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Como vejo o ensino do dízimo

Comments (51)
  1. jairo disse:

    Mesmo pela regra de comum acordo estipular um percentual é uma imposição, é imposto, portanto é o imposto do dízimo judeu, e nos textos bíblicos é bem explicado minuciosamente.

  2. Elder Lima disse:

    Acredito que o dízimo e a oferta, em primeiro lugar, deve ser dado por amor à obra de Deus. E em segundo, deve ser dado de acordo com o coração de cada um, dentro das possibilidades de cada um.
    Hora, se Deus nunca permite que sejamos tentados acima do que podemos suportar, imagino que com dinheiro não seja diferente.

    Não acredito que Deus queira ver minha família passando necessidade, pra alguns determinados “pastores” ficarem andando de carro importado zero Km!

    Sendo assim creio que aquele que contribuem já pensando em uma possível “vantagem” financeira, como se Deus fosse uma moeda de troca, como pregam os da TP, estão dando dinheiro a toa.

    Mas também creio que, se eu tenho condições de contribuir financeiramente para a obra de Deus, e não o faço, estarei colocando o dinheiro em primeiro lugar na minha vida, o que não agrada a Deus.

    1. Paulo agnóstico disse:

      O dizimo Cristão não tem fundamento. Os Judeus modernos não pagam dízimo.
      dízimo era um imposto em pago em grãos e animais aos Levitas(era destinado a eles)
      hoje não exisem Levitas nem o Templo

  3. josecarvalho disse:

    RAFAEL
    Enrolou usou de argumentos baratos, disse e não falou nada.
    Só o que falou foi heresias, descaracterizar a lei , perfeito, mas não esqueça, e vc. deveria como pr. saber muito bem disto, O DÍZIMO É ANTERIOR A LEI, VOLUNTÁRIO POR AMOR E FÉ.

    1. Rafael Reparador disse:

      Não é um tratado teológico! É uma crônica, um pensamento! Calm down…

      1. Carlos Augusto Welte disse:

        Prezado Rafael,

        Permita-me colocar algumas discordâncias diante de algumas coisas ditas no artigo e nas respostas.

        1) Para começar, independentemente de ser um tratado teológico ou não, quando falamos de assuntos relativos a fé (qualquer que seja), estamos fazendo teologia. Assim, quando alguém se pergunta: “O que vem após a morte?”, ou “Será que existe um Deus?”, a pessoa está fazendo uma reflexão teológica, independentemente de suas conclusões.

        Desta forma, ainda que não seja um tratado teológico, seu texto é sim fruto de uma reflexão teológica e ainda que não seja tão exaustivo como um tratado, isto não é justificativa para equívocos teológicos seja quanto ao conteúdo da comunicação ou a forma em que ele é descrito.

        Por exemplo, quando afirmo “A Escritura interpreta a si mesma”, não estou fazendo nenhum tratado teológico, mas estou defendendo uma posição específica sobre como se relacionar com a Bíblia. E já que o assunto é a Bíblia, acaba sendo uma afirmação fruto de um pensar teológico.

        2) Quando vc coloca que a Bíblia deve ser interpretada “a luz do espírito da revelação”, o que vc quer dizer com isso? Pois se quer dizer o Espírito Santo, só podemos identificar que Ele está falando se Ele estiver de acordo com a Escritura, pois Deus não nega a Si mesmo, nem Sua Palavra.

        Se existe algum critério que os seres humanos utilizam para julgar a Bíblia, presume-se que o critério utilizado é maior e melhor que as Escrituras, pois assim é que poderia-se julgá-la.
        Para dizer que algo é bom ou não, correto ou não, eu tenho que ter um parâmetro de bom que seja a toda prova. Então, ao se comparar as coisas com este parâmetro, se corresponder com ele, então o que está sendo julgado é bom.
        Mas como a Bíblia é a Palavra de Deus, e Deus sabe muito mais do que nós, ou o que “nosso coração” nos diz, nós é que devemos ser julgados pela Escritura, e não o contrário.
        Por esta razão, a posição da ortodoxia cristã é que “A Escritura interpreta a si mesma”. Isto, porque ela é perfeita em si mesma.

        O problema com isso é que muitas pessoas acabam usando um subjetivismo na interpretação bíblica, ou seja, interpretam como querem, de acordo com uma experiência pessoal subjetiva, através de pressupostos seculares, ou outros padrões. Ainda que não estejam no meio acadêmico, quando se faz isto incorre-se no liberalismo teológico.

        3) É uma pena vc ter usado, como muitos fazem, o verso bíblico “a letra mata” para se referir a um mau uso da Bíblia. De acordo com o contexto do texto, a letra em questão é a Lei de Deus, a qual nos condena a todos (pois tomos somos transgressores da Lei perfeita de Deus), mas o Espírito Santo nos vivifica, nos regenerando, justificando e santificando pela Sua graça.
        Por isto, Paulo coloca que é ministro do Novo Pacto. Porque na Antiga Aliança a Lei era apresentada para mostrar as pessoas que são pecadoras e necessitam de um Salvador (Cristo). Na Nova Aliança, pela graça, elas recebem o perdão e a transformação que precisam.
        Por isto, o fim da lei é Cristo.

        Algumas pessoas têm uma postura antinomista ou de vida libertina, indiferente a necessidade da santidade, pois acham que Deus acabou com Sua Palavra.
        Mas, Deus não nega a Si mesmo. Como diz Paulo, a Lei é boa. Isto porque ela me mostra como eu preciso da misericórdia e da graça de Deus.

        Um forte abraço,
        Carlos Augusto Welte

      2. LUIZ CARLOS disse:

        Rafael, reparador, veja que Jesus aprovou o dízimo quando disse: dizime isto e aquilo e não esqueça da misericórdia. Por outro lado, você diz que a Bíblia não pode ser analisada por ela mesmo, isto é uma heresia, a Bíblia é a inerrante Palavra de Deus e o dízimo é uma prática do velho e novo testamento. Por que Jacó prometeu o dízimo? De quem ele aprendeu? Por que Abraão dizimou? Estas críticas suas, são por inveja do Bispo Macedo efetuar um trabalho abençoado na obra cristã evangelística resgatando muitos do lamaçal do pecado. Enquanto você fica escrevendo e não faz nada.

        1. Regino disse:

          deixa de ser ignorante ,,,nesse versiculo Jesus nao está recomendando ninguem a dar o dizimo,,muito pelo contrario,,ele está censurando os fariseus,,pois de adianta dar o dizimo e deixar as outras coisas

  4. josecarvalho disse:

    A doutrina do dízimo é inaceitável para aqueles que ainda não tiveram uma experiência pessoal com Jesus Cristo. Isto porque não foram ainda marcados pela consciência da causa de Deus nem pela prioridade do Seu Reino.
    No Novo Testamento a palavra DÍZIMO aparece 9 vezes e ligadas a duas situações:

    1) Mt 23.23 = Partindo dos lábios de Jesus em relação aos fariseus. Jesus aqui reafirma a necessidade do dízimo, ao mesmo tempo que denuncia sua prática como demonstração de piedade exterior (Lc 18.12) – “Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho.” Também Jesus denuncia a prática do dízimo como substituição de valores do Reino tais quais: justiça, misericórdia e fé (Lc 11.42).

    2) Hb 7. 1-10 = Eis as lições desse texto: a) O Pai da fé deu dízimo de tudo – v. 2; b) O pai da fé deu o dízimo do melhor – v. 4; c) A entrega dos dízimos se deu não por pressão da lei, uma vez que o povo israelita ainda não existia e, portanto, muito menos a lei judaica – v. 6; d) Hebreus nos faz perceber e reconhecer a superioridade do valor do dízimo que é dado a Cristo (imortal) em relação ao dado aos sacerdotes (mortais) – v. 8; e) O autor destaca que os que administram os dízimos também devem ser dizimistas – v. 9.
    Ser ou não ser dizimista é uma questão de acreditarmos na causa que abraçamos, na “pérola que encontramos.”
    Hoje muitos crentes não são fiéis a Deus na entrega dos dízimos. Para justificar esta atitude criam vários justificativas e desculpas. Se dependessem deles a igreja fecharia as portas. Não existiria templos, nem pastores, nem missionários, nem bíblias distribuídas, nem assistência social.
    Eis as justificativas clássicas dos não-dizimistas:

    I. JUSTIFICATIVA TEOLÓGICA
    Ah, eu não sou dizimista, porque DÍZIMO é da lei. E eu não estou debaixo da lei, mas sim da graça.
    Sim! O dízimo é da lei, é antes da lei e é depois da lei. Ele foi sancionado por Cristo. Se é a graça que domina a nossa vida, porque ficamos sempre aquém da lei? Será que a graça não nos motiva a ir além da lei?
    Veja: a lei dizia: Não matarás = EU PORÉM VOS DIGO AQUELE QUE ODIAR É RÉU DE JUÍZO
    a lei dizia: Não adulterarás = EU PORÉM VOS DIGO QUALQUER QUE OLHAR COM INTENÇÃO IMPURA…
    a lei dizia: Olho por olho, dente por dente = EU PORÉM VOS DIGO: SE ALGUÉM TE FERIR A FACE DIREITA, DÁ-LHE TAMBÉM A ESQUERDA.
    A graça vai além da lei: porque só nesta questão do dízimo, ela ficaria aquém da lei? Esta, portanto, é uma justificativa infundada.
    Mt 23.23 = justiça, misericórdia e fé também são da lei. Se você está desobrigado em relação ao dízimo por ser da lei, então você também está em relação a estas virtudes.

    II. JUSTIFICATIVA SENTIMENTAL
    Muitos dizem: A bíblia diz em II Co 9.7 “Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” = espontânea e com alegria.
    Só que este texto não fala de dízimo e sim de oferta. Dízimo é dívida. Não pagar dízimo é roubar de Deus.
    Perguntamos também: O que estará acontecendo em nosso coração que não permite que não tenhamos alegria em dizimar? Em sustentar a Causa que abraçamos e defendemos?

    III. JUSTIFICATIVA FINANCEIRA
    “O que eu ganho não sobra ou mal dá para o meu sustento.
    1) O dízimo não é sobra = Dízimo é primícias. “Honra ao Senhor com as primícias da tua renda.” Deus não é Deus de sobras, de restos. Ele exige o primeiro e o melhor.
    2) Contribua conforme a tua renda para que a tua renda não seja conforme a tua contribuição = Deus é fiel. Ele jamais fez uma exigência que não pudéssemos cumprir. Ele disse que abriria as janelas dos céus e nos daria bênçãos sem medidas se fôssemos fiéis. Ele nos ordenou a fazer prova Dele nesta área. Ele promete abrir as janelas do céu! Ele promete repreender o devorador por nossa causa.
    3) Se não formos fiéis, Deus não deixa sobrar = Ageu diz que o infiel recebe salário e o coloca num saco furado. Vaza tudo. Foge entre os dedos. Quando somos infiéis fechamos as janelas dos céu com as nossas próprias mãos e espalhamos o devorador sobre os nossos próprios bens.

    IV. JUSTIFICATIVA ASSISTENCIAL
    “Prefiro dar meu dízimo aos pobres. Prefiro eu mesmo administrar meu dízimo.
    “ A Bíblia não nos autoriza a administrar por nossa conta os dízimos que são do Senhor. O dízimo não é nosso. Ele não nos pertence. Não temos o direito nem a permissão nem para retê-lo nem para administrá-lo.
    A ordem é: TRAZEI TODOS OS DÍZIMOS À CASA DO TESOURO PARA QUE HAJA MANTIMENTO NA MINHA CASA. A casa do Tesouro é a congregação onde assistimos e somos alimentados.
    Mas será que damos realmente os “nossos” dízimos aos pobres? Com que regularidade? Será uma boa atitude fazer caridade com a parte que não nos pertence?

    V. JUSTIFICATIVA POLÍTICA
    “Eu não entrego mais os meus dízimos, porque eles não estão sendo bem administrados.”
    Não cabe a nós determinar e administrar do nosso jeito o dízimo do Senhor que entregamos. Se os dízimos não estão sendo bem administrados, os administradores darão conta a Deus. Não cabe a nós julgá-los mas sim Deus é quem julga. Cabe a nós sermos fiéis.
    Não será também que esta atitude seja aquela do menino briguento, dono da bola, que a coloca debaixo do braço sempre que as coisas não ocorrem do seu jeito?
    Deus mandou que eu trouxesse os dízimos, mas não me nomeou fiscal do dízimo.

    VI. JUSTIFICATIVA MÍOPE
    “A igreja é rica e não precisa do meu dízimo.”
    Temos conhecimento das necessidades da igreja? Temos visão das possibilidades de investimento em prol do avanço da obra? Estamos com essa visão míope, estrábica, amarrando o avanço da obra de Deus, limitando a expansão do Evangelho?
    AINDA, não entregamos o dízimo para a igreja. O dízimo não é da igreja. É DO SENHOR. Entregamo-lo ao Deus que é dono de todo ouro e de toda prata. Ele é rico. Ele não precisa de nada, mas exige fidelidade. Essa desculpa é a máscara da infidelidade.

    VII. JUSTIFICATIVA CONTÁBIL
    “Não tenho salário fixo e não sei o quanto ganho.”
    Será que admitimos que somos maus administradores dos nossos recursos? Como sabemos se o nosso dinheiro dará para cobrir as despesas de casa no final do mês?
    Não sabendo o valor exato do salário, será que o nosso dízimo é maior ou menor do que a estimativa? Porque ficamos sempre aquém da estimativa? Será auto-proteção? Será desinteresse?

    VIII. JUSTIFICATIVA ECLESIOLÓGICA
    “Não sou membro da igreja”
    Acreditamos mesmo que os nossos deveres de cristãos iniciam-se com o Batismo e a Profissão de Fé ou com a inclusão do nosso nome num rol de membros?
    Não será incoerência defendermos que os privilégios começam quando aceitamos a Cristo: (o perdão, a vida eterna) e os deveres só depois que nos tornamos membros da igreja? Somos menos responsáveis pelo crescimento do Reino de Deus só porque não somos membros da igreja?

    CONCLUSÃO
    É hora de abandonarmos nossas evasivas. É hora de darmos um basta às nossas desculpas infundadas. É hora de pararmos de tentar enganar a nós mesmos e convencer a Deus com as nossas justificativas.
    É hora de sermos fiéis ao Deus fiel. É hora de sabermos que tudo é de Deus: nossa casa, nosso carro, nossas roupas, nossas jóias, nossos bens, nossa vida, nossa saúde, nossa família. TUDO É DELE. Somos apenas mordomos, administradores. Mordomos e não donos. Deus quer de nós obediência e não desculpas. Fidelidade e não evasivas.
    Que atitude vamos tomar? Nosso coração está onde está o nosso tesouro. Se buscarmos em primeiro lugar o Reino de Deus, não vamos ter problemas com o dízimo. Amém.

