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Grito de vitória: ativismo LGBT+ tentou me calar, mas já foi derrotado

Grito de vitória: ativismo LGBT+ tentou me calar, mas já foi derrotado

Foto: reprodução/Google

Quem conhece um pouco da minha história, sabe que tenho sido vítima de perseguição religiosa e social por me levantar contra o ativismo LGBT+ ao longo dos anos.

Já são 18 anos alertando a sociedade só no que diz respeito à ideologia de gênero, além de outros temas, como o reconhecimento dos ex-homossexuais.

No texto de hoje, quero dar um recado aos ativistas que durante esse período pensaram ter conseguido alguma vitória. Escrevo isso, agora, porque esta semana tive uma palestra sobre “Gênero” cancelada na UniEnsino – Centro Universitário do Paraná. Ela estava marcada para ocorrer ontem (13), às 19h.

Fui informada por ligação que os ativistas foram discutir com a diretora da UniEnsino, a fim de lhe pressionar para cancelar a palestra. Também pressionaram professores e alunos que voluntariamente se inscreveram para participar do evento, cerca de 90 deles. Com a intimidação e ameaça de retaliação, a gestora da universidade cancelou a programação pensando em minha integridade física.

Já sou vitoriosa

Com “cancelamentos” como esse, os ativistas LGBT+ podem achar que estão saindo vitoriosos nessa luta contra mim, mas devo informá-los que estão completamente enganados! Pelo contrário, a minha carreira prova que já sou uma vitoriosa, e tenho inúmeros motivos para isso.

Foi graças à reação da militância intolerante que não admite lidar com o verdadeiro contraditório; a verdadeira diversidade e democracias, que o meu nome, Marisa Lobo, foi parar em algumas das principais manchetes do país, anos atrás, ao ser acusada falsamente de propagar a tal “cura gay”.

Foi graças à perseguição do Conselho de Psicologia contra o apelido “Psicóloga Cristã”, pelo qual fiquei conhecida nas igrejas, que também passei a ser reconhecida no país inteiro, ao denunciar a minha luta contra a tentativa de cassação do meu registro profissional (CRP) – que mantenho legalizado até hoje, e muito bem!

Foi graças à essa onda de intolerância e divulgação de fake news sobre o meu nome em salas de universidades públicas e privadas pelo país, como essa da “cura gay”, que milhares de estudantes de psicologia abriram os olhos para o que está por trás do ativismo LGBT+, e hoje são profissionais conscientes, realmente livres da mordaça ideológica que muitos professores-ativistas tentam impor aos seus alunos.

Com tudo isso, somada à minha luta contra às drogas, a erotização infantil e doutrinação de crianças em sala de aula, fui convidada e participei de inúmeras audiências públicas; dei mais de 2 mil palestras pelo Brasil; publiquei 12 livros, além de artigos semanais em mídias dentro e até fora do país, e sou continuo lutando por aquilo que acredito.

O objetivo da militância raivosa era me calar e me intimidar. Acharam que iriam me extirpar da vida pública, cassar o meu registro e me tornar um exemplo de destruição. Mas, tudo o que fizeram foi ajudar a impulsionar a minha carreira, meu nome e tudo o que defendo em favor da vida. Que pena, não?

Portanto, querem continuar me “cancelando”? Fiquem à vontade! Tenho bagagem científica suficiente para continuar expondo as mentiras do ativismo LGBT+. E muito mais do que isso, acima de qualquer coisa, tenho um Deus que não me abandona e me fortalece a cada dia!

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