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A Igreja e o Diabo: O BEIJO que escandalizou ao mundo.

O Beijo é demorado…  Antes era um “selinho”, apenas.

Hoje, é cheio de volúpia, luxurioso e parece querer chegar ao clímax, nessa abominável relação entre um e outro…

Não era pra menos… A igreja vinha “flertando” com satanás há bastante tempo…  As coisas ficaram complicadas e sem controle.

 

Hoje, ela tenta, como uma filha “perdida”, diante da sociedade, juntar “desculpas” e justificativas para o ato calamitoso, tal como as instituições religiosas sempre fizeram.

 

Dentro da igreja, as coisas ficaram, digamos… “controladas”.  O povo que “comprou a ideia” de que tudo esta bem, ainda segue tentando tornar públicas as justificativas que fizeram calar apenas a alguns que insistiram em denunciar a opressão e as fraudes que tiveram inicio nessa união devassa e execrável.

 

No entanto, algo fugiu ao controle no mundo institucional…

O mundo, repleto de abominações, perversidades e orgias, achou-se ESCANDALIZADO!

Escandalizado com a IGREJA.

Seus membros, incitados por  líderes imorais, tentaram de todas as formas lembrar ao mundo de suas próprias imperfeições:

“Ora, quem é o “mundo” para que se escandalize conosco? Nos é que estamos buscando santidade! O mundo não deve nos constranger com isso!!”

 

Mas de nada adiantou…

 

O mundo continuava horrorizado com os feitos e “desfeitos” da “igreja” e suas tentativas insólitas de fuga pela religiosidade ou sub legitimidade.

De nada adiantaria mais justificativas…

O mundo, confuso em seus pensamentos já estava receoso com a falta de tudo o que jamais poderia ter faltado na igreja.

Negando o fato, entretanto, os ícones que traziam a si multidões de seguidores, continuavam a praticar o que bem queriam e o pior: Almejavam “AVANÇAR”.

Cegos, boa parte deles julgava tudo aquilo, tratar-se de uma “perseguição” do fim dos tempos.

A despeito da “cegueira” que limitava a maioria, uma parte do povo da igreja que não negava a seu DONO, de fora, se reunia pedindo a ELE que houvesse misericórdia para com todos;  Eles haviam sido alertados: Tudo aquilo não iria acabar bem…

 

Porém a igreja seguia… Flertando com “Jezabel”, abrindo mais e mais, espaço para a mulher que incentivava a imoralidade da idolatria.  Promoviam o “sexo”, o que os “saciava” a alma perversa; “Fornicavam” e faziam “fornicar” os que, como o mundo do lado de fora, também careciam de ver VIDA e não aquilo…

Seus lideres, embevecidos “beijavam-se” em público selando compromissos nefastos; Juntavam-se em “orgias”, profanando o nome do Criador, corroborando com a perdição de muitos e horrorizando ainda mais os que já os amaldiçoavam e ao nome de Deus; Juntando assim, sem nenhum temor, seguidores cegos que brevemente cairiam de um, “cada vez mais alto” precipício.

Enlouquecidos com tal orgia, e entorpecidos com suas crenças, vinham pateticamente à público pedindo apoio para suas causas em nome da “moral e dos bons costumes”… Na certa, pensavam serem estes, embotados como os espectadores “cegos” das tais “festas de sexo”, organizadas por Jezabel;  A mulher que toleravam…  (Apocalipse 2-18 a 29).

 

Refeitos, após “saciarem” suas vontades, voltavam a se juntar aos que ainda os dava algum crédito, para lutar contra os “absurdos” que o mundo produzia;

O último deles, fora um beijo entre dois homens; dois personagens de uma telenovela, que, assim como todo ser humano, eram livres para serem o que quisessem.

CHOCADOS!! Muitos deles, além de cantores gospel’s, pregadores e evangelistas, – quase “atores”, quase “artistas”-, vieram a público, chocados, quase “vilipendiados” com tal “absurdo” dentro do “mundo perfeito” em que vivemos e arrebanharam a muitos de seus seguidores;  Estes, cheios de ódio ao pecador que faz uso de sua liberdade, prometeram, juntamente com seus ídolos e em seus nomes, não deixar barato:

“Assim que mais uma de nossas “orgias” terminarem, voltaremos e reduziremos este pecador ao pó!  Não é “justo” que ele tenha liberdade de ser quem ele é ENQUANTO NOS REPRIMIMOS PARA ALCANÇAR O “NOSSO REINO”!!”.

 

 E assim continuam…    Lutando pelo SEU reino.

 

 

Rogério Ribeiro

 

 

 

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