    1. Rafael Reparador disse:

      Se é necessário um tratado teológico desse tamanho pra ser provado, então deve ser mentira. Coisas que tipificam advogados corruptos, fariseus manipuladores. Blá, blá, blá… que no final só querem dizer: é porque é! Eu sou um herege, alguns de vocês, escória! Já que é pra atacar…

      1. foco disse:

        Respeito a opinião, mas me vejo liberto desse esforço evasivo do “sistema religioso evangélico brasileiro.” Engraçado que também já fui estúpido o bastante para se apegar e seguir à letra e a partir daí condenar àqueles que pensavam diferente de mim. Se a idéia da lei é AMAR A DEUS e ao PRÓXIMO (resgatando Genesis cap. 1 e 2 em que o próximo não é outro e sim continuidade de mím), qual seria a idéia do DÍZIMO??????? Limita-se a 10% dado na igreja (4 paredes) ????????

        Proponho uma enquete: suponha que vc recebeu seu salário e separou seus 10% para entregar o DÍZIMO na igreja (04 paredes), e que os seus 90% restantes já estão comprometidos para pagar suas contas (aluguel, compras, água, luz, telefone, passagem e etc).

        Quando vc está indo para a igreja (4 paredes) com seu dízimo no bolso para ser entregue vc é abordado por um amigo aflito necessitando de uma ajuda (por exemplo, uma questão de saúde) que é exatamente o valor que vc separou para entregar na igreja (04 paredes).

        Pergunto: o que vc faria?

        1) vc tiraria do seu “dízimo”?
        2) ou vc não daria nada para ele e apenas orava por ele E CONTINUARIA O SEU CAMINHO PARA ENTREGAR O SEU DÍZIMO NA CASA DE DEUS?????

        Vontade de falar outras coisas, mas a fórmula do “sistema religioso evangélico brasileiro” de manipulação vale-se de sermões de culpa, medo e ganância.

        Tá bravo, Senhor! De onde se espera liberdade existe rédeas, cabrestos… tá bravo, Pai!

      2. josecarvalho disse:

        RAFAEL REPARADOR
        CRESÇA, negar a palavra escrita por homens que foram inspirados por deus, e solapar a dignidade do cargo de pr. que vc. exerce, mas como dizem por ai, qualquer caco pode ser pr. por isto temos ai pedófilos ladrões adúlteros e safados a vontade, já que é para atacar.
        A birra não foi feita para homens fica muito feio.

      3. josecarvalho disse:

        É hora de abandonarmos nossas evasivas. É hora de darmos um basta às nossas desculpas infundadas. É hora de pararmos de tentar enganar a nós mesmos e convencer a Deus com as nossas justificativas.
        É hora de sermos fiéis ao Deus fiel. É hora de sabermos que tudo é de Deus: nossa casa, nosso carro, nossas roupas, nossas jóias, nossos bens, nossa vida, nossa saúde, nossa família. TUDO É DELE. Somos apenas mordomos, administradores. Mordomos e não donos. Deus quer de nós obediência e não desculpas. Fidelidade e não evasivas.
        Que atitude vamos tomar? Nosso coração está onde está o nosso tesouro. Se buscarmos em primeiro lugar o Reino de Deus, não vamos ter problemas com o dízimo. Amém.

        1. Rafael Reparador disse:

          Amém, vc é bem melhor do que eu na arte do insulto, confesso!

          1. clamando disse:

            A intenção nunca foi esta, só lidei com um forte, e sei que vc. suportou bem, estas perrengues na verdade só nos aproximam, melhor, um irmão que fale a verdade, do que um falso que nos alise.Fique na paz e obrigado por responder.

          2. JOSÉ CARVALHO disse:

            RAFAEL REPARADOR
            QUERO REPARAR A MA IMPRESSÃO QUE DEIXEI NOS MEUS COMENTÁRIOS, A INTENÇÃO NÃO ERA SER GROSSEIRO, PERDOE-ME.
            ESCREVI UM PEDIDO DE DESCULPAS AQUI, MAS NÃO ENTROU.
            POR ISTO POSTO ESTE OUTRO QUE SE DA PELA AGRESSIVIDADE COM QUE O TRATEI, E NÃO PELA MINHA CRENÇA, NA NECESSIDADE DOS DÍZIMOS E OFERTAS.

    2. Fioravante disse:

      Parabéns pela explanação Josecarvalho, rebateu todos os argumentos daqueles que não tem fé ou tem uma fé fraca. É dever de cada cristão (verdadeiro) de que a salvação é pela fé e de que o dízimo tbem é pela fé. Se vc. não tem fé de que o reino de Deus não se expandirá com seu dízimo não deve atacar aqueles que tem fé em dar o dízimo na casa do Senhor. Para não entregar o dízimo muitos a exemplo do colunista dão mil e uma desculpas porque colocar a mão no bolso e entregar o dizimo é coisa pra quem tem fé e não pra ganancioso que tem amor ao dinheiro.

      1. josecarvalho disse:

        FIORAVANTE
        PIO BELLO GRAZIE

        1. Mary disse:

          Quem recebe o dízimo só tem que ficar de acordo! Data venia, mas eu discordo!

          1. josecarvalho disse:

            EU DÍZIMO, RESTITUO AQUILO QUE DEUS ME DA, NÃO RECEBO UM CENTAVO DELE, A NÃO SER MINHA VIDA ABENÇOADA, VC. SABE O QUE É UM NEGRO EM MEIO A BRANCOS? ME DEI BEM, SE ISTO NÃO É DEUS ATRAVÉS DOS MEUS DÍZIMOS ENTÃO.

          2. Mary disse:

            Josecarvalho,
            Vc é um produto da doutrinação do dízimo! Isso já faz parte de sua vida e de sua cultura, muito embora vc não seja judeu!
            Então, continue nessa prática, mas, por favor, releia os evangelhos e veja nas atitudes de Jesus quem Ele é e o que veio fazer nesta terra! Porque se não fizer isso, continuará equivocado em sua fé! Escute o que eu te digo!

    3. Homem Sábio disse:

      Vou perguntar igual ao Garrincha antes de um jogo contra a URSS. Combinaram isso com os discípulos João, Pedro, Tiago, Paulo?

      1. josecarvalho disse:

        A doutrina do dízimo é inaceitável para aqueles que ainda não tiveram uma experiência pessoal com Jesus Cristo. Isto porque não foram ainda marcados pela consciência da causa de Deus nem pela prioridade do Seu Reino.
        No Novo Testamento a palavra DÍZIMO aparece 9 vezes e ligadas a duas situações:

        1) Mt 23.23 = Partindo dos lábios de Jesus em relação aos fariseus. Jesus aqui reafirma a necessidade do dízimo, ao mesmo tempo que denuncia sua prática como demonstração de piedade exterior (Lc 18.12) – “Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho.” Também Jesus denuncia a prática do dízimo como substituição de valores do Reino tais quais: justiça, misericórdia e fé (Lc 11.42).

        2) Hb 7. 1-10 = Eis as lições desse texto: a) O Pai da fé deu dízimo de tudo – v. 2; b) O pai da fé deu o dízimo do melhor – v. 4; c) A entrega dos dízimos se deu não por pressão da lei, uma vez que o povo israelita ainda não existia e, portanto, muito menos a lei judaica – v. 6; d) Hebreus nos faz perceber e reconhecer a superioridade do valor do dízimo que é dado a Cristo (imortal) em relação ao dado aos sacerdotes (mortais) – v. 8; e) O autor destaca que os que administram os dízimos também devem ser dizimistas – v. 9.
        Ser ou não ser dizimista é uma questão de acreditarmos na causa que abraçamos, na “pérola que encontramos.”
        Hoje muitos crentes não são fiéis a Deus na entrega dos dízimos. Para justificar esta atitude criam vários justificativas e desculpas. Se dependessem deles a igreja fecharia as portas. Não existiria templos, nem pastores, nem missionários, nem bíblias distribuídas, nem assistência social.
        Eis as justificativas clássicas dos não-dizimistas:

        I. JUSTIFICATIVA TEOLÓGICA
        Ah, eu não sou dizimista, porque DÍZIMO é da lei. E eu não estou debaixo da lei, mas sim da graça.
        Sim! O dízimo é da lei, é antes da lei e é depois da lei. Ele foi sancionado por Cristo. Se é a graça que domina a nossa vida, porque ficamos sempre aquém da lei? Será que a graça não nos motiva a ir além da lei?
        Veja: a lei dizia: Não matarás = EU PORÉM VOS DIGO AQUELE QUE ODIAR É RÉU DE JUÍZO
        a lei dizia: Não adulterarás = EU PORÉM VOS DIGO QUALQUER QUE OLHAR COM INTENÇÃO IMPURA…
        a lei dizia: Olho por olho, dente por dente = EU PORÉM VOS DIGO: SE ALGUÉM TE FERIR A FACE DIREITA, DÁ-LHE TAMBÉM A ESQUERDA.
        A graça vai além da lei: porque só nesta questão do dízimo, ela ficaria aquém da lei? Esta, portanto, é uma justificativa infundada.
        Mt 23.23 = justiça, misericórdia e fé também são da lei. Se você está desobrigado em relação ao dízimo por ser da lei, então você também está em relação a estas virtudes.

        II. JUSTIFICATIVA SENTIMENTAL
        Muitos dizem: A bíblia diz em II Co 9.7 “Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” = espontânea e com alegria.
        Só que este texto não fala de dízimo e sim de oferta. Dízimo é dívida. Não pagar dízimo é roubar de Deus.
        Perguntamos também: O que estará acontecendo em nosso coração que não permite que não tenhamos alegria em dizimar? Em sustentar a Causa que abraçamos e defendemos?

        III. JUSTIFICATIVA FINANCEIRA
        “O que eu ganho não sobra ou mal dá para o meu sustento.
        1) O dízimo não é sobra = Dízimo é primícias. “Honra ao Senhor com as primícias da tua renda.” Deus não é Deus de sobras, de restos. Ele exige o primeiro e o melhor.
        2) Contribua conforme a tua renda para que a tua renda não seja conforme a tua contribuição = Deus é fiel. Ele jamais fez uma exigência que não pudéssemos cumprir. Ele disse que abriria as janelas dos céus e nos daria bênçãos sem medidas se fôssemos fiéis. Ele nos ordenou a fazer prova Dele nesta área. Ele promete abrir as janelas do céu! Ele promete repreender o devorador por nossa causa.
        3) Se não formos fiéis, Deus não deixa sobrar = Ageu diz que o infiel recebe salário e o coloca num saco furado. Vaza tudo. Foge entre os dedos. Quando somos infiéis fechamos as janelas dos céu com as nossas próprias mãos e espalhamos o devorador sobre os nossos próprios bens.

        IV. JUSTIFICATIVA ASSISTENCIAL
        “Prefiro dar meu dízimo aos pobres. Prefiro eu mesmo administrar meu dízimo.
        “ A Bíblia não nos autoriza a administrar por nossa conta os dízimos que são do Senhor. O dízimo não é nosso. Ele não nos pertence. Não temos o direito nem a permissão nem para retê-lo nem para administrá-lo.
        A ordem é: TRAZEI TODOS OS DÍZIMOS À CASA DO TESOURO PARA QUE HAJA MANTIMENTO NA MINHA CASA. A casa do Tesouro é a congregação onde assistimos e somos alimentados.
        Mas será que damos realmente os “nossos” dízimos aos pobres? Com que regularidade? Será uma boa atitude fazer caridade com a parte que não nos pertence?

        V. JUSTIFICATIVA POLÍTICA
        “Eu não entrego mais os meus dízimos, porque eles não estão sendo bem administrados.”
        Não cabe a nós determinar e administrar do nosso jeito o dízimo do Senhor que entregamos. Se os dízimos não estão sendo bem administrados, os administradores darão conta a Deus. Não cabe a nós julgá-los mas sim Deus é quem julga. Cabe a nós sermos fiéis.
        Não será também que esta atitude seja aquela do menino briguento, dono da bola, que a coloca debaixo do braço sempre que as coisas não ocorrem do seu jeito?
        Deus mandou que eu trouxesse os dízimos, mas não me nomeou fiscal do dízimo.

        VI. JUSTIFICATIVA MÍOPE
        “A igreja é rica e não precisa do meu dízimo.”
        Temos conhecimento das necessidades da igreja? Temos visão das possibilidades de investimento em prol do avanço da obra? Estamos com essa visão míope, estrábica, amarrando o avanço da obra de Deus, limitando a expansão do Evangelho?
        AINDA, não entregamos o dízimo para a igreja. O dízimo não é da igreja. É DO SENHOR. Entregamo-lo ao Deus que é dono de todo ouro e de toda prata. Ele é rico. Ele não precisa de nada, mas exige fidelidade. Essa desculpa é a máscara da infidelidade.

        VII. JUSTIFICATIVA CONTÁBIL
        “Não tenho salário fixo e não sei o quanto ganho.”
        Será que admitimos que somos maus administradores dos nossos recursos? Como sabemos se o nosso dinheiro dará para cobrir as despesas de casa no final do mês?
        Não sabendo o valor exato do salário, será que o nosso dízimo é maior ou menor do que a estimativa? Porque ficamos sempre aquém da estimativa? Será auto-proteção? Será desinteresse?

        VIII. JUSTIFICATIVA ECLESIOLÓGICA
        “Não sou membro da igreja”
        Acreditamos mesmo que os nossos deveres de cristãos iniciam-se com o Batismo e a Profissão de Fé ou com a inclusão do nosso nome num rol de membros?
        Não será incoerência defendermos que os privilégios começam quando aceitamos a Cristo: (o perdão, a vida eterna) e os deveres só depois que nos tornamos membros da igreja? Somos menos responsáveis pelo crescimento do Reino de Deus só porque não somos membros da igreja?

        CONCLUSÃO
        É hora de abandonarmos nossas evasivas. É hora de darmos um basta às nossas desculpas infundadas. É hora de pararmos de tentar enganar a nós mesmos e convencer a Deus com as nossas justificativas.
        É hora de sermos fiéis ao Deus fiel. É hora de sabermos que tudo é de Deus: nossa casa, nosso carro, nossas roupas, nossas jóias, nossos bens, nossa vida, nossa saúde, nossa família. TUDO É DELE. Somos apenas mordomos, administradores. Mordomos e não donos. Deus quer de nós obediência e não desculpas. Fidelidade e não evasivas.
        Que atitude vamos tomar? Nosso coração está onde está o nosso tesouro. Se buscarmos em primeiro lugar o Reino de Deus, não vamos ter problemas com o dízimo. Amém.

        1. Elisandro Pnheiro disse:

          Mandaste bem,glorificaste o nome do Senhor,eu não dou dízimos mas sei que o que explanaste é verdade, o meu problema e o desses aí é que podemos até ser cristão mas ainda estamos muitos agarrados no nosso dinheiro e é ai que Deus sonda os nossos corações,fé, e a nossa disposição para deixar as coisas meteriais para seguir a sua vontade.aviso:vamos aumentar a nossa fé vamos dar os dízímos.

    4. Regino disse:

      mano,,a sua cabeça foi programada pelos defensores do dizimo,,procure o verdadeiro entendimento das escrituras sobre o dizimo,,,e vc entenderá que nao existe ordenança no no vo testamento para dizimar,,se vc tiver interesse em obter conhecimento ,,leia o livro O DIZIMO E A GRAÇA baixe ele e leia com muita atençao e vc verá que sua o sentido é outro,,,

  5. Marcos disse:

    Graça e paz!

