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Ecologia panteísta progressista: O comunismo verde

Fonte: Contando Estrelas

Deus os abençoou e lhes ordenou: “Sede férteis e multiplicai-vos! Povoai e sujeitai toda a terra; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todo animal que rasteja sobre a terra!” Gênesis 1.18

Dominai! Deus autorizou o homem a dominar tanto animais como a terra. O Senhor dispôs a terra para servir ao homem, este é o fundamento estabelecido pela fé cristã e pelo pensamento conservador enraizado neste solo fértil.  Para os humanos a ordem é simples: ‘A terra é o seu emprego, vai guardar e lavrar’. A queda do homem fez com que a natureza se tornasse hostil e por consequência ela precisa ser dominada pelo suor e talento que Deus dotou  a sua criatura. Dom Bertrand de Orldeans e Bragança faz uma consideração no seu majestoso livro ‘’Psicose Ambientalista’’, que eu concordo: ‘’Dominar a natureza requer conhecimento e regras, leis e segredos da natureza, de forma a utilizar de maneira sapiencial todos os seus recursos’’.

Devemos explorar a natureza com a responsabilidade fundamentada em valores morais e amor ao lar. No sentido espiritual, a Bíblia diz que toda criação geme como uma mãe sente as dores de parto, portanto, seu fim é escatológico, a terra será uma nova terra: ‘’Pois sabemos que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia’’; Romanos 8:22.

Enquanto isso não acontece, devemos explorar, utilizar seus recursos com o objetivo de produzir alimentos e proporcionar uma vida saudável a toda natureza. É possível cuidar e preservar a natureza dentro do possível. Jamais podemos inverter o processo.

O ser humano é o ponto da criação e foi confiada a humanidade o domínio de todas as coisas criadas no planeta. Perverter esta lógica e sujeitar o homem a natureza é conferir ela um papel de autoridade que não lhe foi dada! O topo da criação é o ser imagem e semelhança do seu Senhor, não é o planeta. Qualquer ideologia ou filosofia que inverta os papéis constitui total rebelião contra a ordem que Deus estabeleceu.

Segundo, Gloria Steinem (ícone do ativismo verde) é a população que muda o clima do planeta. Será somente ela? E a outra verdade? O planeta também não tem sua forma natural de mudar o clima? Sim tem! Em temos o clima tem suas cíclicas reviravoltas extremas para se renovar, ponto e fato cientifico. Claro que  Steinem não está totalmente errada, desde que existe a humanidade ela é naturalmente ocupadora de espaços. Abre caminhos, habita e organiza. Longe de Deus a humanidade tornou-se má e por isso desbravar, aventurar-se para possuir terras (consequentemente o habitar) tornou-se também algo desconexo com a responsabilidade e preservação. É preciso ocupar, mas é preciso ser responsável!

Vamos tentar entender a cabecinha da fumaça verde. ”Efeito borboleta”. Matem crianças que o clima mudará. Assassinando fetos ( bebês) diminui a população e por isso a natureza ganha? É isso mesmo? O planeta é mais importante do que a humanidade?

Para ‘’conceituada eco-feminista Steinem derramar sangue dos fetos e manter o planeta verde é justificável para salvar a terra!, Certamente isto é o novo genocídio proposto por uma comunista verde que inverte os valores da vida defendidos pelo pensamento judaico-cristão. A teoria é na realidade o desejo psicopata latente de derramar sangue sobre folhas verdes.

A agenda desTa turma que surgiu na revolução sexual e expandiu o chamado movimento hippie, é bem clara! Uma ideologia verde que na realidade é mais um braço do socialismo para justificar o aborto. Uma frente de ataque contra dos infantes. Esta nova intenta comuna verde progressista defende tal ideia que se assemelha a plataforma nazista ( o irmão heterozigoto do comunismo) de uma raça superior, planejada e robotizada para responder somente a ideologia. A essência do nazismo era  uma raça pura, genuinamente ariana e alemã, por esta base ideológica foi justificado o genocídio de deficientes, semitas, negros, mestiços, ciganos e gays.

No ativismo verde é preciso (assassinar) abortar fetos para evitar a superpopulação e no futuro ter um ‘paraíso’, a ”terra limpa”, ”pura”, livre dos imundos humanos. A velha utopia socialista de fazer da terra um paraíso puro e eterno. O planetinha se torna objeto de adoração e o homem passa a servi-lo. É  a velha heresia do panteísmo!

