatos que tinham ante os olhos. Contudo, o testemunho deles é interessante. O marxista Franz Mehring escreveu em seu livro “Karl Marx” (G. Allen; Unwin Ltd., Londres, 1936): “Embora o pai de Karl Marx tenha falecido alguns dias após o vigésimo aniversário de seu filho, ele parece ter observado, com secreta apreensão, o demônio em seu filho predileto… Fleury. Marx não imaginou, e nem poderia ter imaginado, que o rico cabedal de cultura burguesa que ele transmitira a seu filho Karl, como uma valiosa herança para a vida, contribuiria apenas para libertar o demônio que ele temia”.

<— Primera Parte                                                                                          Terceira Parte —>

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