    Ultimamente tenho ouvido muitos cristãos questionarem a veracidade para os dias de hoje na devolução do dízimo ao Senhor nosso Deus. Dizem que algo do tempo da lei e que não há vigência para os dias atuais.

    Mas quero trazer um momento de reflexão: Quando nosso pai na fé, Abrãao, apresentou o dízimo ao sacerdote Melquisedeque não havia lei instituída por Deus para um povo, ainda estava em processo embrionário o povo de Deus, logo a decisão de Abraão de devolver o dízimo não foi por uma lei mas creio que pelo amor que este tinha por Deus o fez. Também lembro do voto de Jacó que se colocou a disposição de servir a Deus com dízimos se tivesse as suas necessidades supridas. Entendo com isto que não é simplesmente uma questão de lei determinada para um povo mas o amor existente da Igreja para com o seu Senhor, devemos lembrar que Melquisedeque é como um Cristo.

    Forte abraço………….. Deus abençoe!

  6. Ana disse:

    Abençoados José Carvalho e Fioravante, as vezes falho um pouco em relação ao dizimo, mas não discordo em nem um estante da opinião de vocês! Dizimo é uma atitude para pessoas de fé e coragem, não para os falsos pastores citados na bíblia , que pregam ao contrario da palavra do Senhor! Outra coisa, não interessa aos dizimistas saber com o que o dizimo vai ser usado e sim ao Senhor, paremos de olhar para os homens e comecemos a olhar pra Deus, o Senhor cobrara de maneira justa, daquele que desviar o dizimo da obra, então isso não é motivo para nos não entregar o dizimo!

  7. carlos disse:

    Que engraçado não? Segundo os evangélicos, a lei foi abolida, todo o antigo testamento foi anulado, porém o que eles não questionam é que o dizimo fazia parte da lei.

  8. Paulo agnóstico disse:

    O dizimo Cristão não tem fundamento. Os Judeus modernos não pagam dízimo.
    dízimo era um imposto em pago em grãos e animais aos Levitas(era destinado a eles)
    hoje não exisem Levitas nem o Templo

  9. STARDUST disse:

    ESTUDO BÍBLICO:

    “AS 10 MAIORES MENTIRAS SOBRE OS 10 POR CENTO DOS DÍZIMOS”

    Muitas igrejas insistem no ensino errôneo de que os dízimos ainda são obrigatórios mesmo para os cristãos que vivem debaixo da graça de Jesus Cristo, e se utilizam de argumentos que se tornaram verdadeiros mitos dentro da comunidade evangélica, porém como eles dizem que o dízimo é 10 por cento, vamos usar o mesmo princípio numérico e verificar biblicamente as 10 argumentações mentirosas mais difundidas a respeito do dízimo.

    1º MENTIRA – “O DÍZIMO FOI ORDENADO POR DEUS NO JARDIM DO ÉDEN, POIS A ÁRVORE DO CONHECIMENTO REPRESENTA O DÍZIMO”

    Na verdade, biblicamente o dízimo foi ordenado no monte sinai (levíticos 27:30-32; Números 18:21-24) e portanto, não foram instituidos no Jardim do Éden, pois sequer é mencionado que Adão e Eva receberam o mandamento de dizimar. A associação que muitos religiosos que insistem em receber dízimos fazem de que a árvore do conhecimento do bem e do mal (Gênesis 2:9), pois não era permitido a Adão e Eva comer dela (Gênesis 2:17) portanto ela seria segundo eles um “símbolo” do dízimo, mas isso é uma associação esdrúxula, pois sequer há um texto bíblico que faça uma ligação entre essa árvore do Jardim do Éden e o dízimo da lei de moisés, sequer se diz que a árvore ocupava 10% do espaço do Jardim do Éden. Trata-se portanto de mais um argumento ridículo usado pelos líderes religiosos para levar o povo a acreditar que o dízimo não era somente obrigatório perante a lei de moisés.

    2º MENTIRA – “O DÍZIMO SEMPRE FOI OBRIGATÓRIO MESMO ANTES DA LEI DE MOISÉS”

    O dízimo antes de sua ordenança no Sinai era voluntário, sendo mencionado apenas 2 vezes antes de se tornar obrigatório, Abraão deu uma única vez um dízimo do despojo de guerra quando resgatou seu sobrinho ló e jacó fez um voto a Deus (gênesis 14:17-20, gênesis 28:20-22)

    Pelas seguintes razões, Gênesis 14:20 não pode ser usado como exemplo para os cristãos dizimarem: 1º – A Bíblia não diz que Abraão deu obrigatoriamente esse dízimo. 2º – O dízimo de Abraão não foi um dízimo santo, da Terra Santa de Deus, produzido pelo povo santo de Deus. 3º – O dízimo de Abraão foi somente do despojo de guerra (hebreus 7:4). 4º – O dízimo de Abraão a Melquisedeque aconteceu apenas uma vez e Abraão mudava sempre de lugar. 5º – O dízimo de Abraão não proveio de sua riqueza pessoal. 6º – O dízimo de Abraão não é mencionado em nenhuma parte da Bíblia, seja no velho ou no novo testamento a fim de respaldar o ato de dizimar. 7º – Visto como nem Abraão nem Jacó tinham um sacerdócio levítico para manter, eles não tinham lugar algum onde entregar os dízimos, durante os seus muitos deslocamentos.

    No caso específico de Jacó, lemos o seguinte: “Fez também Jacó um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo, e me der pão para comer e roupa que me vista,de maneira que eu volte em paz para a casa de meu pai, então, o SENHOR será o meu Deus;e a pedra, que erigi por coluna, será a Casa de Deus; e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo” (Gênesis 28:20-22). O texto bíblico é claro, que Jacó fez um propósito particular (um voto) de que se Deus fosse favorável à ele, que ofereceria à Deus o dízimo. Não se vê também neste caso nenhuma ordem explicita de Deus ou algum sacerdote a mando Dele, para que Jacó dizimasse, e vemos que foi uma promessa de Jacó para Deus, não há relatos posteriores na Bíblia que ele tenha de fato dizimado, apenas se observa a sua promessa, seu compromisso de entregar o décimo de tudo que viesse a obter daquele momento em diante. Outra vez, não vemos na Bíblia nenhuma passagem em que vemos escrito que devemos dizimar como Jacó fez, portanto trata-se de mais uma mentira que os líderes criaram para tentar fazer parecer que os dízimos eram obrigatórios antes mesmo da lei de moisés.

    3º MENTIRA – “O DÍZIMO DOS ALIMENTOS DO VELHO TESTAMENTO FOI SUBSTITUÍDO POR DÍZIMO DO DINHEIRO NOS DIAS ATUAIS”

    Não há um versículo na biblia informando que dízimo obrigatório da lei de moisés possa ser ouro, prata, moeda, dinheiro, etc. Dízimo sempre foi apenas alimento do campo vegetal ou animal (levíticos 27:30 e 32) mesmo quando havia metais preciosos como moeda corrente. Abraão no seu tempo comprou uma sepultura para sua esposa por 400 ciclos de prata (gênesis 23:16)

    Embora já existisse dinheiro, a substância do dízimo divino jamais foi dinheiro. Ele era o “dízimo do alimento”. Isso é muito importante. Os verdadeiros dízimos bíblicos eram sempre somente o alimento proveniente das fazendas e rebanhos, somente dos israelitas que vivessem exclusivamente dentro da Terra Santa de Deus, as fronteiras nacionais de Israel. A fartura provinha de Deus e não da manufatura ou habilidade do homem.

    Existem 15 versículos de 11 capítulos e 8 livros, de Levítico 27 a Lucas 11, que descrevem o conteúdo do dízimo. E o conteúdo jamais, repito, jamais incluía dinheiro, prata, ouro ou qualquer outra coisa, além de alimento. Mesmo assim, a definição incorreta de “dizimar” é a maior mentira que está sendo pregada sobre esse ato, hoje em dia. (Veja Levítico 27:30,32; Números 18:27,28; Deuteronômio 12:17; 14:22, 23, 26; 2 Crônicas 31:5; Neemias 10:37; 13:5; Malaquias 3:10; Mateus 23:23 e Lucas 11:42).

    Não se observa portanto em toda a bíblia, alguém entregando dízimo em dinheiro, pois dízimo era décima parte dos alimentos ( agropecuários ou agrícolas ), e jamais foi entregue em dinheiro. E o dinheiro já era corrente nos tempos bíblicos, pois o próprio moisés que recebeu a lei para o povo lidou com dinheiro: “Então, Moisés tomou o dinheiro do resgate dos que excederam os que foram resgatados pelos levitas.Dos primogênitos dos filhos de Israel tomou o dinheiro, mil trezentos e sessenta e cinco siclos, segundo o siclo do santuário. E deu Moisés o dinheiro dos resgatados a Arão e a seus filhos, segundo o mandado do SENHOR, como o SENHOR ordenara a Moisés” (Números 3:49-51)

    Mais uma prova de que o dízimos sempre foram alimentos podem ser vista nessa passagem bíblica: “DOS DÍZIMOS NÃO COMI no meu luto e deles nada tirei estando imundo, nem deles dei para a casa de algum morto; obedeci à voz do SENHOR, meu Deus; segundo tudo o que me ordenaste, tenho feito” (Deuteronômio 26:14)

    Portanto, mais uma mentira dos líderes que ensinam sobre a obrigatoriedade dos dízimos é revelada, quando dizem que nos tempos bíblicos dízimos eram entregues em alimentos porque dinheiro ainda não existia, mas abraão e até moisés lidavam com dinheiro, e mesmo assim na obrigatoriedade da lei de moisés nunca se pagava dízimos em dinheiro, pois dízimo sempre foi a décima parte dos alimentos, do campo e animais, e nada tem a ver com a exigência de entrega de 10% do dinheiro que os cristãos recebem para esses líderes que ensinam erradamente sobre dízimos. Dízimo nunca foi pago em dinheiro, apenas em alimentos. Se o seu pastor ou líder insistir em dizer que pode ser pago em dinheiro exija que ele mostre alguém dizimando em dinheiro na bíblia, pois dinheiro já existia e era usado naquela época.

    4º MENTIRA – “O DÍZIMO FOI DADO POR DEUS AOS LEVITAS DA VELHA ALIANÇA E HOJE OS PASTORES DA NOVA ALIANÇA SUBSTITUIRAM ESSES LEVITAS PORTANTO DEVEM RECEBER DÍZIMOS”

    O dízimo foi dado aos levitas, mas para que eles fizessem todo o trabalho da tenda da congregação (Números 18:21-23). Se hoje os membros leigos fazem mais de 90 % do trabalho e os pastores recebem todo o dízimo isso não é biblico, é humano. Na igreja primitiva de atos, um levita, chamado josé de sobrenome barnabé dava ofertas ao invés de receber dízimos dos apóstolos e membros da igreja cristã: “José, a quem os apóstolos deram o sobrenome de Barnabé, que quer dizer filho de exortação, LEVITA, natural de Chipre, como tivesse um campo, vendendo-o, trouxe o preço e o depositou aos pés dos apóstolos” (atos 4:36-37) Portanto fica evidente que com a mudança do sacerdócio mudou a lei: “Pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente há também mudança de lei” (hebreus 7:12)

    Na economia hebraica, o dízimo era usado de maneira totalmente diferente da que hoje é pregada. Mais uma vez, os levitas que recebiam o dízimo inteiro nem sequer eram ministros ou sacerdotes – eles eram apenas servos dos sacerdotes. Números 3 descreve os levitas como sendo carpinteiros, fundidores de metal, artesãos de couro e artistas, que mantinham o pequeno santuário. E 2Crônicas 23-27, durante o tempo dos reis Davi e Salomão, os levitas também foram peritos artesãos, os quais inspecionavam as obras do Templo. Vinte e quatro mil deles trabalhavam no Templo como construtores e supervisores; seis mil eram oficiais e juízes; quatro mil eram guardas e quatro mil eram músicos. Como representantes políticos do rei, os levitas usavam o seu dízimo para servir aos oficiais, juízes, coletores de impostos, tesoureiros, guardas do Templo, músicos, padeiros, cantores e soldados profissionais (1Crônicas 12:23,26; 27:5). É obvio que esses exemplos do uso bíblico da entrada do dízimo nunca se tornam exemplos para a igreja de hoje. É importante saber que na Antiga Aliança os dízimos nunca eram usados para evangelizar os não israelitas. Neste ponto o dízimo falhou. Vejam Hebreus 7:12-19. Os dízimos jamais estimularam os levitas e sacerdotes da Antiga Aliança a estabelecer uma única missão fora do país, para encorajar um só gentio a se tornar israelita (Êxodo 23:32; 34:12,15; Deuteronômio 7:2). O dízimo da Antiga Aliança era motivado e exigido por lei, não pelo amor. De fato, durante a maior parte da história de Israel, os profetas foram os principais portadores da Palavra de Deus e não os levitas e os sacerdotes que recebiam o dízimo.O falso ensino é que os anciãos e pastores da Nova Aliança estão simplesmente continuando de onde os sacerdotes da Antiga Aliança deixaram e por isso devem receber o dízimo. A função e o propósito dos sacerdotes da Antiga Aliança foram substituídos, não pelos anciãos e pastores, mas pelo sacerdócio de todos os crentes. Como outras ordenanças da Lei, o dízimo foi apenas uma sombra temporária, até a vinda de Cristo (Efésios 2:14-16; Colossenses 2:13-17; Hebreus 10:1). Na Nova Aliança cada crente é um sacerdote de Deus (1 Pedro 2:9-10; Apocalipse 1:6; 5:10). E como sacerdote cada crente oferece sacrifícios a Deus (Hebreus 4:16; 10:19-22; 13:15-16). Então, cada ordenança que havia sido previamente aplicada ao antigo sacerdócio foi anulada no Calvário. Visto não pertencer à Tribo de Levi, até mesmo Jesus Cristo foi desqualificado. Desse modo, o propósito original de dizimar já não existe (Hebreus 7:12-19; Gálatas 3:19, 24, 25; 2Coríntios 3:10).

    Portanto, não há nenhum mandamento no novo mandamento do cristão entregar os dízimos aos pastores, pois o dízimo somente podia ser recebido pelos levitas: “Ora, os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm mandamento de recolher, de acordo com a lei, os dízimos do povo, ou seja, dos seus irmãos, embora tenham estes descendido de Abraão” (hebreus 7:5), e os levitas só existiam na velha aliança da lei de moisés, pastores não são substitutos deles pois são ministros de Deus (I Coríntios 4:1) e nem sequer é ordenado que se deva entregar dízimos em favor da obra de Deus, pois ela é sustentada pelas ofertas voluntárias (2Coríntios 9:7).