Um tempo atrás o programa Fantástico ( Rede Globo) colocou uma matéria sobre um pesquisador da Alemanha que desenvolveu uma teoria de que as árvores se ‘’comunicam’’ entre si. Uma espécie de conexão tipo internet onde suas raízes são os cabos que vão captando informações e passando para as outras. Todas as árvores são no fundo armazenamentos de dados e fazem download e upload .

No final da matéria aquele velho apelo para preservação na forma ideológica- verde. Tentam por todos os meios validar algo que não é provado, não tem base cientifica. O problema é que este tipo de matéria sempre é unilateral. A ideia do ativismo verde é humanizar árvores; dão a elas cérebros, consciência e sentimentos.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump cancelou o acordo climático que foi feito em Paris que não beneficiava seu país. Foi suficiente para produzir uma fúria mundial dos ecos-radicais. Na realidade a ideia de aquecimento global é uma questão dividida. Existem centenas de cientistas que atestam que tal aquecimento não é provocado pelo homem, mas por etapas da própria natureza, cíclicos relacionados ao sol. Existem cientistas que afirmam que o tempo presente está mais frio do que muitas épocas atrás. Veja:
https://www.youtube.com/watch?v=WG_PwhCldbI

Um bom exemplo de como a mídia está comprometido com a agenda dos globalistas climáticos, é o ex-terrorista, comunista que hoje é colunista do Jornal ‘O Globo’, Ancelmo Gois! Ele fez um comentário sobre o rompimento dos Estados Unidos com o acordo de Paris da seguinte forma: ‘’O cabelo do Trump contribui para o aquecimento global’’. Tem como levar a sério este individuo?
A velha mídia ainda ostentam credibilidade e confiança, mas estão perdendo suas reputações de seriedade a galopes. Não podemos cair no conto de que jornalismo tem compromisso com a verdade.

Claro que devemos levar a sério a responsabilidade os cuidados com nosso frágil planeta, que é possível a sociedade e as indústrias assumirem compromissos de expansão sem causar estragos ao nosso planeta. Não  é possível criar leis climáticas baseadas em questões divididas, disputadas, questionadas por outras partes da ciência. É preciso ouvir a outra parte que levanta dúvidas sobre o tal aquecimento. Sim, é necessário investigar  e perguntar sobre o pano de fundo político-ideológico que impulsiona estas pautas. Quanto dinheiro se perde? Qual a nação será mais prejudicada? Quem ganha com isso? Existe uma finalidade hegemônica? Quais as poderosas industrias que lucram com isso e quem são seus donos?

O que se sabe de fato é que desde existência humana sempre o planeta sofreu essas instabilidades climáticas. O mundo já passou por períodos climáticos extremos mesmo antes da existência das indústrias. E só agora essa questão vira urgência dos governos e das mídias mundiais? Vou parafrasear Shekespeare: ‘’Existe algo de podre no reino dos comunas verdes’’.

Estas ideologia nefastas de natureza verde também é ataque frontal ao cristianismo. Uma inversão aos princípios Bíblicos estabelecidos em Gênesis 1 e 2; ofensa ao Deus criador;  nova tentativa de destronar o Senhor colocando a natureza como ‘’santa’’, sacralizada por leis e pela consciência humana. É o velho ‘pantos’ com roupas do politicamente correto.

O brilhante escritor Pascal Bernardin diz na sua obra magna ‘’O Império Ecológico’’, as seguintes verdades:

‘’A ideologia ecológica  visa provocar uma mudança de paradigma (idêntica àquela apregoada pela Nova Era), uma modificação do conceito de Deus, do homem e do mundo com consequências inestimáveis. Assim, colapsa a concepção cristã do homem, criado por Deus e colocado ao centro da Terra, substituída pela perspectiva holística que nos quer o produto – mal – da evolução, o ápice da cadeia evolutiva. A Criação é, portanto sacralizada, sem referência ao Criador. A ecologia, o respeito pela Criação, obra de Deus, é subvertida e veicula uma concepção pagã e revolucionária da natureza. O homem, e ainda mais o indivíduo, apaga-se diante dos imperativos da ‘gestão sustentável’ do planeta. De tal modo a antropologia cristã, norma cultural e social que subsiste ainda, ao menos inconscientemente, nos espíritos, desaparece, e a civilização global pode ser edificada.’’

Como cristãos devemos seguir os ensinos da Santa Palavra de Deus. Não podemos aceitar que ideias ambientais impulsionadas pelo podre movimento marxista, use como pretexto o infanticídio para justificar a proteção do meio ambiente. Isto é diabólico e fere todos os princípios éticos estabelecido pelas Escrituras. O paganismo se revelando com toda sua força na contemporaneidade, a igreja precisa vigiar e alerta seu povo!

Soli Deo Gloria.

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