    5º MENTIRA – “O DÍZIMO RECEBIDO É SOMENTE PARA USO DOS PASTORES”

    Biblicamente, o dízimo pertencia aos levitas (números 18:21-23), mas também para se fazer um festival ao Senhor (deuteronômio.14:22-27) e a cada terceiro ano, para os levitas, órfãos, viúvas e estrangeiros, os quais comiam o dízimo ajuntado dentro das suas portas (deuteronômio14:28-29). Se ofertas e dízimos eram sagrados ao Senhor e não podiam ser comidos por pessoas comuns neste caso Deus abre um exceção, visto que para ele misericórdia é melhor que sacrificio (Oséias 6:6; Mateus 12:7), a vida dos carentes é preciosa ao senhor (veja um exemplo disso em Lucas 6:1-10)

    Portanto mais uma vez, é biblicamente demonstrado que os dízimos recebidos pelos levitas não eram de uso exclusivo deles… os necessitados ( órfãos, viúvas e os de fora de israel ), também se beneficiavam dos dízimos dos alimentos recebidos pelos levitas. Essa conversa de que só os pastores e líderes religiosos podem hoje usufruir dos dízimos não encontra respaldo bíblico. Trata-se de mais uma doutrina de homem.

    6º MENTIRA – “CRISTÃO QUE NÃO DÁ O DÍZIMO SERÁ VITIMA DO “DEVORADOR”
    Se você é evangélico provavelmente já deve ter ouvido alguém falar a respeito do devorador. Muitas igrejas pregam a respeito desse ser. Mas o que os líderes religiosos gananciosos não fazem é mostrar aos membros que a admoestação de Malaquias é dirigida somente à nação de Israel, e não aos cristãos de hoje que não dizimam:

    “Sentença pronunciada pelo Senhor CONTRA ISRAEL contra Israel, por intermédio de Malaquias” (Malaquias 1:1)

    e, se destina especificamente, aos SACERDOTES CORRUPTOS:

    “Agora, ó sacerdotes, para vós outros é este mandamento.Se o não ouvirdes e se não propuserdes no vosso coração dar honra ao meu nome, diz o SENHOR dos Exércitos, enviarei sobre vós a maldição e amaldiçoarei as vossas bênçãos; já as tenho amaldiçoado, porque vós não propondes isso no coração” ( Malaquias 2:1-2)

    Eles estavam ofertando ANIMAIS coxos, cegos mudos, e defeituosos:

    “Ofereceis sobre o meu altar pão imundo e ainda perguntais: Em que te havemos profanado? Nisto, que pensais: A mesa do SENHOR é desprezível. Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso mal? E, quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso, terá ele agrado em ti e te será favorável? – diz o SENHOR dos Exércitos.” (Malaquias1:7-8)

    Quanto a Malaquias 3, notamos que Deus manda trazer somente “DÍZIMOS” para as câmaras do depósito do templo, para que haja “comida” ( alimento, ou mantimento ) em minha casa. Isto é , mantimento = produtos alimentares (ver dicionário da língua portuguesa)

    O texto mais famoso citado para falar a respeito do devorador é Malaquias 3:11, que diz: “Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos.” Esse texto é a continuação de Malaquias 3:10, o tão famoso texto que fala a respeito de dízimos no Antigo Testamento. os líderes gananciosos dizem que o “devorador” mencionado nesse texto é um demônio que destrói as finanças daqueles que não dão os 10%, ou seja, que não são dizimistas. As pessoas que pregam nessa linha trazem ameaças de destruição financeira aos seus ouvintes se os mesmos não forem dizimistas fiéis.

    O DEVORADOR É MESMO UM DEMÔNIO? A resposta é não! Os que afirmam que esse devorador citado no texto é um demônio, no mínimo, faltaram em algumas aulas de interpretação da Bíblia. A primeira coisa a sabermos é que no Antigo Testamento, a aliança que vigorava era uma aliança baseada na obediência. Se o povo fosse obediente às leis de Deus seriam abençoados. Essas bênçãos eram visivelmente mandadas em forma de paz e boas colheitas e prosperidade. Se fossem desobedientes, seriam amaldiçoados. Falta de paz e colheitas ruins estavam em vista aqui. (Deuteronômio 28). Em uma das ameaças de maldições em suas colheitas, que Deus manda ao povo através do profeta Joel, vemos que: “O que deixou o gafanhoto cortador, comeu-o o gafanhoto migrador; o que deixou o migrador, comeu-o o gafanhoto devorador; o que deixou o devorador, comeu-o o gafanhoto destruidor.” (Joel 1:4). Uma maldição que tinha em vista a destruição da lavoura.

    O texto de Malaquias 3:11 diz a mesma coisa: “Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos.”. Esse devorador certamente se tratava de um tipo de gafanhoto altamente destrutivo ou outro “bicho” que acabava com as plantações (que eram a base da economia do povo de Israel). A ação devastadora desse “ser” acabava com a prosperidade do povo em pouco tempo atacando suas lavouras. Quando o povo era obediente a Deus e cumpria a Sua lei, que no caso desse texto é a lei de dizimar, Deus abençoava suas colheitas e negócios. Esse é o sentido desse texto. Assim, não faz sentido usar esse texto para afirmar que o devorador era um demônio ou coisa parecida. Nem faz sentido ameaçar as pessoas hoje em dia com esse “devorador”

    “repreenderei o devorador” Versículo 11 (Não é dinheiro que faz isto, é o próprio Deus)

    Devorador, segundo a bíblia, nunca foi demônio, e sim, gafanhotos, que Deus enviava como pragas a terra para castigar o povo, e estes gafanhotos, Deus os chamavam de “O meu grande exercito” (Joel 2:22-27) …”repreenderei o devorador ” significa… espantarei a praga do meio da vossa plantação (gafanhotos), veja também Levítico 11:22 e Naum 3:16.

    Os líderes gananciosos que ensinam que esses “devoradores” são demônios que irão causar doenças na família, o carro vai viver quebrando etc, aproveitam o desconhecimento dos cristãos do verdadeiro devorador ao qual Malaquias se refere, o gafanhoto que devorava as colheitas da nação de israel. Não há confirmação nenhuma no novo testamento de que quem não dizima será vitima desse “devorador”… quando um ladrão quer tomar o dinheiro de uma pessoa, ele a ameaça, pois se pedir provavelmente a vítima não entregará o seu dinheiro, e por conta disso o ladrão usa o recurso da ameaça, para forçá-la, da mesma forma agem esses pastores que insistem em receber dízimos pois usam um texto fora de seu real contexto para ameaçar dizendo que o mesmo “devorador” que viria sobre a nação de israel se não dizimasse virá para aqueles que não entregam seus dízimos a eles.Trata-se portanto de mais um ensino distorcido da bíblia para forçar os cristãos que não estudam a bíblia a dizimarem.

    Hoje em dia, a classe mais pobre é a que mais contribui para beneficência. E, mesmo assim, ela permanece na pobreza. Os dízimos não são uma garantia para alguém enriquecer depressa, em vez da educação, da determinação e do árduo trabalho. Se Malaquias 3:10 funcionasse realmente com os cristãos da Nova Aliança, nesse caso milhões de cristãos dizimistas já teriam escapado da pobreza e se tornado o grupo mais rico do mundo, em vez de continuar sendo pobre. Portanto, não existe evidência alguma de que a vasta maioria dos pobres “pagadores do dízimo” tenha sido abençoada pelo mero fato de o entregar. As bênçãos da Antiga Aliança já não estão em efeito (Hebreus 7:18-19; 8:6-8,13).

    Portanto, não há nenhuma possibilidade de um cristão ser vítima do “devorador” (demônio) por causa de não ser dizimista, pois nenhuma maldição da antiga aliança pode atingir aos cristãos da nova aliança em Jesus ( gálatas 3:13 )

    7º MENTIRA – O DÍZIMO SERVE PARA MANTER A IGREJA FÍSICA HOJE, POIS ELA SUBSTITUIU O TEMPLO JUDAÍCO ONDE SE ENTREGAVAM OS DÍZIMOS.

    Nada poderia estar mais longe da verdade. Trata-se de outro falso ensino os religiosos que exigem dízimos de que os edifícios chamados “igrejas”, “tabernáculos” ou “templos”, substituíram o Templo do Velho Testamento como locais de habitação divina.

    A Palavra de Deus jamais descreve os grupos da Nova Aliança como ”tabernáculos”, “templos” ou “edifícios”. Os cristãos não “vão à igreja”. Eles se “reúnem para adorar”. Também, visto que os sacerdotes do Velho Testamento pagavam o dízimo, então, logicamente, o dízimo não pode continuar. Nesse caso, é errado chamar um edifício de “armazém do Senhor” para receber os dízimos (1 Coríntios 3:16-17; 6:19-20; Efésios 1:22-23; 2:21; 4:12-16; Apocalipse 3:12). Com respeito à palavra “armazém” comparem a 1 Coríntios 16:2 com a 2 Coríntios 12:14 e Atos 20:17, 32-35. Durante vários séculos após o Calvário, os cristãos nem mesmo possuíam um edifício próprio (que chamassem de armazém), visto como o Cristianismo era uma religião ilegal e sofria perseguições.

    Após o sacrifício de Jesus, o véu do santuário se rasgou: “E o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo” (Marcos 15:38) e hoje, cada cristão é um santuário onde habita o Espírito Santo: “Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (I Coríntios 3:16) Não há sequer um Templo ou santuário físico para que os cristãos levem os dízimos pois: “O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas” (Atos 17:24). Jesus sequer fundou uma igreja física, pois a verdadeira igreja é espiritual.

    1. Que autoridade nos dá a Palavra de Deus para estabelecermos igrejas denominacionais ou não denominacionais em meio ao testemunho cristão, quando as Escrituras condenam a criação de divisões entre os crentes? (1 Coríntios 1:10; 3:3; 11:18-19)

    2. Com que autoridade vinda de Deus os cristãos denominam suas assim chamadas “igrejas” como Presbiteriana, Batista, Pentecostal, Aliança, Cristã Reformada, Anglicana etc., quando não há na Bíblia instruções para nos reunirmos em qualquer outro nome além do nome do Senhor Jesus Cristo? (Mateus 18:20; 1 Coríntios 5:4)

    3. Será que existe qualquer base na Palavra de Deus para chamar esses edifícios de “igrejas”? A definição bíblica de “igreja” é de uma reunião de crentes que, pelo evangelho, foram chamados para fora, tanto dentre os judeus como dentre os gentios, e são unidos em um único corpo a Cristo, sua Cabeça no céu, pela habitação do Espírito Santo. (Atos 11:22; 15:14; 20:28; Romanos 16:5; 1 Coríntios 1:2; Efésios 5:25)

    4. Onde há no Novo Testamento uma referência mandando os Cristãos construírem templos e chamarem esses locais de “Cada de Deus”, sendo que Deus não habita em templos feito por mãos humanas? (Atos 7:48 e 17:24).

    Dizer que os dízimos são necessários para manter a igreja e sustentar os pastores e líderes não tem fundamentação bíblica neotestamentária, O apóstolo Paulo estava entre os que insistiam em trabalhar com as próprias mãos pelo seu sustento (Atos 18:3; 1Tessalonicenses 2:9-10; 2Tessalonicenses 3:8-14). Embora ele não tenha condenado os que recebiam sustento pela obra em tempo integral, também não ensinou que tal sustento fosse ordenado por Deus, para difusão do Evangelho. (1 Coríntios 9:12). De fato, duas vezes em Atos 20:29, 35 e também em 2 Coríntios 12:14, ele até mesmo encoraja os anciãos da igreja a trabalharem para manter os necessitados da igreja (Eu só queria ver um dos pastores atuais trabalhando para ajudar os pobres da igreja!).

    Para Paulo, a expressão “viver do evangelho” significava “viver segundo os princípios da fé, do amor e da graça” (1 Coríntios 9:14). Conquanto verificasse ter “direito” a alguma ajuda, ele concluía que a “liberdade” de pregar o seu evangelho era mais importante, a fim de cumprir a sua vocação de Deus (1 Coríntios 9:15; 11:7-13; 12:13,14; 1 Tessalonicenses 2:5-6). Enquanto trabalhava como artesão de tendas (atos 18:3), Paulo aceitou uma certa ajuda, porém se gloriava de que o seu pagamento ou salário era o fato de poder pregar livremente, sem se tornar um fardo para os outros (1 Coríntios 9:16-19).

    Em nenhum lugar desde Atos 7:58 (onde Paulo é mencionado pela primeira vez) até suas epístolas, não vemos o apóstolo Paulo orientando alguém a dizimar nem recebendo dízimos dos cristãos, portanto uma prova clara que a igreja primitiva não tinha o dízimo como uma doutrina cristã e inquestionável como se vê hoje nessas igrejas que dizem seguir fielmente as Escrituras.

    Paulo deixou claro que os que pregavam o evangelho tinham todo o direito de serem supridos com as ajudas e doações voluntárias dos cristãos (I Coríntios 9:11 e 14, Filipenses 4:18 ), mas nunca disse que seria dos dízimos! Sequer há mandamento seja do Senhor Jesus ou de seus apóstolos dos cristãos entregarem seus dízimos nos “templos” que hoje conhecemos como igreja, pois Jesus nunca fundou uma igreja física, nem ordenou que se fizessem construções para ali os seus seguidores se reunirem! Se o dízimo fosse tão necessário e importante como esses líderes gananciosos querem fazer parecer, teria o apóstolo Paulo esquecido de mencionar algo tão importante? obviamente que não, pois ele é categórico ao dizer: ” jamais deixando de vos anunciar coisa alguma proveitosa e de vo-la ensinar publicamente e também de casa em casa” e ” porque jamais deixei de vos anunciar todo o desígnio de Deus” (atos 20:20 e 27)… ou seja, tudo que era necessário ele, Paulo, ensinou e o Apóstolo Paulo nunca incentivou ou ensinou os cristãos a dizimarem!

    Portanto comprovadamente os dízimos não são obrigatórios serem entregues, muito menos nas igrejas físicas de hoje.

    8º MENTIRA – “DAR OFERTAS, MESMO ACIMA DE 10% DA SUA RENDA, NÃO TEM O MESMO VALOR ESPIRITUAL, POIS QUEM NÃO DÁ O DÍZIMO ROUBA A DEUS E NÃO SERÁ SALVO POIS ESTÁ DEBAIXO DE MALDIÇÃO”

    Tanto a bênção como a maldição de Malaquias 3:9-11, perduraram somente até o término da antiga Aliança, ou seja, até o Calvário. A audiência de Malaquias havia voluntariamente reafirmado a Antiga Aliança (Neemias 10:28-29. “Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei, não as cumprindo. E todo o povo dirá: Amém” (Deuteronômio 27:26, citado em Gálatas 3:10). E Jesus Cristo deu um fim a essa maldição, conforme Gálatas 3:13: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro”. Portanto nenhuma maldição proveniente da não observância da lei de moisés (e o dízimo pertencia a ela) atinge aos cristãos. Mas os lideres gananciosos que recebem dízimos escondem isso dos membros.

    Mas não é porque o Cristão não seja mais obrigado a dizimar que ele esteja isento de ajudar na propagação do evangelho e em favor dos necessitados pois: “Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2coríntios 9:7).

    “Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia; porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade.Porque eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários” (2coríntios 8:1-3) Essa era a prática da igreja de Deus que Cristo estabeleceu.

    Os princípios de dar no Novo Testamento, na 2Coríntios capítulos 8 e 9 são superiores ao dizimar, que não é obrigatório aos cristãos.

    Os seguintes princípios de dar voluntariamente na Nova Aliança estão fundamentados na 2 Coríntios 8 e 9 (1). Dar é uma “graça”. A 2 Coríntios 8 usa oito vezes a palavra “graça”, referindo-se à ajuda aos santos pobres (2). Dar primeiro a Deus (8:5). (3) Dar-se a si mesmo para conhecer a vontade de Deus (8:5) (4) Dar em resposta ao dom de Cristo (8:9 e 9:15). (5) Dar com desejo sincero (8:8, 10, 12 e 9:7) (6) Não dar por causa de mandamento algum (8:8,10; 9:7). (7) Dar além de sua capacidade (8:3, 11, 12) (8) Dar para produzir igualdade. Isso quer dizer que os que têm mais devem dar mais, a fim de suprir a incapacidade dos que não podem dar mais (8:12,14) (9) Dar com alegria (8:2). (10) Dar porque está crescendo espiritualmente (8:3,4,7). (11) Dar porque deseja crescer espiritualmente (9:8, 10, 11). (12) Dar porque está ouvindo o Evangelho ser pregado (9:13).

    9º MENTIRA – “JESUS MANDOU OS CRISTÃOS DAREM O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO”

    O falso ensino é que Jesus ensinou a dizimar, em Mateus 23:23, dizendo que isso está claro no Novo Testamento.

    Em primeiro lugar, A Nova Aliança (o novo testamento) não teve princípio no nascimento de Jesus, mas na Sua morte (Gálatas 3:19, 24, 25; 4:4). O dízimo não é ensinado na igreja, depois do Calvário. Quando Jesus falou sobre o assunto em Mateus 23:23, Ele estava simplesmente ordenando a obediência às leis da Antiga Aliança, a qual ele endossou e obedeceu até chegar ao Calvário.

    Não existe um único texto do Novo Testamento que ensine a dizimar após o período do Calvário. (Atos 2:42-47 e 4:32-35 não são exemplos para se dizimar, a fim de sustentar os líderes da igreja). Conforme Atos 2:46, os cristãos judeus continuavam a adorar no Templo. E conforme Atos 2:44 e 4:33,34, os líderes da igreja compartilhavam igualmente o que recebiam com todos os membros da igreja (o que hoje os líderes gananciosos que recebem dízimos não fazem).

    Aliás, Jesus sequer é mencionado dizimando ou recebendo dízimos… e porque os líderes gananciosos pedem dízimos em nome de Jesus sendo que o próprio Jesus disse: “em meu nome, expelirão demônios; falarão novas línguas;pegarão em serpentes; e, se alguma coisa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados” (Marcos 16:17-18)… Ele nunca disse ” em meu nome receberão dízimos…”

    Portanto comprovadamente mais uma mentira desses homens que se dizem ordenados por Deus a exigirem dízimos dos cristãos incautos foi desmascarada! Jesus nunca ordenou que os seus discípulos e futuros apóstolos recolhessem dízimos… e porque esses líderes acham que podem fazer diferente? Bem o Senhor Jesus profetizou sobre esses tipos: “Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores” (Mateus 7:15)

    10º MENTIRA – “JESUS RECEBE DÍZIMOS DOS CRISTÃOS CONFORME HEBREUS 7:8″

    O início do capítulo 7 de hebreus é apenas citação do Antigo Testamento, onde fala do sacerdócio de Melquisedeque. Em Hebreus 7:5 diz: ” E os que dentre os filhos de Levi receberam o sacerdócio tem ordem, segundo a lei, de tomar os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão”

    A lei foi dada por intermédio de Moisés, ao povo, direcionada aos filhos de Levi, especificamente aos que receberam sacerdócio para trabalhar nas tendas das congregações ( montagem e desmontagem de tendas no deserto), os quais tinham ordem, segundo a lei de receber os dízimos dos seus irmãos. Agora note o relato do versículo 11 e 12:

    Hebreus 7:11: De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade se havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque (referindo-se ao Salvador) e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? (menção a Moisés, o qual introduziu a lei ao povo).

    Hebreus 7:12: Porque mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança na lei.

    Meditando no texto acima, especificamente nestes versículos, onde a palavra assegura que os sacerdotes Levíticos recebiam os dízimos segundo a lei (Hebreus 7:5), Porque através deles (sacerdotes Levíticos) o povo recebeu a lei (Hebreus 7:11) e mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também, mudança na lei (Hebreus 7:12), porque se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (pelo qual o povo recebeu a lei), qual a necessidade de que enviasse outro Sacerdote? Mudou o Sacerdócio, necessariamente se faz mudança na Lei.

    A lei dos dízimos foI direcionada especificamente aos filhos de Levi, aos que receberam o sacerdócio e não havendo mais “Levitas”, nem “templo”, nem sacerdote a oferecer sacrifícios, pois O Salvador já o fez, logo,se aplicada aos crentes hoje, ela torna-se intempestiva e ilegítima, porque os “pastores” de hoje não são levitas nem foram proibidos de trabalhar, nem menos tiveram promessas de herança de dízimos para sustento por não ter tido herança nas distribução de terras prometidas ao povo israelita por herança.

    Outra particularidade, no capítulo 18 do livro de Números, o Senhor Deus adverte aos sacerdotes levitas dizendo: Na sua terra, possessão nenhuma terás, e no meio deles nenhuma parte possuirás; eu sou a tua parte e a tua herança no meio dos filhos de Israel.

    Gostaria de recomendar aos pregadores contemporâneos (os que querem se assemelhar aos sacerdotes levitas que recebiam dízimos), seria bom que guardassem os mandamentos do Senhor para aquela tribo, os quais não possuíam bens materiais, pois o Senhor era a herança dos sacerdotes levitas.

    Recapitulando: Hebreus 7 apenas faz a menção pós-Calvário de dizimar, numa explanação de porque o sacerdócio levítico deve ser substituído pelo sacerdócio de Cristo, porque o sacerdócio levítico era fraco e ineficiente. Estude Hebreus 7 e sigam a progressão do versículo 5 ao versículo 12 e ao versículo 19.

    Porém, líderes gananciosos insistem em apenas mostrar hebreus 7:8 aos membros, onde segundo eles, Jesus receberia dízimos dos cristãos: “Aliás, aqui são homens mortais os que recebem dízimos, porém ali, aquele de quem se testifica que vive” (hebreus 7:8)

    Apenas mostrando esse versículo isoladamente aos membros desavisados, querem dar a entender que esse versículo manda os cristãos ainda dizimarem, sem ler todo o real contexto do capítulo 7 de hebreus.

    Portanto hebreus 7:8 não fala de Jesus recebendo ainda dízimos dos cristãos, pois o contexto do capítulo 7 de hebreus fala na verdade da superioridade do sacerdócio de melquisedeque em relação ao levítico que era sustentado pelos dízimos. Cristãos não tem o mandamento bíblico de dizimarem.

    Considerações finais:

    Em Hebreus 7,8,9 e 10, neste 4 capítulos deixa bem claro a questão do sacerdócio perfeito, que, quando mudado o sacerdote Levítico, veio o Cristo, e mudando o sacerdócio se muda a lei ( Hebreus 7:12 ) portanto, notamos, que no novo testamento, não há ninguém dando dizimos em dinheiro, sendo que já existia, porque, Jesus foi traído por moedas, e a viúva ofertou moedas, mas dízimos, foi mencionado em alimentos, hortaliças ( Mateus 23.23 ) jamais em dinheiro, e o próprio Senhor Jesus, relatou que o dízimo era da lei para o povo de Israel , …”o mais importante DA LEI “. (Mateus 23:23)

    Paulo não mencionou dízimos, nem outro apóstolo qualquer deixou exemplo de tal prática. Em Corintios 9, Paulo pede donativos para suprir necessitados e não para manter despesas de instituições religiosas. Em Atos 4:32 em diante, notamos a generosidade dos irmãos,vendendo tudo e depositando aos pés dos apóstolos, para que se fosse feita DISTRIBUIÇÃO AOS NECESSITADOS, de forma a não haver necessitados entre eles ( esta é a justiça que excede a dos fariseus religiosos que apenas punham seus dízimos das hortaliças e achavam que estava, cumprindo sua parte) em Mateus 23:23 e Lucas 18:12. Tal prática dos fariseus, mostra religiosidade e eles não praticavam a fé, de fato, que , quem diz que dizimar é um ato de fé, é engano, porque os fariseus dizimavam , mas não praticavam a fé. O jovem rico, não foi indicado por JESUS a dizimar, e sim, vender e REPARTIR com os pobres. Jó nunca dizimou, e mesmo assim era próspero.

    Abraão só deu o dízimo uma só vez, e não foi em dinheiro, foi despojos, sobras de conquistas de guerra, dizimo de sangue, após matar os reis e tomar seus bens.

    Jacó prometeu dar o dízimo, ( um voto particular dele ) em Gênesis 28:20-22 , mas a bíblia não fala que ele cumpriu…

    Abraão não foi a “suposta” casa do tesouro ( igreja ) mas Melquisedeque lhe saiu ao encontro para receber sua parte, devido ser rei de Salém e receber por que passava em tal parte, imposto semelhante ao que Jesus nos ensinou a pagar a César (Mateus 22:21). Isto é, JESUS mandou sermos fiéis ao estado e não sonegar impostos.

    Os cobradores de impostos ao se converter, restituíram 4 vezes mais aos que haviam defraudado, e foi nisto que Jesus afirmou: “hoje houve salvação nesta casa” (Lucas 19:9)Repare que o Salvador não o mandou dar dízimos.Todas as vezes que você quiser dar algo á Deus, e restituir a Deus com gratidão, faça isto dando ao seu próximo, pois assim,estará cumprindo a palavra na íntegra, conforme Mateus 25 deixa bem claro esta questão.

    No sétimo ano, Israel, não trazia dízimos, devido ser o ano sabático,a terra descansava (Levítico 25:4) Mas e será que a igreja atual faz isto? Fica sem receber dizimos no sétimo ano?

    O DÍZIMO era vendido POR DINHEIRO,devido a distância de levar onde o Senhor escolhera, para santificar seu nome, e o próprio dizimista COMIA DOS SEUS DÍZIMOS, administrava o dízimo, hoje em dia quem come dos dízimos são os pastores, que administram os dízimos, dando ordem quê e no que será empregado os dízimos do povo. Estes ditos “sacerdotes” ( pastores) não são levíticos, nem exercem função sacerdotal superior a qualquer irmão que seja, e muito menos têm eles o direito de administrar o dízimo pessoal de cada um.

    Quanto a sacerdotes, sabemos todos nós somos, depois de Cristo nos fazer um sacerdócio real, nação santa , povo eleito de DEUS, passamos a ter livre acesso ao Pai através de CRISTO que , na sua morte, o que nos separava foi rasgado do alto abaixo, a saber o véu que separava o lugar santo,( local onde entravam os sacerdotes) do lugar santíssimo (onde só entrava o sumo sacerdote 1 vez por ano para pferecer acrificio pelo pecado do povo).

    Paulo recebeu muitas vezes ajuda da igreja, mas era para se manter, e não era salário mensal como se estivesse numa empresa. Paulo trabalhava (atos 18:3) , e em nada pesava os irmãos e a igreja.

    Se Paulo disse: “sede meus imitadores como eu sou de Cristo”, será que nesta parte, os pastores que exigem dízimos imitam à Paulo? Vemos Jesus ou Paulo recolhendo ou ensinando sobre dízimos?Em 2Coríntios 9:9, Paulo cita o salmo 112:9, onde fala da generosidade com os mais pobres: “Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; A sua justiça permanece para sempre”. (2 Coríntios 9:9)

    Nada falou de dízimos em dinheiro, e sim, contribuições voluntárias , para “suprir” os que não tem, algo que, é totalmente visto por Deus. Paulo faz uma coleta para “DISTRIBUIR”, hoje em dia se faz uma distribuição (de envelopes) para ajuntar, não para os pobres, mas, para os cofres de uma instituição, que se preocupa mais com a posição social, status, templos, fama, nome, competição, horários de TV, rádios, sites, eventos, shows, viagens, lazer para líderes, carrões, mansões, aviões, e ainda se diz que é expansão da obra de Deus…

    Cada dia os patrimônios religiosos estão ainda maiores, e o evangelho mais distante do que a igreja primitiva pregava e vivia, tudo por causa de dinheiro. A biblia fala para não reter e sim dar. Será que a igreja faz isto? Ou antes retém,para construir seu império e se fortalecer mais e mais, visando dominar a maior parte possível do globo terrestre, e arrebanhar o maior número de pessoas possível, como se tudo fosse uma partida de competição: “Quem tiver mais membros é o vencedor”

    Paulo afirma: “Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus” (2Coríntios 2:17)

    Deus abençoe a todos que leram este estudo e que o Espírito Santo tenha conduzido a leitura e o entendimento para compreender que dízimos não são mais obrigatórios.

    “Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno” (2Pedro 3:18)

    1. STARDUST disse:

      PASTOR SINCERO ABRE O JOGO E FALA A VERDADE SOBRE A MENTIRA QUE É O DÍZIMO TÃO ENSINADO E EXIGIDO NA RELIGIÃO EVANGÉLICA:

      http://youtu.be/ftc9xFJJIcY

    2. fioravante disse:

      Verdadeiramente dízimos não são obrigatório assim como aceitar Jesus Cristo em vida como salvador e senhor não é obrigação de ninguém. A lei de Moisés não é necessário cumprir porque Jesus cumpriu entretanto Jesus nos deu uma outra lei que é a lei do AMOR . Na lei de Moisés quem recebia um tapa na face poderia dar o troco (outro tapa na face do adversário) Jesus porem disse que não devemos revidar mas dar a outra face para o adversário, Jesus cumpriu por nós toda a lei de Moisés inclusive do sábado (não preciso guardar o sábado pois Jesus cumpriu por mim) e dizimo. sou obrigado a dar dízimo ? não de maneira nenhuma no entanto se somos de Jesus devemos obedecer a lei do amor que diz que tudo o que fizermos devemos fazer por fé. Se não há fé no ato praticado torna-se sem valor . Relativamente ao denominado estudo bíblico de STARDUST seus argumentos só serve para os que não querem dar o dízimo na casa do Senhor e acham que isso é uma obrigação. porque para um verdadeiro convertido tipo Zaqueu o Publicano esse estudo bíblico é uma aberração.

    3. fioravante disse:

      A única coisa que gostei em seu Estudo bíblico foi a seguinte frase “..entendimento para compreender que dízimos não são mais obrigatórios.” quanto ao resto deplorável. verdadeiramente não são obrigatórios os dízimos pois não estamos debaixo da Lei de Moisés,porquanto a lei de Moisés foi cumprida por Jesus Cristo por outro lado Jesus nos disse que a partir de então devemos cumprir a Lei do AMOR. Antes alguém batia em sua face o outro poderia ferir o seu agressor com a mesma moeda, porém Jesus disse que pela lei do Amor devemos oferecer o outro lado da face.Na lei do amor tudo é feito pela fé inclusive o dízimo.Jesus disse que até um copo d’água dado a alguém receberá a sua recompensa no céu, quanto mais o dinheiro que entrego na casa de Deus.

      1. STARDUST disse:

        ATENÇÃO: DEVIDO A REPERCUSSÃO DO ESTUDO QUE DESMASCARA A FARSA DOS DÍZIMOS TER CAUSADO POLÊMICA E ATAQUES FEROZES DOS QUE SE RECUSAM A ACEITAR A VERDADE BÍBLICA SOBRE ESSA DOUTRINA MERCANTILISTA, VAMOS FAZER UM DESAFIO AOS “PRÓ-DÍZIMOS”…

        A falsa doutrina dos dízimos nos dias de hoje, ensina basicamente isso: Que todo cristão tem o mandamento bíblico de separar 10% de sua renda ( salários e ganhos diversos ) e entregar numa denominação evangélica aos cuidados de um suposto homem de Deus (notadamente, um pastor ou similar). A não entrega desse valor, chamado por eles de dízimo, pode acarretar, segundo essa doutrina, a sujeição do cristão aos ataques de um demônio chamado “devorador”, ser espiritual este, segundo ainda esta doutrina o mesmo mencionado em malaquias 3:11. O que não se sujeita a entregar os dízimos conforme especificado acima, também estaria pondo sua própria salvação em risco, pois ainda segundo essa doutrina, quem não dá dízimo é ladrão.

        Agora, porém, em confronto com essa doutrina de dízimos ainda perdurar e segundo eles ser obrigatória aos cristãos, estaremos fazendo 10 perguntas que os pastores que insistem em receber dizimos não conseguem responder:

        1 – Dízimo na bíblia sempre foi alimento (Levíticos 27:30,32 ; Deuteronômio 12:17)… aonde na bíblia ele se tornou dinheiro?

        2 – Dízimo era mandamento do velho testamento somente para os israelitas ( Levíticos 27:30-34) … aonde no novo testamento da bíblia, foi confirmado esse mesmo mandamento aos cristãos?

        3 – Dízimo deveria ser entregue somente aos sacerdotes levitas (Números 18:26, hebreus 7:5)… aonde na bíblia, os pastores de hoje substituiram esses sacerdotes levitas para poderem tomar dízimos?

        4 – Dízimo era destinado ao sustento dos levitas, dos órfãos, estrangeiros e viúvas (Deuteronômio 26:12)… aonde na bíblia ele se tornou exclusivo dos pastores e bispos das denominações evangélicas?

        5 – Se o mandamento do dízimo é anterior a lei de moisés, e abraão é exemplo de “dizimista fiel” antes da lei, então porque Abraão entregou dízimo somente dos despojos da guerra que ele venceu ( genesis 14:20; hebreus 7:4 ), e não de toda a sua riqueza já acumulada? (genesis 13:2 )

        6 – Se ” a césar o que é de césar e a Deus o que é de Deus “, é uma citação de Jesus sendo favorável ao pagamento de impostos desse mundo e da mesma forma pagamento de dízimos à Deus, então porque Jesus mencionou o pagamento do imposto de césar antes do “imposto de Deus”, visto que o dízimo deveria ser a primeira coisa a ser separada? Jesus disse ” a césar o que é de césar” e Jesus deu exemplo disso, ao pagar o imposto de césar (Mateus 17:24-27), para dar o exemplo que se deve pagar o imposto de césar ( impostos desse mundo ) mas se “a Deus o que é de Deus” se refere à dízimo, aonde Jesus devolveu dízimo, para nos esse exemplo, da mesma forma que fez ao pagar o imposto de césar?

        7 – Se devemos dizimar porque Jesus não falou nada contra o dízimo, então devemos nos circuncidar também? visto que Jesus também não falou contra a circuncisão aos israelitas e a circuncisão também é mencionada antes da lei de moisés (genesis 17:10).

        8 – Se quem é dizimista será salvo, então porque o Senhor Jesus precisou vir aqui na terra, cumprir a lei de moisés e morrer pelos nossos pecados? os israelitas já tinham o mandamento de dizimar (levíticos 27:30-32)… não bastava eles somente continuarem dizimando para serem salvos? quem nos dá a salvação? Quem salva é Jesus ou o dízimo ?

        9 – Aonde vemos Jesus e/ou os apóstolos, recebendo dízimos dos cristãos para que a obra de Deus fosse feita? aonde vemos no novo testamento que o dízimo é obrigatório para manutenção de um templo físico ?

        10 – No velho testamento vemos claramente os israelitas recebendo o mandamento de dizimarem e entregando o dízimo ( Levítico 27:30-32; II Crônicas 31:6; Neemias 13:12 ), Mas aonde no novo testamento vemos os cristãos recebendo a ordem de dizimar e um seguidor de Jesus, ou seja, um cristão dizimando?

        CONCLUSÃO: Eu já fiz estas 10 perguntas à vários pastores que insistem no erro de ensinar que dízimos são obrigatórios para os cristãos, mas nunca obtive uma resposta. O que comprova que realmente, essa doutrina mercantilista dos dízimos não passa de doutrina criada por homens, sem embasamento bíblico.

        O Senhor Jesus já advertiu sobre esse tipo de erro: “E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Marcos 7:7)

        Mas graças a Deus, cada vez mais as pessoas estão conhecendo a verdade sobre a mentira que é a doutrina do dízimo, e deixando de dizimar por obrigação conforme malaquias 3:10, que era uma advertência que dizia a respeito somente ao povo de israel e passando a ofertar por amor e liberalidade conforme 2 corintios 9:7.

    4. josecarvalho disse:

      nfss disse: 21 de julho de 2014 ás 5:09 pm
      Caro falastrão,
      Você não leu nos evangelhos JESUS pregando o DIZIMO não Mt 23.23?
      23 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!
      ISSO É PRA CRISTÃO E NÃO PRA JUDEU MEU CARO. OS DOZE DISCÍPULOS ESTÃO PRESENTES E REPRESENTAM A IGREJA.
      O dízimo NUNCA FOI ABOLIDO. MUITO PELO CONTRÁRIO, JESUS DISSE QUE SE A NOSSA JUSTIÇA NÃO EXCEDER EM MUITO A DOS ESCRIBAS E FARISEUS, DE MODO ALGUM ENTRAREMOS NO REINO DOS CÉUS.
      17 Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir.

      18 Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra.

      19 Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus.

      20 Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus. (Mateus 5.17-20)
      Jesus
      Em Hebreus 7, o autor deixa claro que o dizimo é praticado antes, durante e depois da lei…

      1 Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que saiu ao encontro de Abraão, quando voltava da matança dos reis, e o abençoou,

      2 para o qual também Abraão separou o dízimo de tudo (primeiramente se interpreta rei de justiça, depois também é rei de Salém, ou seja, rei de paz;

      3 sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência, entretanto, feito semelhante ao Filho de Deus), permanece sacerdote perpetuamente.

      4 Considerai, pois, como era grande esse a quem Abraão, o patriarca, pagou o dízimo tirado dos melhores despojos.

      5 Ora, os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm mandamento de recolher, de acordo com a lei, os dízimos do povo, ou seja, dos seus irmãos, embora tenham estes descendido de Abraão;

      6 entretanto, aquele cuja genealogia não se inclui entre eles recebeu dízimos de Abraão e abençoou o que tinha as promessas.

      7 Evidentemente, é fora de qualquer dúvida que o inferior é abençoado pelo superior.

      8 Aliás, aqui são homens mortais os que recebem dízimos, porém ali, aquele de quem se testifica que vive.

      9 E, por assim dizer, também Levi, que recebe dízimos, pagou-os na pessoa de Abraão.

      10 Porque aquele ainda não tinha sido gerado por seu pai, quando Melquisedeque saiu ao encontro deste. (Hebreus 7.1-10)
      Vai dizer que isso é so pra Judeu?
      Jesus falando de finanças disse: dai a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de DEUS.
      O povo paga cerca de 40% em impostos para o governo terreno e obedecer isso é bíblico sabia?
      A Bíblia diz em Mateus 22:17-21 “Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar tributo a César, ou não? Jesus, porém, percebendo a sua malícia, respondeu: Por que me experimentais, hipócritas? Mostrai-me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram um denário. Perguntou-lhes ele: De quem é esta imagem e inscrição? Responderam: De César. Então lhes disse: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.”
      Os Cristãos devem pagar os seus impostos de boa vontade. A Bíblia diz em Romanos 13:5-7 “Pelo que é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente por causa da ira, mas também por causa da consciência. Por esta razão também pagais tributo; porque são ministros de Deus, para atenderem a isso mesmo. Dai a cada um o que lhe é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.”
      A Bíblia diz em Romanos 13:7-8 “Dai a cada um o que lhe é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra. A ninguém devais coisa alguma, senão o amor recíproco; pois quem ama ao próximo tem cumprido a lei.”
      O DIABO ODEIA OS DIZIMISTAS PORQUE SABE QUE É DADO COM GRATIDÃO, POR AMOR E OBEDIÊNCIA, PELA FÉ DE ABRAÃO E POR LEI DE MOISÉS.
      Só cristão avarento que não quer contribuir que inventa essa ideia de que dizimo não existe na igreja…
      Só pra te lembrar o mesmo mandamento que diz pra ofertar em Mal 3. é o que diz para levar todos os dízimos a casa do tesouro…
      Onde você leu na Bíblia que dizimo não pode ser dado em dinheiro?
      O povo Judeu sempre foi comerciante e sempre ganhou muito dinheiro… você esta vivendo na idade antiga onde os meios de subsistência eram totalmente extrativistas…

      Dizimo é uma oferta calculada e desde que dinheiro existe,ele foi dado em dinheiro sim. A prova é o gazofilácio no tempo onde a viúva pobre depositou sua oferta…

      1 Estando Jesus a observar, viu os ricos lançarem suas ofertas no gazofilácio.

      2 Viu também certa viúva pobre lançar ali duas pequenas moedas;

      3 e disse: Verdadeiramente, vos digo que esta viúva pobre deu mais do que todos.

      4 Porque todos estes deram como oferta daquilo que lhes sobrava; esta, porém, da sua pobreza deu tudo o que possuía, todo o seu sustento. (Lucas 21.1-4)

      Só vou lembrar que o trabalhador é digno do seu salário..
      “Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do próprio templo se alimentam? E quem serve ao altar do altar tira o seu sustento? Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho” (1Co 9. 13-14)
      Se você paga 40% pra sustentar oi governo terreno (corrupto) porque o povo de DEUS não pode contribuir pra sustentar os servos chamados por ELE que fazem a sua obra na terra?
      Cristão generoso devolve muito mais que 10% como Barnabé fazia na igreja primitiva registrada em Atos.
      32 Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum.

      33 Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.

      34 Pois nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes

      35 e depositavam aos pés dos apóstolos; então, se distribuía a qualquer um à medida que alguém tinha necessidade.

      36 José, a quem os apóstolos deram o sobrenome de Barnabé, que quer dizer filho de exortação, levita, natural de Chipre,

      37 como tivesse um campo, vendendo-o, trouxe o preço e o depositou aos pés dos apóstolos. (Atos 4.32-37)
      Estão desfeitas tuas heresias sobre dízimos e ofertas em nome de JESUS.

      1. Regino disse:

        pelo seu perfil ,,deu a entender que vc é mais desses falsos pregadores que nao trabalham e vivem a custa das ovelhas,,como está escrito em ezequiel 34 e joao 10

      2. STARDUST disse:

        MAIS UMA VEZ VAMOS DESMASCARAR O CLAMANDO E O FALSO ENSINO DO DÍZIMO:

        “Você não leu nos evangelhos JESUS pregando o DIZIMO não Mt 23.23?

        R: Jesus falou de dízimo somente para os judeus, que tinham o mandamento de faze-lo. A lei exigia o dízimo deles, e até aquele momento a lei ainda não havia sido cumprida. Tanto que após o sacrifício de Cristo, não há um relato sequer de um seguidor de Cristo dando dízimo.

        “Em Hebreus 7, o autor deixa claro que o dizimo é praticado antes, durante e depois da lei…”

        R: Em hebreus 7 realmente fala de dízimo, visto a epístola de hebreus ser dirigida aos judeus (hebreus=judeus)… dízimo fazia parte da cultura deles, coisa que não é mencionada nas demais epístolas. Mas a menção de dízimo em hebreus 7 não significa que é um mandamento mantido. O dízimo em hebreus 7 não é ordenado para ser mantido… se vc puder mostrar aonde em hebreus 7 diz o contrário, estaremos esperando, eu e a bíblia.

        “Dizimo é uma oferta calculada e desde que dinheiro existe,ele foi dado em dinheiro sim. A prova é o gazofilácio no tempo onde a viúva pobre depositou sua oferta…”

        R: Na bíblia, há clara diferença entre oferta e dízimo. Não são coisas semelhantes. Ofertas são oferendas voluntárias de qualquer coisa, inclusive dinheiro, como no caso da viuva. Dízimo é um tributo obrigatório aos judeus a ser dado de colheitas e animais. A viuva deu foi uma oferta, o próprio texto que vc cita afirma isso.

        “Só cristão avarento que não quer contribuir que inventa essa ideia de que dizimo não existe na igreja…”

        R: pode mostrar na bíblia então, um cristão no novo testamento que deu 10% de sua renda em dinheiro em favor de um templo físico? Dízimo não é mandamento para os cristãos, isso é fato. E vários pastores sinceros reconhecem isso, só os que deturpam a palavra é que insistem nesse engano.

        bom, clamando… o desafio está de pé… pode mostrar na bíblia um seguidor de Cristo dando dízimo em dinheiro, tal qual vc ensina que é o correto fazer?

        Estamos esperando, eu e a bíblia.

  10. leandro disse:

    o verdadeiro significado do dizimo significa o ciclo da vida, uns dos maiores exemplo que eu gosto de dar é os dos pássaros, eles come a fruta, voam e depois defecam aquela semente que comeu de alguma fruta, retornado para o solo, com o passar do tempo nasce uma enorme arvores dando novamente frutos para alimentar vários animais e a continuar o ciclo da vida.

    Agora aqui pra nós, um dia tem 24hrs e 10% dessa 24hrs são 2:40hrs certo.
    se nessas 2:40hrs você orar e meditar na palavra de Deus (bíblia) ou em 1:20 você ler, 1:20 você orar pedindo conhecimento e entendimento para compreende-lo o Senhor, orar também pra você sua família e familiares, colegas, amigos e até mesmo inimigos, para os necessitados, mendigos, órfãos, viúvas etc.

    Se todos os dias fazer isso, todos nos teremos o equilíbrio espiritual a compreensão com o criador de tudo e abençoando o ciclo da vida, porque através de sua oração você vai esta intercedendo por várias pessoas naquele momento de oração e daquelas horas.
    ai podemos ver que o dizimo não é apenas dinheiro como as religiões estão falando atualmente,
    “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” (I Timóteo 6 : 10).

    Por isso que vimos uma religião de gladiando com a outra uma querendo ser melhor que a outra sendo que Deus não faz acepção de pessoas, estão como se fosse os illuminats(alemão) na 1ª e 2ª guerra mundial.

    “Pois o SENHOR vosso Deus é o Deus dos deuses, e o Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e terrível, que não faz acepção de pessoas, nem aceita recompensas;” (Deuteronômio 10 : 17)

    “Não torcerás o juízo, não farás acepção de pessoas, nem receberás peitas; porquanto a peita cega os olhos dos sábios, e perverte as palavras dos justos.” (Deuteronômio 16:19)

    “Agora, pois, seja o temor do SENHOR convosco; guardai-o, e fazei-o; porque não há no SENHOR nosso Deus iniquidade nem acepção de pessoas, nem aceitação de suborno.” (II Crônicas 19:7)

    “E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação,” (I Pedro 1:17)

  11. leandro disse:

    “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.” (Oséias 4 : 6)

    “Portanto o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; e os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede.” (Isaías 5 : 13)

  12. Jlima disse:

    Enquanto se discute a obrigatoriedade ou não do dízimo, vou dizimando e sendo abençoado.

  13. JOSÉ CARVALHO disse:

    PORQUE CENSURAR NOSSOS COMENTÁRIOS, PORQUE NÃO CONCORDAMOS COM OS ESCRITORES.

  14. josecarvalho disse:

    RAFAEL REPARADOR
    TENTO POSTAR UMA REPARAÇÃO QUANTO A MINHA ENERGIA NO COMENTÁRIO, MAS NÃO ENTRA, MAS AQUI VAI MAIS UMA VEZ DESCULPE A INTENÇÃO NÃO FOI AGREDI-LO. PERDÃO

  15. josecarvalho disse:

    ATENÇÃO: DEVIDO A REPERCUSSÃO DO ESTUDO QUE DESMASCARA A FARSA DOS DÍZIMOS TER CAUSADO POLÊMICA E ATAQUES FEROZES DOS QUE SE RECUSAM A ACEITAR A VERDADE BÍBLICA SOBRE ESSA DOUTRINA MERCANTILISTA, VAMOS FAZER UM DESAFIO AOS “PRÓ-DÍZIMOS”…

    A falsa doutrina dos dízimos nos dias de hoje, ensina basicamente isso: Que todo cristão tem o mandamento bíblico de separar 10% de sua renda ( salários e ganhos diversos ) e entregar numa denominação evangélica aos cuidados de um suposto homem de Deus (notadamente, um pastor ou similar). A não entrega desse valor, chamado por eles de dízimo, pode acarretar, segundo essa doutrina, a sujeição do cristão aos ataques de um demônio chamado “devorador”, ser espiritual este, segundo ainda esta doutrina o mesmo mencionado em malaquias 3:11. O que não se sujeita a entregar os dízimos conforme especificado acima, também estaria pondo sua própria salvação em risco, pois ainda segundo essa doutrina, quem não dá dízimo é ladrão.

    Agora, porém, em confronto com essa doutrina de dízimos ainda perdurar e segundo eles ser obrigatória aos cristãos, estaremos fazendo 10 perguntas que os pastores que insistem em receber dizimos não conseguem responder:

    1 – Dízimo na bíblia sempre foi alimento (Levíticos 27:30,32 ; Deuteronômio 12:17)… aonde na bíblia ele se tornou dinheiro?

    2 – Dízimo era mandamento do velho testamento somente para os israelitas ( Levíticos 27:30-34) … aonde no novo testamento da bíblia, foi confirmado esse mesmo mandamento aos cristãos?

    3 – Dízimo deveria ser entregue somente aos sacerdotes levitas (Números 18:26, hebreus 7:5)… aonde na bíblia, os pastores de hoje substituiram esses sacerdotes levitas para poderem tomar dízimos?

    4 – Dízimo era destinado ao sustento dos levitas, dos órfãos, estrangeiros e viúvas (Deuteronômio 26:12)… aonde na bíblia ele se tornou exclusivo dos pastores e bispos das denominações evangélicas?

    5 – Se o mandamento do dízimo é anterior a lei de moisés, e abraão é exemplo de “dizimista fiel” antes da lei, então porque Abraão entregou dízimo somente dos despojos da guerra que ele venceu ( genesis 14:20; hebreus 7:4 ), e não de toda a sua riqueza já acumulada? (genesis 13:2 )

    6 – Se ” a césar o que é de césar e a Deus o que é de Deus “, é uma citação de Jesus sendo favorável ao pagamento de impostos desse mundo e da mesma forma pagamento de dízimos à Deus, então porque Jesus mencionou o pagamento do imposto de césar antes do “imposto de Deus”, visto que o dízimo deveria ser a primeira coisa a ser separada? Jesus disse ” a césar o que é de césar” e Jesus deu exemplo disso, ao pagar o imposto de césar (Mateus 17:24-27), para dar o exemplo que se deve pagar o imposto de césar ( impostos desse mundo ) mas se “a Deus o que é de Deus” se refere à dízimo, aonde Jesus devolveu dízimo, para nos esse exemplo, da mesma forma que fez ao pagar o imposto de césar?

    7 – Se devemos dizimar porque Jesus não falou nada contra o dízimo, então devemos nos circuncidar também? visto que Jesus também não falou contra a circuncisão aos israelitas e a circuncisão também é mencionada antes da lei de moisés (genesis 17:10).

    8 – Se quem é dizimista será salvo, então porque o Senhor Jesus precisou vir aqui na terra, cumprir a lei de moisés e morrer pelos nossos pecados? os israelitas já tinham o mandamento de dizimar (levíticos 27:30-32)… não bastava eles somente continuarem dizimando para serem salvos? quem nos dá a salvação? Quem salva é Jesus ou o dízimo ?

    9 – Aonde vemos Jesus e/ou os apóstolos, recebendo dízimos dos cristãos para que a obra de Deus fosse feita? aonde vemos no novo testamento que o dízimo é obrigatório para manutenção de um templo físico ?

    10 – No velho testamento vemos claramente os israelitas recebendo o mandamento de dizimarem e entregando o dízimo ( Levítico 27:30-32; II Crônicas 31:6; Neemias 13:12 ), Mas aonde no novo testamento vemos os cristãos recebendo a ordem de dizimar e um seguidor de Jesus, ou seja, um cristão dizimando?

    CONCLUSÃO: Eu já fiz estas 10 perguntas à vários pastores que insistem no erro de ensinar que dízimos são obrigatórios para os cristãos, mas nunca obtive uma resposta. O que comprova que realmente, essa doutrina mercantilista dos dízimos não passa de doutrina criada por homens, sem embasamento bíblico.

    O Senhor Jesus já advertiu sobre esse tipo de erro: “E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Marcos 7:7)

    Mas graças a Deus, cada vez mais as pessoas estão conhecendo a verdade sobre a mentira que é a doutrina do dízimo, e deixando de dizimar por obrigação conforme malaquias 3:10, que era uma advertência que dizia a respeito somente ao povo de israel e passando a ofertar por amor e liberalidade conforme 2 corintios 9:7.

  16. josecarvalho disse:

    ATENÇÃO DEVIDO TER DESMASCARADO STARDUST E SUAS FALSAS AFIRMAÇÕES CONTRA OS DÍZIMOS E SEUS CONSTANTES ATAQUES A IURD, INCLUSIVE POSTANDO SOBRE O LADRÃO QUE ASSALTOU A IGREJA, MUITO FELIZ DIVULGA NOTÍCIA QUE DEVERIA CONSTRANGER QUALQUER SER HUMANO, MOSTRANDO QUE MAIOR LADRÃO DO QUE AQUELE É STARDUST.
    Há muito tempo tem se criado múltiplos conflitos em relação ao dízimo, perguntando-se se hoje no Novo Testamento ele ainda deve ser cumprido, vou responder essa questão. Eu sempre cri no Dízimo, que deveríamos praticar isso e escrevi isso nesse blog. Bom, defendia essa prática e continuo defendendo, mas sobre outro aspecto. Espero que compreendam, pois sempre em meu coração houve uma ideologia firme sobre o PRINCÍPIO e BEM MAIOR disso e nunca mudará em meu coração. Fui muitissimamente agredido aqui, ofendido e em nenhum momento os tais “Cristãos”, defendendo suas verdades usaram de suaves ou educadas palavras, mesmo sabendo que aqui do outro lado existe um filho de Deus querendo expor com segurança e temor a Palavra de Deus. Lá em Malaquias 3! Deus começa um tratamento com o povo, uma conversa:

    (Ml 3.7-10) “Desde os dias de vossos pais vos desviastes dos meus estatutos, e não os guardastes; tornai-vos para mim, e eu me tornarei para vós, diz o Senhor dos Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar? Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes. Deus explicita ao povo que desde antes já se desviavam dos Seus caminhos e principalmente o que Deus quis enfatizar, que não guardavam os Seus estatutos. Deus enfatiza ao povo que eles estavam lhe roubando, pois na Lei do culto do Antigo Testamento, o dízimo fazia parte integrante das obrigações do povo, não era uma opção, era uma das determinações do culto a Deus. O povo tinha que trazer 10% do rebanho, da colheita, da sua propriedade e isso era convertido para o sustendo da tribo dos levitas que se dedicavam exclusivamente as tarefas do templo e para ajuda as viúvas, órfãos, os sacrifícios e necessitados de Israel. Ora, como parte integrante e obrigatória do culto, Deus atribuía isso como roubo, assim como desviardes dos seus estatutos, assim como o povo levava para sacrifício animal imundo, sego e coxo, da mesma forma lhe omitiam o dízimo, traziam pouco, metade ou nada do dízimo.

    No versículo 9 mostra por que Israel estava sendo amaldiçoada, por que com maldição sois amaldiçoados, estavam roubando a Deus, não estavam cumprindo a aliança de Deus com Israel, os dízimos faziam parte das leis cerimoniais do culto, então não era em si o dízimo o motivo do desagrado de Deus, mas a DESOBEDIÊNCIA, indiferença, falta de fé do povo. Essa era a razão porque o povo não prosperava e murmurava contra Deus e se o povo cumprisse os mandamentos do Senhor, cumprindo fielmente e nisso o dízimo era parte integrante, receberiam benção sem medida, mas lembro, não era em si o dízimo, dinheiro, como se fosse uma negociata, eu te dou, você me abençoa, mas a OBEDIÊNCIA A DEUS, cumprir os termos da aliança. No Novo Testamento estudando com paciência, não vejo mais existir subsídios para sustentar ainda a questão do DÍZIMO. Mas claramente e em inúmeras passagens a Bíblia trata de ofertas e contribuições, o crente tem obrigação de contribuir com a igreja do Senhor. (2Co 8.11-15) “Agora, porém, completai também o já começado, para que, assim como houve a prontidão de vontade, haja também o cumprimento, segundo o que tendes. Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem, e não segundo o que não tem. Mas, não digo isto para que os outros tenham alívio, e vós opressão, Mas para igualdade; neste tempo presente, a vossa abundância supra a falta dos outros, para que também a sua abundância supra a vossa falta, e haja igualdade; Como está escrito: O que muito colheu não teve de mais; e o que pouco, não teve de menos. Além da prontidão de vontade dos servos de Deus, isso deveria se manifestar nas suas obras, Paulo não exigia o que não tinham e quem tinha muito era para ajuda do próximo e para si mesmo e o que pouco tinha não deveria se entristecer, pois tinha sua medida.

    (2Co 9.5-12) “Portanto, tive por coisa necessária exortar estes irmãos, para que primeiro fossem ter convosco, e preparassem de antemão a vossa bênção, já antes anunciada, para que esteja pronta como bênção, e não como avareza. E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra; Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; a sua justiça permanece para sempre. Ora, aquele que dá a semente ao que semeia, também vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa justiça; Para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a Deus. Porque a administração deste serviço, não só supre as necessidades dos santos, mas também é abundante em muitas graças, que se dão a Deus. Paulo está aqui mostrando aos Coríntios de antemão que não deveriam ser AVARENTOS! Todos os cristãos tem obrigação de ajudar a igreja e devem fazer isso com alegria, com fé, de coração, não como o povo de Israel que levava ao templo por sua decadência espiritual animal coxo, sego e manco. Deveria ser feito com alegria e de coração e mostra ainda Paulo que o que semeia pouco, pouco recebe e o que muito semeia, muito recebe e como tratado no texto acima, não é uma negociata com Deus, mas demonstração de amor, fé e obediência e isso trará as bênçãos ao semeador. O povo tinha que contribuir conforme sua prosperidade, conforme aquilo que recebeu de Deus (2Co 16.2). Se temos que contribuir com frequência, com amor, conforme nossa prosperidade, logo estamos falando do dízimo. Podemos não chamar palavra DÍZIMO, mas se trata da mesma referência ao Antigo Testamento. Antes a Lei obrigava agora a Graça pede que se faça com generosidade, alegria e proporcionalidade! Quem ganha mais da mais e quem ganha menos dá menos, mas todos DEVEM contribuir segundo os três princípios ensinados por Paulo “Dar com amor, generosamente e segundo sua prosperidade”.

    Se quisermos um referencial temos o antigo testamento, que é 10%, mas ninguém será amaldiçoado se não der os 10%, mas será cobrado por Deus se for avarento, reter a semente que como a própria palavra diz que é Deus quem dá essa semente, e se a semente não é plantada na terra, logo não pode haver colheita. Não der conforme sua prosperidade, pois muitas pessoas que me atacaram aqui brutalmente, sendo cristãos insensíveis, mais parecidos com os fariseus que condenaram Jesus, recebem R$3.000,00, R$4.000,00 e ofertam na igreja R$ 50,00, R$ 100,00 e acham que muito fazem e chamam os dizimistas de burros, os pastores de ladrões e mercenários. Claro que existe isso e muitos se beneficiarão disso sobre a fé do povo, mas não é isso meu foco nesse estudo. Todo Pastor é digno de salário no trabalho Cristão (1Tm 5.8) “Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina”. Dupla honra ou dobrado honorários.

    Queridos, não chamem de dízimo, mas ele é um referencial nosso e com segurança digo que o Cristão deve contribuir muito mais do que 10%, pois no NT as referências mostram que os Cristãos davam muito mais que isso. Eu continuo contribuindo com todo amor os 10%, mas chamo de oferta, conforme nos ensina o Novo Testamento! Aqueles que muito condenaram o dízimo e ofertam migalhas a obra de Deus e acham que muito fazem, não dizimem, literalmente como está escrito na Lei e era atribuído aos Judeus e ficou pra trás na Velha aliança, mas agora Jesus prova os corações dos homens, pois demanda da sua vontade dar com Alegria, Generosidade e Proporcionalidade do que ganha. Como disse lá no princípio, eu defendia o dízimo e muito estudei para chegar nessa conclusão do estudo e no fim reconheço que errei em defender a LETRA do dízimo, mas termino com o mesmo coração limpo e alegre, pois essa liberdade de Cristo não mudou a intenção de meu coração, continuo contribuindo com os 10% como oferta e acho que deveria mais! Algumas pessoas jamais vão se desprender da Avareza, vão achar todas as formas e subterfúgios para burlar a lei de Deus, não podem compreender e nem vão abrir seus corações para isso! Mais do que qualquer dinheiro, existe os Princípios de Deus que não podem ser quebrados, o mesmo princípio antes e hoje se fundem, um pela Lei da obediência e a outra obediência pela Graça, uma vez corrompido e endurecido o coração, existirão milhares de formas de não cumprir as palavras do Senhor. Jesus abençoe a todos.

    1. STARDUST disse:

      O CLAMANDO, DESESPERADO PELO POVO ESTAR CONHECENDO A FARSA QUE É O DÍZIMO ENSINADO E EXIGIDO PELA RELIGIÃO EVANGÉLICA, ESTÁ COM MEDO DE TER QUE TRABALHAR…

      AGORA, PARA TRISTEZA E REVOLTA DELE, VAMOS POR EM PERSPECTIVA OS PRINCIPAIS PONTOS DO SEU HERÉTICO TEXTO EM FAVOR DESSA PRÁTICA ABUSIVA QUE É O DÍZIMO:

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      1 – clamando diz: “Se Jesus sabia que o Dízimo, por exemplo, seria alguns dias mais tarde abolido com sua obra, por que ele não deu diretrizes para seus discípulos? Pois se ele não exigiu o Dízimo de sua Igreja, e nem assim seus discípulos-apóstolos, ELES também não proibiram a sua prática. Portanto, não se constrói uma Doutrina ( a abolição do Dízimo) no silêncio das Escrituras do Novo Testamento, ainda que por inferência.”

      resposta: Se Jesus não aboliu o dízimo alguns dias antes de Seu sacrifício, então porque Ele não aboliu a circuncisão alguns dias antes também??? Só por essa pergunta, o argumento do texto copiado do clamando já fica ineficaz. Jesus não falou contra o dízimo, pois enquanto Ele vivia fisicamente entre nós, estava debaixo da lei de moisés (gálatas 4:4) e tinha de cumpri-la, pois veio para cumpri-la. (mateus 5:17). O dízimo era mandamento da lei de moisés e Jesus não poderia ser contra o dízimo enquanto não fizesse o Sacrifício na Cruz… da mesma forma Jesus não aboliu a circuncisão, não aboliu o sábado enquanto o Seu sacrifício ainda não havia sido realizado na cruz para abolir toda a lei de moisés:

      ” tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz;” (colossenses 2:14)

      “Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê.” (Romanos 10:4)

      E sobre a alegação de que “não se constrói uma Doutrina ( a abolição do Dízimo) no silêncio das Escrituras do Novo Testamento, ainda que por inferência.”

      Curioso que o apóstolo Paulo diz categoricamente que: “Vocês sabem que não deixei de pregar a vocês nada que fosse proveitoso, mas ensinei tudo publicamente e de casa em casa…Portanto, eu declaro hoje que estou inocente do sangue de todos. Pois não deixei de proclamar a vocês toda a vontade de Deus.” (atos 20:20 e 26-27)

      Se Paulo afirma que tudo que era proveitoso, e toda a vontade de Deus ele, Paulo havia ensinado, e que por isso estava inocente do sangue de todos, porque ele jamais menciona o dízimo em suas epístolas? claramente vemos que o dízimo portanto não tem nada a ver com o mandamento de Deus para os Cristãos.

      _________________________________________________________________________

      2 – clamando diz: “Quer dizer que há base Bíblica no Novo Testamento para a prática do Dízimo? Sim! E não só no NT, mas também no próprio AT, e melhor, fora dos ditames da Lei de Moisés! Vejamos:E os que dentre os filhos descendentes de Levi receberam o sacerdócio têm ORDEM, com base na Lei de Moisés, para tomar de seus irmãos, o povo de Israel, o Dízimo, ainda que eles tenham saído dos lombos de Abraão. Mas, Melquisedeque, cuja genealogia não foi contada entre os sacerdotes levitas, tomou o dízimo de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas… Neste mundo, pois, tomam dízimos homens que morrem; mas Melquisedeque, tomou o dízimo de Abraão, porém, não temos o relato de sua morte. Isto quer dizer que ele Vive! E assim, por meio de Abraão, até os descendentes de Levi, que recebe dízimos do povo, pagou também o dízimo a Melquisedeque! (Hebreus 7.4-9).”

      resposta: Em primeiro lugar, cabe uma observação que passa despercebido a imensa maioria dos leigos evangélicos… no novo testamento, realmente o unico lugar que há menção de dízimo é na epístolas aos hebreus… nenhum outro livro do novo testamento trata desse assunto, de atos até apocalipse, a não ser a epístola de hebreus…

      E porque somente a epístola de hebreus no novo testamento menciona o dízimo? porque somente os hebreus (judeus), tinham o mandamento de dizimar… o autor das demais epístolas jamais menciona o assunto dízimo porque os habitantes dessas localidades não eram judeus em sua maioria (romanos, tessalonissenses, efésios, coríntios, filipenses etc… ) e não tinham o hábito de dar o dízimo de suas colheitas e animais. Se o dízimo fosse mandamento cristão, porque nessas demais epístolas Paulo e demais apóstolos nunca mencionam sequer o dízimo? o que prova que dízimo não tem nada a ver com mandamento do cristianismo.

      Retornando agora especificamente ao livro de hebreus, que foi uma epístola endereçada diretamente aos judeus, há a menção de dízimo no capítulo 7, mas trata-se apenas de uma menção, e não ordenança de que se de dízimo. Infelizmente, os que querem fundamentar a heresia de dízimo no novo testamento pegam somente o versículo de hebreus 7:8, ou quando muito utilizam hebreus 7 do versículo 4 ao 9… (caso do clamando), mas porque os defensores de dízimo não convidam os incautos a lerem TODO O CAPITULO 7 DE HEBREUS? vamos agora reproduzir os textos omitidos, a partir do versículo 10:

      “Porque aquele ainda não tinha sido gerado por seu pai, quando Melquisedeque saiu ao encontro deste.Se, portanto, a perfeição houvera sido mediante o sacerdócio levítico (pois nele baseado o povo recebeu a lei), que necessidade haveria ainda de que se levantasse outro sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, e que não fosse contado segundo a ordem de Arão?Pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente há também mudança de lei.Porque aquele de quem são ditas estas coisas pertence a outra tribo, da qual ninguém prestou serviço ao altar;pois é evidente que nosso Senhor procedeu de Judá, tribo à qual Moisés nunca atribuiu sacerdotes.E isto é ainda muito mais evidente, quando, à semelhança de Melquisedeque, se levanta outro sacerdote,constituído não conforme a lei de mandamento carnal, mas segundo o poder de vida indissolúvel.Porquanto se testifica: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade” (hebreus 7:10-18)

      E porque os defensores de dízimo no NT só querem que vc leia até o versículo 9 de hebreus 7? porque quando continuamos a leitura vemos que o dízimo, assim como toda a lei de moisés foi abolida, pois o sacerdócio de Cristo é superior ao dos sacerdotes levitas, que sobreviviam dos dízimos, que sempre foram alimentos, e não dinheiro. Jesus não precisa de alimentos físicos, e o alimento dos levitas era o dízimo.

      _________________________________________________________________________

      3 – clamando diz: “Pois quando o cristão Abraão pagou o Dízimo ao sacerdote Melquisedeque (Gênesis 14.20), ele o fez quando ainda não havida sido instituído a Lei de Moisés, ou seja, antes do Dízimo se tornar uma prática obrigatória.”

      Resposta: Não há nenhuma referencia bíblica para afirmar que Abraão era Cristão, visto Jesus Cristo só ter sido revelado a humanidade centenas de anos mais tarde. Abraão não era seguidor de Cristo, para ser classificado como cristão como o clamando quer fazer parecer, distorcendo as escrituras. Essa é apenas mais uma de suas mentiras, da mesma forma quando disse que jacó deu dízimo a um anjo, mas até hoje não conseguiu mostrar isso na bíblia.

      outra coisa que é necessário deixar claro… abraão não era esse “dizimista fiel” que tentam fazer parecer… Abraão deu a décima parte apenas dos despojos que tomou na guerra contra os reis (genesis 14:20) e não de toda a sua riqueza anteriormente acumulada (genesis 13:2)

      “Considerai, pois, como era grande esse a quem Abraão, o patriarca, pagou o dízimo tirado dos melhores despojos.” (hebreus 7:4)

      portanto, biblicamente comprovado que Abraão não dizimou de sua riqueza pessoal como os que deturpam as escrituras com essa mentira do dízimo para cristãos, e sim somente do que tomou na guerra que venceu.

      E sobre dízimo ser anterior a lei por causa de abraão é necessário lembrar que a circuncisão também é anterior a lei de moisés, e ainda por cima, era obrigatória e foi praticada por abraão:

      “”De sua parte”, disse Deus a Abraão, “guarde a minha ali­ança, tanto você como os seus futuros descendentes.Es­ta é a minha alian­ça com você e com os seus descendentes, aliança que terá que ser guardada: Todos os do sexo masculino entre vocês serão circun­cidados na carne.” (genesis 17:9-10)

      Agora fica evidente mais uma contradição evangélica… Anteriormente a lei de moisés Abraão deu dízimo tirado dos despojos por livre vontade, e por isso a religião evangélica diz que o dízimo é obrigatório, mas a circuncisão que Abraão fez antes da lei de moisés e era obrigatória, ordenada por Deus, por outro lado, a religião evangélica diz que não precisa ser observada…

      Contradição… a gente vê na religião evangélica!

      _________________________________________________________________________

      4 – clamando diz: ” Jesus pagou voluntariamente o imposto do Templo de Jerusalém e apoio o imposto devido à César…”

      resposta: Gostaria de saber aonde na bíblia vc viu Jesus pagando imposto de templo de Jerusalém, pois não tenho conhecimento de tal fato. Jesus por outro lado, não ficou só no “apoio” ao imposto devido a césar como vc alega… Ele efetivamente pagou o imposto de césar, dando exemplo:

      “Tendo eles chegado a Cafarnaum, dirigiram-se a Pedro os que cobravam o imposto das duas dracmas e perguntaram: Não paga o vosso Mestre as duas dracmas?Sim, respondeu ele. Ao entrar Pedro em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Simão, que te parece? De quem cobram os reis da terra impostos ou tributo: dos seus filhos ou dos estranhos?Respondendo Pedro: Dos estranhos, Jesus lhe disse: Logo, estão isentos os filhos.Mas, para que não os escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, e o primeiro peixe que fisgar, tira-o; e, abrindo-lhe a boca, acharás um estáter. Toma-o e entrega-lhes por mim e por ti.” (mateus 17:24-27)

      _________________________________________________________________________

      5 – clamando diz: “sabendo ainda que não há nenhum texto em toda a Bíblia que proíba a prática do Dízimo, porquê então você (ou eu) não DEVEMOS pagar o dízimo? Porque somos MELHORES do que eles? Pense nisso!”

      resposta: realmente não há texto na bíblia que se proiba o pagamento de dízimo, mas aonde o dízimo é pago em dinheiro, visto o dízimo sempre estar relacionado a alimentos, e não em dinheiro, que já existia naquela época? essa é uma questão que já põe a farsa do dízimo em dinheiro em contradição, a segunda é que se não há proibição, da mesma forma não há obrigação, e ninguém perderá a salvação por não se submeter a esse ensino distorcido acerca do dízimo da lei de moisés.

      E aonde somos melhores dos que os que estavam debaixo da lei de moisés, que tinham por ordenança o pagamento do dízimo das colheitas e animais? pois na nova aliança em Cristo, somos superiores:

      “Em verdade vos digo: entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista; mas o menor no reino dos céus é maior do que ele.” (mateus 11:11)

      Ou seja, mesmo joão batista, homem exemplar, mas que estava debaixo da velha aliança, é considerado menor do que o menor que está debaixo da nova aliança em Cristo, ou seja, nós cristãos.

      A nova aliança (novo testamento), é superior a velha, que exigia guarda dos sábados, o não consumo de carne de porco e pagamento dos dízimos das colheitas e animais, mas em Cristo Jesus não temos que observar os mandamentos da lei de moisés.

      pensei nisso, e conclui que as suas alegações clamando, não resistem a um exame mais atento das escrituras, sinto muito, mas cada vez mais pessoas estão descobrindo a verdade sobre a farsa do dízimo evangélico, e portanto, sugiro que vc comece a procurar um emprego, pois é biblico:

      “Porque, quando ainda convosco, vos ordenamos isto: se alguém não quer trabalhar, também não coma.” (2Tessalonicenses 3:10)

      biblicamente comprovado: “dízimo, a maior mentira da religião evangélica”

  17. Edvaldo Freitas disse:

    Je-SUs do Céu !!! Soc !!! pou!!! crash !!! teim !!!

  18. Masa disse:

    ACORDEM

    URGENTE
    ATIVISTA GAY QUE PROMETE MATAR
    ASSISTAM https://www.youtube.com/watch?v=YXg0aUahUQw

  19. Gilberto disse:

    O Dízimo foi instituído como princípio de honra antes da Lei Mosaica (Abraão deu o Dízimo), com a Lei ele foi regulamentado, e na Graça em MT 23:23 Jesus o defende, mas deixa claro que ele deve caminhar junto com a justiça, a misericórdia e a fé. O problema não está no Dízimo, mas como se ensina e como se aplica. O Dízimo sempre foi, e sempre será uma benção para a vida dos fiéis, porém não deve ser visto como moeda de troca e sim, como ato de honra ao nosso Pai celestial.

  20. Sérgio disse:

    Também é hora de pastores começar a viverem o que pregam, e parar de andar de carrões as custas do povo.etc etc.

  21. Gil disse:

    Concordo com o texto e acrescento mais sobre o dízimo. A igreja enquanto organização depende de recursos financeiros para cumprir o seu dever (pagar os impostos ao Estado), isso é fato. Agora, como a Igreja deve obter esses recursos? certamente que estes virão pelos dízimos e ofertas. É aí que entra a questão, se fosse ensinado na Igreja que ela precisa de recursos financeiros para sobreviver, sem espiritualizar o dízimo e as ofertas, certamente as pessoas entenderiam melhor, como se faz em um clube, mas com a diferença da não obrigatoriedade, mas que se contribua com amor e conscientização. Levando em consideração a transparência e a lisura da administração desses recursos.

  22. LUIZ CARLOS disse:

    O dízimo é a Lei de Deus e Deus não muda. Agora dizer que a Bíblia não pode ser analisada por ela mesma é não acreditar que ela é a Palavra de Deus. Daniel Reparador, repara o quê? A Bíblia é de Gênesis a Apocalipse a Palavra de Deus. Não podemos analisar por outros fundamentos. Agora, quanto o escritor do texto fica minha crítica: não faz nada e não deixa que os outros façam, é o exemplo do crente Diótefres. Reparador, Daniel, vive criticando o BISPO MACEDO, mas onde está o trabalho evangelístico dele próprio. Tudo estes questionamento é obra de inveja do Amado Bispo. A Universal recebe dízimo sim, é mandamento do Senhor Jesus ou não leu que devemos dizimar isto e aquilo e não esquecer a misericórdia. Jesus cumpriu a lei humana pagando impostos, não cumpriria a vontade do Pai e ele veio para fazer a vontade do Pai e não para anular a Lei e sim para ab-rogar.

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